Parte 6

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N/A: Voltei pela última vez, e eu quero agradecer a todos vcs pelo carinho, eu amei essa experiência e talvez volte a adaptar outras fics. Mas não por agr pq eu vou começar estágio da faculdade e tcc então vou ficar corrida😭😭. Mas é isso glr obg mais uma vez.

Parte 6

- O que?  - Maraisa perguntou com um sorriso de descrença – O que acha que eu sou Marilia Mendonça?

- Maraisa...

- Não, você passa dois dias, obviamente, flertando comigo. – a empresaria tinha um semblante acusador – E no momento que nos beijamos você foge. Como um bicho acuado. Eu não obriguei você a me beijar, Marilia.

- Eu não queria me interessar por você sabendo que iria embora em poucos dias.

- Era só não flertar comigo, que tal?

- Você acha isso possível? – a loira sorriu com desdém.

- Não tente sair por cima agora, Marilia - Maraisa segurou Lavigne pela lapela da jaqueta, falando de forma séria. - Eu também me envolvi sabendo dos riscos. Não somos adolescentes que não sabem o que esperar na manhã seguinte, até onde sei, somos mulheres adultas e bem resolvidas. Se você me quer, me tenha. Não vou ficar esperando ninguém e eu definitivamente não sou um brinquedo.

- Você com certeza não é um brinquedo. — A loira respondeu com voz rouca, encarando os lábios da morena. - Eu nunca tomaria você como alguém descartável... Eu...

- Sim, Marilia? Você?

- Eu quero você, Carla Maraisa. - Lavigne encarava profundamente os olhos de morena. - E não só por uma noite...

- Não avance se tiver a intenção de fugir.

- Não vou a lugar nenhum.

Maraisa empurrou Marilia em direção a porta, fechando-a, imediatamente colando seu corpo no da mulher e capturando seus lábios em um beijo faminto. A loira repousou as mãos na cintura da morena e apertou com desejo, Maraisa arranhava a nuca de Lavigne, arrancando gemidos abafados, fazendo a mulher sorrir de forma convencida nos lábios da loira. Mordendo o lábio inferior da empresaria, Lavigne ameaçou protestar quando a mulher se afastou, porém, a morena logo colocou o dedo nos lábios de Marilia, silenciando-a. Os olhos das mulheres completamente obscurecidos pelo desejo.

- Você é minha, Lavigne - A voz da empresaria, tomada por luxúria, aproximou-se do ouvido da loira, quando se inclinou e depositou suaves beijos no pescoço exposto, capturando o aroma de flores silvestres que a loira possuía. - Estamos entendidas?

-... Hm - a loira não respondeu de imediato, gemendo baixo, sentindo sua pele se arrepiar com o contato estabelecido.

- Estamos entendidas? - a morena segurou o cabelo de Marilia com firmeza e mordeu seu pescoço, com a intenção de marcar a pele clara da francesa.

- Je suis à vous... Seulement les tiens (Sou tua... Apenas tua) - Marilia puxou Maraisa novamente para seus lábios, firme e autoritária. Não era apenas a empresaria que dominaria ali. - Et vous le mien (E você é minha).

Lavigne agarrou com força a bunda da empresaria, cravando as unhas na região. Afastando-se da porta, a loira fez menção de carregar a morena, sem romper o beijo, Maraisa com um pequeno salto, envolveu as pernas na cintura de Marilia e colocou os braços em volta do pescoço da mulher. Sem nenhuma dificuldade para sustentar o peso da empresaria, Lavigne andou lentamente em direção à cama, distribuindo beijos pelo pescoço de sua parceira. Colocando a morena no leito, Marilia escalou o corpo da mulher, montando em sua cintura e depositando uma mordida sedenta em seu pescoço.

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