132. Jovens novamente

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Instagram da sn: @seunome_0
Tem novidade lá!

Eu: Deixa eu levar agora? - falava sobre o carro, já estávamos na estrada.

Tom: E se você nós matar? - ele pergunta.

Eu: A para, eu sei dirigir desde os doze. - ele se surpreendeu.

Tom: Impossível.

Eu: Eu só conto essa história se você me deixar dirigir. - ele revira os olhos, e para o carro no canto da pista.

Tom: Vai, me conta. - ele se ajeita no banco do carona no carro

Eu: Bom, quando eu tinha doze anos meu pai meio que me ensinou a dirigir, e eu peguei rápido sobre tudo aquilo. Pelo menos era isso que eu imaginava. E teve uma noite em que eu estava assistindo quando vejo o carro do meu pai pela janela do meu quarto, e pensei por que não? - ele ri. Bom eu desci até a garagem já com a chave na mão. Entrei no carro, como minhas pernas são grandes eu consegui até que alcançar os pedais. E aí tava tudo bem.

Tom: Não, não estava tudo bem. - rimos.

Eu: Então eu saí pelas ruas do meu condomínio, e nos primeiros minutos estava tudo bem, as melhores músicas tocavam no som do carro, só que eu não percebi que eu estava levando a lixeira da casa de Laura, ela estava presa na roda do carro, e o carro balança e eu não sai pra ver o que era. Então essa lixeira foi carregada pelo meu caminho todo, até eu voltar pra casa onde meus pais me esperavam, minha mãe puta da vida, por que ela não gosta de ser acordada. Os guardas do condomínio receberam tantas ligações de reclamações.

Tom: Então desde pequena que você e Apocalíptica?

Eu: Você não tem noção das coisas que já fiz. Uma vez eu colei minhas coisas na parede de casa. - isso chocou ele

Tom: Meu Deus, como você fez isso Sn?

Eu: Com cola quente, colei meu celular, minha tiara. Tudo! E eu estava prestes a colar meu dedo, mas minha mãe chegou antes.

Tom: Por favor Deus, eu sei que minhas filhas já são iguais a ela. Mas não deixe elas puxarem a personalidade também. - ele levantava a mão para o céu.

Eu: Então você não fazia nada?

Tom: Não? Nunca inventei essas coisas. As coisas erradas que eu fazia era comer terra. - rimos.

Pov tom.

Ela contava suas histórias como se fosse as coisas mais normais do mundo! Isso me fazia rir demais dela. Seus cabelos grandes voavam pela janela e as montanhas estavam com suas flores mais vivas do que nunca com a chegada da primavera, ela sorria e seu sorriso era mais brilhante do que o sol que batia sobre as montanhas. Chegando na casa, estava aliviado, por ter chegado. Sn já chegou ligando para as meninas.

Posso dizer mais uma vez que Sn e a melhor mãe que as gêmeas poderiam ter? Ok, ela e a melhor mãe que as gêmeas poderiam ter, ela não pensa em outra coisa antes das meninas, são elas primeiro. Não que isso não seja o mesmo para mim, mas e bonito de vê, ela pode está segurando algo pesado, não importa se as meninas estiverem ligando ela para tudo pra falar com elas, ela segura com uma mão e atende com a outra.

Lívia: Mamãe? Tess. - ela pega pela cabeça da cachorra pra mostrar.

Eu: Filha, você não pode pegar assim nela. Machuca.

Tuawnie: Isso vai entrar pelo ouvido e sair pela boca tá? Já tem meia hora que reclamo pra não fazer. - escutamos ela rir. Por que suas filhas são assim? - ele faz cara de choro.

Apenas Amigos || Tom Holland Onde histórias criam vida. Descubra agora