Lena Luthor

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Oi, oi, e oi! Turo bão? Gente não, eu não escrevo errado, apenas escrevi assim porque quis fazer graça, aos que pensaram que eu "apaguei" essa história, fiquem tranquilos, ó ela aqui de novo.
Seguinte cambada, eu tinha uns sei lá... Treze anos quando escrevi essa bomba problemática, e não, eu não tinha a mínima ideia de pontuação, gramática ou sequer senso, aí gente... Pré adolescente passa por cada situação né? Resumindo, eu reescrevi está merdinha, pois foi ela que me trouxe "reconhecimento" mesmo ele tendo caído um pouco, mas eu vou recuperar, NÉ!?

Uma mulher, ou melhor, menina de apenas 18 anos, casada com um homem que tem o dobro de sua idade, isso é correto? Bom... no mundo em que Helena Luthor sobrevivia.
O mundo dos milionários tem tantos podres... Vocês não imaginam a selva que "negócios" podem se tornar.
Lena, como gosta de ser chamada, casou-se por uma dívida infeliz de seu pai, no começo, James, seu marido, mostrou-se um homem com caráter, digno e honesto... Bom, aparências enganam, e com ele não seria nada diferente, Lionel sempre soube do canalha com quem lidava, e isso é o que chamamos de genitor, apenas.

A garota de dezoito anos, tem uma aparência angelical, seus olhos bicolores fazem um belo contraste com sua pele branca, e seus cabelos negros e escorridos, tão macios que parecem algodões, de tão fofos.
Mas nem tudo é perfeito, Lena tem um caso atípico de visão, seus olhos não são "quebrados" apenas não enxergam como deveriam, desde muito nova, a mesma não enxerga e isso a causa gastura, pois sofrer sem ver o que acontece ao seu redor, é muito pior do que sofrer, mas ver.

Na noite de núpcias, James já se mostrou ser impaciente, a jovem pura, não tinha conhecimentos do mundo sexual e para James, isso tornou-se mais que um "atoa de amor" isso se transformou em uma ambição, onde a virgindade da pobre garota, era o prêmio.

Flashback on

- Não! J-ames... Eu te imploro! - a menina pediu agoniada. - eu te IMPLORO! o que devo fazer para que você não encoste em mim!

Cada vez mais e mais lágrimas escapavam do doce rosto angelical, mas afinal, do que adiantaria tanto escândalo? Se nem sua própria família importava consigo.

- Vamos bonequinha... Facilite para mim, hum? - o hálito ruim invadia as narinas delicadas da pobre "criança" causando uma náusea extrema. - não quero te machucar, mas se me estressar, não pensarei duas vezes em te castigar!

Ao ouvir aquilo a menina parou de lutar, apenas chorando baixinho, como um animalzinho acuado.

- vou fazer você gostar pequena... Hum - o homem suspira enquanto acaricia o rosto molhado e vermelho de sua "esposa". - você aparenta ser apertadinha... Será que eu te machucou muito?.

Apenas a humilhação de estar ali já não bastava? Por que tão ruim? Porquê seu pai não teve piedade, o que o fez tomar está drástica atitude, eram tantas questões... Que os neurônios da morena já não aguentavam mais maquinar tanto.

- Isso! Aaaah... Que apertadinha! - Lena nem sequer percebi quando foi penetrada, mas assim que sentiu aquele negócio horroroso machucando sua vagina, a mesma simplesmente desejou a morte.

Ali lhe foi tomado sua dignidade, algo que nenhuma mulher deve perder, passar por grandes humilhações apenas para satisfazer o próprio marido, isso é mais que ridículo.
Não há mais nada para ser narrado desta noite, apenas dor e sofrimento de uma pobre menina, isso nunca será apagado de sua memória, é difícil quando se é tão massacrada por todos o tempo todo.

O amor é cego - supercorpOnde histórias criam vida. Descubra agora