Olá pessoal! Tudo bem com vocês?
Espero que sim!
Trago mais um capítulo para vocês. Espero que gostem.
Tenham uma boa leitura!
🔪🔪¹⁴⁰⁰palavras
• New York, Upper West Side, 12 de abril de 2000- 6:00 p.m.
Seu humor estava péssimo e a má sorte a rondava.
Para seu grande azar, e da sagacidade do autor do crime, as câmeras de vigilância tinham sido alteradas.
E, isso a deixava possessa.
O criminoso sabia muito bem o que estava fazendo.
A única coisa que conseguira naquele momento fora os dados da vítima. E, como de praxe, a família foi contatada e tivera que conversar com os mesmos.
Como sempre, era um momento muito desagradável e desgastante, que a deixava muito triste e revoltada com toda a situação.
Após longos minutos de conversa, chegou à conclusão de que não havia nenhum motivo para o assassinato.
Os pais estavam revoltados e queriam a qualquer custo que o culpado fosse pego e pagasse pelo crime.
Esse era também o seu maior desejo e iria trabalhar com afinco no caso.
Aparentemente, estavam decididos a contratar um detetive particular para investigar. Mas conseguira os convencer a dar-lhe pelo menos alguns dias para poder trabalhar no caso.
O que mais odiava no mundo era ter uma terceira pessoa a ficar xeretando em algo que cabia exclusivamente a ela, e faria de tudo para evitar que isso acontecesse.
Agora, não tinha um, mas dois casos no qual tinha que encontrar respostas e trazer a paz para a família das vítimas.
Depois de muita conversa, conseguiu fazer com que os pais fossem embora, com promessas que no próximo dia entraria em contato com mais informações.
Como estava tarde, o resultado da autópsia não sairia naquele dia, e não restavam muitas opções além de esperar. Assim, mesmo que não gostando muito da ideia, se viu obrigada a ir embora para casa.
Estava saindo, quando acabou vendo a filha de uma escrivã a brincar alegremente com uma espada de plástico.
Tal cena chamou a atenção, devido ao caso de mais cedo, e, sem perceber, acabo por se aproximar, inquerindo sorridente:
- Está brincando de que?
A pequena, sem nem ao menos a olhar, se limitou a falar euforicamente:
- Eu sou a Mulan, a princesa mais incrível.
- Princesa?
- Sim, da Disney. Ela é incrível.
Achou estranho, pois não conhecia a personagem, mas não deu muita importância, apenas se limitando a assentir, se retirando.
Assim, meia hora depois, finalmente havia chegado em casa, um apartamento grande e aconchegante. Sabia que era um pouco exagerado, ainda mais por morar sozinha, e poderia muito bem morar em um apartamento menor e bem mais barato. Mas, confessava que gostava do luxo e conforto e, se tinha o dinheiro para bancar todas as despesas, porque não usar? É claro que não era gastadeira, na verdade, se considerava muito controlada, mas também tinha o bom senso de que ela sempre estava a ariscar a vida, e não deveria ficar a limitar as coisas, ainda mais sabendo que não poderia estar ali para sempre.
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As princesas da morte
Детектив / ТриллерNova York é uma cidade pulsante, mas sombria. Eliza, uma dedicada delegada da divisão de homicídios, se vê diante de um caso que a atormenta. Uma série de assassinatos brutais de jovens moças choca a cidade, e os sinais de um padrão perturbador come...