Após fechar um contrato milionário com uma empresa francesa, Maraisa, decide viajar pelo país e conhecer novos lugares como uma turista comum. Todavia, não imaginava cruzar o caminho de Marília, a encantadora proprietária de uma renomada vinícola.
N/A: Bom dia glr, voltei mais cedo pq tô felizinha e nem sei pq kkkk mas como o capítulo já tava pronto eu só revisei e liberei pra vcs. Tenham um ótimo dia, divulguem a fic, mandem pros amgs, vou ficar mais feliz ainda.
Marilia e Maraisa saíram da adega com sorrisos uma para a outra, Lavigne havia tentando dar uma desculpa de estar ocupada para ver até onde a empresaria insistiria no convite, mas, em questão de segundos cedeu dizendo que não eram compromissos importantes e poderia adiar. Ao chegarem à parte central da vinícola, a loira pediu para que Maraisa esperasse alguns instantes, tinha que pegar seu cartão, sumindo em outro corredor que levava até o escritório da proprietária do lugar.
- Onde está sua bolsa? - Maraisa indagou ao ver a loira retornando sem nada nas mãos.
- Não preciso - sorriu e apontou para o bolso da calça. - Tudo que preciso está aqui.
- Você está com seu cartão e documentos no bolso, Marilia? — Maraisa se aproximou com um tom descrente. - Quanto descuido para uma mulher tão meticulosa com seu trabalho... Me dê
- Estendeu a mão para a loira.
- Mas...- Pensou em protestar, todavia, levou a mão ao bolso retirando os itens e deu um sorriso sem graça. - Não precisa fazer isso.
- Os documentos tem que ser guardados com cuidado, Marilia. – abriu sua carteira e inseriu os itens da loira.
- Obrigada minha Maraisa. – segurou a mão da morena sem entrelaçar os dedos. – Vamos?
As mulheres entraram no carro da morena, Marilia pediu para dirigir, disse que levaria a empresaria em seu restaurante favorito. A loira dirigia de forma veloz, rindo descontraída com a cara de pânico que Maraisa fazia a cada curva fechada que fazia.
- Não vai acontecer nada, prometo - Olhou para a mulher e tocou em sua coxa.
- Olha para a rua, mulher, não quero morrer. – Maraisa respondeu em pânico pela velocidade e surpresa com o toque. A empresaria dirigia com velocidade, entretanto nada se comparava a vontade de voar que Marilia parecia ter.
- Não deixaria você morrer, Maraisa - sorriu de forma gentil, todavia, voltou sua atenção para o caminho.
Lavigne reduziu um pouco a velocidade do carro, devido à preocupação da morena e seguiu de forma mais gentil para o lugar. Não trocaram palavras até o local, todavia, a mão de Marilia continuava repousada na coxa da morena e a mesma não parecia nem notar mais o ato, tinha gostado do toque, parecia tranquilizador. Não demorou muito para a loira estacionar em frente ao local escolhido.
Construído em um prédio de pedras, possuía uma simpática fachada em tom turquesa escuro, retangular, com grandes janelas de vidro, quadros negros escritos com giz o cardápio do dia e o nome escrito em letras brancas. Maraisa sorriu, parecia um lugar tão agradável.
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