Capítulo 56

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Violetta pov

Depois de termos levado o piano até á lua. Eles põem uma lanterna no piano eu o abro e começo a tocar não sei de repente a minha inspiração regressa.

Una llama en tus ojos renace
Todo el mundo la verá cuando arde
Una voz dice: "Cree en lo que haces"
No pares, no pares

2 dias depois...

Eu e o Caio estávamos neste momento a dar um passeio de barco à vela

- Qual é o nosso destino, Marinheiro Violetta- ele diz

- Uhu ainda não decidi capitão Caio- digo mais ou menos a brincar

- Muito bem- ele diz

- Posso exprimentar?- pergunto me referindo ao barco

- Apetece-te?- ele pergunta

- Sim- digo entusiasmada

- Não é fácil Ah... tu tens de sentir o vento- ele diz respirando fundo

- Deixa ver- digo pondo a mão onde se conduz- Ensina-me- digo ele olha para mim

- Agora- ele diz virando o barco

- Para- eu digo

- Puxa e vira- ele diz- Viste- ele diz e eu me rio- Espera. Estimados passageiros...- ele diz e eu me rio- O destino final da nossa viagem será as grutas de Galateia contrunando antes a Ilha dos amores perdidos- ele diz e eu olho para a frente e tiro um cabelo que estava a querer ir para a minha boca. E ele põe um pouco da mão dele em cima da minha mas acho que foi sem querer.

E começamos a ouvir música vinda do barco e era o Stepano.

- Violetta. Vem conosco, o que achas de um desporto com mais emoção mais vertiginoso- ele diz fazendo um desporto na água que eu não sei o nome. O barco vai um pouco para baixo e as ondas começam a ir contra nós . E ele se vai embora.

Eu ponho a minha mão no ombro do capitão e mordo o lábio. E continuamos andando pelo mar.

- Conta a lenda, que galateia, uma bela jovem de voz prodigioso despertou o amor do poderoso polifemo, porém o coração dela pertencia a outro homem. E polifemo cheio de ciúmes pah esmagou-o com uma pedra gigante- ele diz contando a história é fazendo movimentos

- Ai- digo impressionada

- Umu- ele diz- O perante de Galateia foi tão forte que com as suas lágrimas formou um rio subterrâneo que formou as grutas da ilha.

- Ai, mas parece um pouco triste a história que me estás a contar Caio- digo surpreendida.

- Sim é triste. Por isso costumam vir refugiar-se nesta ilha naquelas grutas- ele diz apontando- Todos aqueles que perderam um grande amor.

Nós chegamos mais perto paramos o barco tiramos a vela e ele diz:

- Neste sítio à uma tradição

- Uma tradição? Que tradição?- pergunto curiosa .

- Se atirares uma pedra à água, pedires um desejo, te lançares à água e regressares com a pedra o teu desejo realiza-se- ele diz e eu me rio

- Tu tens a certeza?- pergunto

- Tentas?- ele pergunta tirando uma pedra do seu bolso e me a mostrar

- Uhu- digo rindo pego na pedra vou até á pontinha do barco mas me lembro de uma coisa- Não espera e que eu faço se houver tubarões no mar?- digo assustada

Leonetta(uma Nova Vida)Onde histórias criam vida. Descubra agora