I feel the happiest when I meet you

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BTS – Telepathy

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BTS – Telepathy

Muito rápido é um pouco perigoso. Muito lento é um pouco chato. Nem rápido demais, nem lento demais. Vamos no nosso próprio ritmo, essa é uma longa e divertida montanha russa [...] Nos dias que parecem sempre os mesmos, eu me sinto o mais feliz quando te encontro.”

(Too fast is a little dangerous. Too slow is a little boring. Not too fast, not too slow. We go at our own pace, this is a long and fun roller coaster [...] On days that always seem the same, I feel the happiest when I meet you.)


Go Ara sentiu seu braço sendo puxado suavemente, impedindo-a de descer do carro, assim que abriu a porta. O sinal para o início das aulas não iria demorar em começar e como era quarta-feira, significava que sua primeira aula era literatura e não podia demorar. Tinha um trabalho importante para apresentar ainda no primeiro tempo. Mas Seojoon não parecia muito preocupado em deixá-la ir, deixando isso claro quando ele curvou-se sobre ela o suficiente para puxar a porta de volta e travar as trancas, prendendo os dois lá dentro.

As coisas andavam estranha entre eles desde o sábado, e aquilo era um período longo demais para eles nem mesmo terem se falado apropriadamente. Apenas ignoraram todas as vezes que se viram porque era mais fácil, cansados demais para lidar com qualquer drama no relacionamento que tinham.

Mas Seojoon não era assim, o Park não era do tipo que só ignorava e deixava para lá. Ele gostava das suas coisas bem feitas e explicadas, resolvidas. E se negava a aceitar que com o seu namoro fosse diferente. Não podia ser assim.

Sabia que por estarem juntos a muito tempo, logicamente as coisas poderiam estar se desgastando. Era normal. Mas cabia aos dois não deixar que aquilo acabasse com ambos e o alfa se negava a entregar os pontos assim tão fácil. Aquela era a sua ômega, a que seu lobo escolheu e morreria se a perdesse só por medo de resolver qualquer conflito que fosse.

Então faria ali e naquela instante. Não deixaria mais nada pra depois. Definitivamente, não.

- A gente tem que conversar, Ara. – disse firme, sem deixar espaço para contestações. Precisavam se acertar porque não aguentar mais aquela situação. – As coisas estão estranhas desde aquela droga de festa e a gente precisa resolver de uma vez por todas. Você anda toda estranha também, mal olha pra mim e quando tentei falar contigo ontem, você só me ignorou.

- Não estava de bom humor.

- E está de bom humor agora? – ele soou um pouco duro demais ao falar aquilo, recebendo um olhar atravessado da namorada. – Você surtou no sábado, ficou bêbada e ficou fazendo uma cena de ciúmes. Depois só me ignorou.

Invisible - TAEGIOnde histórias criam vida. Descubra agora