73. Barulhos

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Voltamos pro hotel já de noite. Estávamos loucos por um bom banho quentinho. As sacolas de compras atrapalharam nossa chegada quarto. Tinha mais de cinco sacola só na minha mão. Assim que chegamos no quarto eu fiquei ajeitando as coisas na mala enquanto tom tomava banho. Estava tão concentrada em deixar tudo pronto. Depois de tom eu entrei rápido no banheiro é tomei um banho bem demorado.

Pov tom Holland

Eu: Tá mais gostosa do que o normal em. - a olhei de cima a baixo.

Sn: Tô? - perguntou baixo.

Eu: Demais! - fui até ela. Passando o dedo na abertura do seu roupão.

Sn: Quer ver ele melhor? - Assenti. Então tira. - falou do roupão.

Fui descendo com a mão devagar até a amarração do roupão. É dezamarei me dando uma visão boa do seu corpo. Chego mais é mais perto da sua pele. Com um beijo molhando é frio. Sentindo seu coração acelerar. fiz uma trilha até meus seios que ainda estavam cobertos pelo pano.

Delicadamente beijo seu peito esquerdo é com a mão aperto o outro. Passamos um mês sem isso, sem o toque profundo. Minha cabeça estava perturbada é perdida demais para pensar nisso. Mas eu estava com tanta saudade de sentir seu corpo tremer todo apenas com o toque macio dos meus dedos nela.

Sn: Estou com tanta saudades de você. - cheiro o pescoço dela inalando todo o cheiro que vinha do local.

Rápido o roupão vai no chão, e deixo ela totalmente nua para mim. Minhas mãos geladas encostam a cintura da mesma é vejo todo os fios do seu corpo se arrepiarem. Pego ela no colo e a coloco na cama delicadamente.

passo a mão pelos seus cabelos ajeitando eles para trás. Nossos olhos estavam um no outro. Ela dá um sorriso de lado que fez meu coração esquentar. Com a mão direita desço com dois dedos. Chegando na sua intimidade. Começo a passar os dedos subindo é descendo. Ela gemeu logo de início.

Eu: Você gosta disso, não gosta? - falo baixo.

Sn: Eu amo isso. - gemeu baixinho.

Tom: Eu posso me aprofundar?. - esfrego a ponta do meu polegar em seu clitóris. Seu quadril se ergue da cama em resposta.

Sn: Você deve! - ele sorri. Penetro ela com os dois dedos.

Tom: Continua mais apertada do que nunca.

Os movimentos de entrar é sair estavam fortes. Enquanto isso pertava é chupava seus peitos como um bebê faminto. Depois de investidas boas é fundas ela parece não estar satisfeita. Gemendo, afasto suas coxas com a mão livre e enterro a cara onde meu pau queria estar. Quando minha língua a toca, ela geme alto o suficiente para acordar os mortos.

Espero que ninguém reclame do barulho, senão estamos prestes a sofrer uma interrupção desconfortável pra cacete. Beijo, lambo, chupo e brinco até meu corpo não aguentar mais. Tudo que estava na minha cabeça agora era: preciso estar dentro dela.

Afastar minha boca a faz soltar um gemido de decepção. Deixou algumas manchas rosadas em suas coxas, mas ela não parece se importar. Ela estava se contorcendo e apertando as pernas, um olhar excitado no rosto.

Sn: Tom. - implora.

Eu: Espera, princesa.

Me debruço na beirada da cama para puxar a mala do chão. Então pego uma camisinha no bolso pequeno. Ela me olha colocar o preservativo. Vejo que está pegando fogo, brilhando de expectativa.

Apenas Amigos || Tom Holland Onde histórias criam vida. Descubra agora