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Acordo com uma luz em minha cara, abro meus olhos devagar Vejo que estou em uma salinha, parecia ser de hospital
Dando de cara com uma mulher loira
-olá, eu sou denise como se sente?
Parece que levei uma tijolada na cabeça
-Estou bem, apenas com dor na cabeça.. Digo calma-
Denise- Toma, isso é paracetamol vai ajudar-ela me entrega um frasco pequeno-
Me sento na maca com sua ajuda -obrigada- tomo o remédio descendo com água
Ela assente saindo da sala
-Fique descansando ok? Me mexo em concordância
-descansando é o cacete-murmuro me levantando- Antes de tocar meus pés no chão a porta da enfermaria se abre Entrando o mesmo homem que perguntou meu nome
-como está?
-bem...
-precisamos conversar- ele diz se sentando-
-claro- me sento direto olhando para o mesmo-
-você me disse que estava com uma pessoa chamada Carl Grimmes...
-sim estava -comecei a ficar intertida querendo saber aonde esse assunto iria dar-
-carl Grimmes é meu filho- Nessa hora eu conseguia ver seus olhos marejados
Então eu me toquei
-então você é Rick Grimmes?
Ele assente
-meu pai?! E-ele está aqui? Daryl Dixon?
Rick- Está, daryl realmente falava de alguém e era você- ele responde com um sorriso-
Nessa hora eu já estava com os olhos lacrimejando
-onde ele está? Pergunto rápido
Rick- Ele está em uma busca, Carl contou para você oque aconteceu não?
Assinto Rick- Como estavam juntos nesse tempo?
-ajudei ele com um zumbi, e depois apareceram dois caras, canibais eu acho, um veio pra cima de mim eu não consigui me defender, e ele acabou me salvando, quando eu disse meu nome ele falou que precissavamos conversar, ele me contou tudo- faço um pausa- Seguiriamos o caminho no outro dia, e agora estou aqui. Por que me desmaiaram? -digo seria-
Rick- vimos que estava sozinha, parecia ser forte, precisamos de gente em nossa comunidade, agora não é só você que achamos, sim eu meu filho também. E você seu pai...
Assinto devagar com a cabeça
-carl me contou sobre negan, me recordo desse nome em algum lugar, só não lembro onde, ele disse que vocês não venceram a guerra..
Rick- não, mais não iremos parar, não agora.
-pode ficar a vontade o banheiro é lá em cima- diz Rick Ele disse que eu iria morar em sua casa junto com a mulher de katana
Vi ele que ficou aflito por conta de Carl
Antes de subir as escadas me viro para ele
-rick
-sim?
-obrigada, vamos achar carl...
Ele me dá um aceno com a cabeça e um sorriso meia lua
Subo as escadas daquela casa branca, parando em uma porta revelando o banheiro
Começo a me despir
Vejo que encima da bancada havia, coisas de higiene
Entro em baixo do chuveiro, deixando todo aquele peso ir pro ralo Respirando fundo
Onde você está Carl?
Quebra de tempo
Vestia uma calça boca de sino, com uma camisa preta, e meu coturno preto
Até escutar um choro
Saio do banheiro com os cabelos molhados
Descendo as escadas Vejo a mulher com uma neném no colo
-olá
Ela me olha e sorri
-olá,eu sou michonne Ela diz
-sn... Linda sua filha
Michonne- ah não é minha filha, essa e a Judith, filha do Rick...
-ah desculpe, oi Judith-falo com a pequena que sorri para mim-
Michonne- Olha é difícil ela sorrir para alguém-da risada- fique a vontade, pode conhecer a comunidade se quiser
-muito obrigada, estava pensando mesmo em ir tomar um ar, talvez conversar com Rick
Michonne- Claro... Sei que deve ser tudo novo para você agora. Mais saiba que não está mais sozinha Ela me dá um sorriso
E eu retribuo
-tchau Judith- lhe dou um sorriso saindo pela porta-
Vendo a claridade do dia Haviam poucas pessoas nas ruas Vejo que tinham pessoas, tentando reerguer o muro que carl tinha contado
Me perco olhando para o muro quando esbarro em alguém
-ah meu deus me desculpe Digo para a mulher de cabelos curtos
-Ah que nada, eu estava parada no meio da rua. SN não?
-sim, você estava na sala não é?
-Sim... Maggie Ela estende a mão e eu retribuo
-sinto muito pelo oque aconteceu-aponto para os muros-
Maggie- Estamos nós reconstruindo novamente...
-sabe onde esta Rick?
Maggie- sim quer que eu te leve?
Assinto e a começo a seguir conversando
Escuto alguém abrindo aqueles enormes portões
Vejo que todo mundo já olha na direção
Quando eu vejo quem passa pela porta meu coração quase pula para fora