A dois

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Eu não esperava que a iniciativa viesse primeiro de Kacchan. O meu desejo era pegá-lo em meus braços, agarrá-lo e não soltá-lo mais, talvez ficarmos agarradinhos o dia inteiro. Será que finalmente serei capaz de mostrar o quanto eu o amo? Kacchan pediu por mais, preciso fazer o meu melhor nesta ocasião especial.

Beijei carinhosamente seus lábios, sentindo sua língua sugar a minha, em alguns instantes nosso beijo molhado se tornou um beijo eufórico. Segurei em sua nuca acariciando os fios loiros do seu cabelo, desci minha boca úmida em seu pescoço, mordiscando suavemente e dando chupões leves, ouvia Kacchan gemer após cada carícia.

Levantamos juntos sua camiseta, toquei a mão em seu peitoral, deslizando minha mão de forma graciosa, palpando seus mamilos, de vez em quando levanto meu olhar para ver sua reação, tão corado, adorável, quase entregue a mim, então abocanhei seus mamilos eriçados, Kacchan gemeu longo quando comecei a fazer movimentos circulares, lambendo e chupando com vontade, intercalando entre um ao outro.

Depois voltei a beijá-lo novamente, dessa vez ele retribuiu um beijo ainda mais feroz, quando separamos os lábios para recuperar o fôlego, pude ver de pertinho seus olhos rubis tão brilhantes por causa das lágrimas se formando no cantinho dos olhos, beijei carinhosamente suas pálpebras, dando atenção em cada detalhe.

Assim que deitei ele na minha cama, abaixei devagar a sua calça, observando suas coxas fartas expostas, comecei a dedilhar a pele dele, notando arrepiar-se completamente, segurei o cós da cueca vermelha retirando-a de maneira lenta.

Vi brevemente seu pau mediano, duro e brilhoso. Kacchan tentava escondê-lo envergonhado, eu pedia para não esconder de mim, finalizando com um elogio sincero para que ele se sentisse mais confiante.

- Ele é perfeito, Kacchan. - Sorri caloroso, encostando delicadamente em suas mãos para afastá-las do seu membro.

- Eu posso chupar? - pedi e Kacchan assentiu. Após ter sua confirmação, sorri ansioso para sentir seu sabor.

Lambi meus lábios, inclinando a cabeça próximo do meu alvo, onde lambia lentamente a glande rosada, percorrendo a língua por todo cumprimento, fazia questão de lamber cada centímetro.

Kacchan suspirou sentindo o prazer só começar, o pau dele pulsava em meus lábios, então não aguentei esperar, comecei a sugar seu membro para dentro da minha boca, chupando-o com força e delicadeza, segurando firme em uma das suas mãos, ouvindo seus suspiros deliciosos, me excitando tanto, o gosto do seu pré gozo em minha língua era tão gostoso, eu devolvia o mel dele lambuzando seu pau e lambia de volta.

Após chupá-lo o suficiente, me afastei minimamente, agora apenas um fio de saliva conectava meus lábios com seu pau.

- Kacchan, m-meu pau está doendo e latejando... - Abri o zíper, e, para minha surpresa, Kacchan se levantou da cama, ajoelhando entre minhas pernas, ele começou a retirar minha calça e cueca. Senti borboletas no estômago observando-o com o rosto ruborizado, todo tímido encostando em minhas partes íntimas.

Ele ficou surpreso com o tamanho do meu pau, ficou olhando fixamente, enquanto segurou ele firmemente, gemi sentindo suas mãos macias tocando-o, logo ele abocanhou meu membro, chupando-o bem lambuzadinho.

Estava tão bom, que parecia surreal, como se eu estivesse tendo um sonho erótico com Kacchan.

Precisei conter a vontade de fodê-lo agora.

Levei minhas mãos em seus cabelos macios de tons loiros fazendo um rabinho de cavalo, enterrando sua cabeça para chupar cada vez mais fundo.

Sentia meu pau tocar o céu da sua boca, era incrível como Kacchan conseguia engolir ele completamente, comecei a gemer sem parar.

- Kacchan, mhhh... que gostoso...

Mas não demorou muito, fiz sinal para que ele voltasse para a cama comigo.

Kacchan como uma putinha obediente , sentou em meu colo, seu bumbum esfregando em meu membro me fazia delirar de tesão.

Sua beleza me deixando hipnotizado, fissurado em seu rosto lindo. fiquei apenas olhando-o com afeição, de repente seu rostinho ganhou uma forma emburrada, na qual me fez rir.

- Deku, eu quero fazer agora... E-Eu quero ser seu.

Surpreso com sua declaração, me senti motivado a dizer a minha sem nenhuma prescrição.

- Kacchan, você pode ser meu e eu posso ser seu. - Dei um selinho amoroso em seus lábios, ele retribuiu uma sequência de selinhos.

Em seguida, peguei na gaveta ao lado da minha cama, uma camisinha acompanhada com um lubrificante, Kacchan tomou da minha mão com tudo.

- Eu passo.

Ele jogou o líquido nos dedos, lambuzando seu íntimo.

Seus suspiros me deixavam ansioso, eu estava quase morrendo de ansiedade só em ouvi-lo se preparar... então tratei de por a camisinha rapidamente para não perder mais tempo.

Terminamos juntos de nos preparar. Meio receoso, fiquei esfregando delicadamente a cabecinha do meu membro em sua entradinha.

- Deku, faça isso logo!

- Estou preocupado Kacchan, se doer me avisa por favor.

Comecei a forçar meu pau a entrar na intimidade dele, depois penetrando de uma vez, Kacchan gritou e mordeu muito forte meu pescoço para descontar, por consequência eu gritei gemendo sentindo o interior dele contraindo, apertando meu pau.

- K-Kacchan!

- Deku, filha da puta desgraçado...

Os gemidos doces e manhosos dele, junto com a voz chorosa me deram um enorme tesão.

Segurei firme em sua cintura, movimentando meu quadril para meter meu membro com força, Kacchan praticamente quicava no meu colo.

Eu observava encantado com a luxúria da sua beleza deslumbrante. E ficando fora de mim, comecei a estocar cada vez mais forte, fazendo-o delirar de prazer, enquanto eu me perdia no prazer que sentia.

Kacchan gemia alto, grunhia nada cauteloso, podíamos ouvir nossas intimidades se chocando, nossos gemidos em perfeita sincronia, estávamos próximo do nosso ápice, portanto agarrei seu membro masturbando-o para estimulá-lo ainda mais, assim, Kacchan gemeu longo gozando em minhas mãos, enquanto gozei preenchendo a camisinha.

Por fim, ele me beijou profundo e selvagem, depois ficamos um pouco abraçados, contemplando a companhia um do outro, porém, Kacchan começou a reclamar de dor.

- Porra que dor na minha bunda é essa?

- D-Desculpa Kacchan.

- Culpa sua Deku de merda.

- Eu sinto muito mesmo, de verdade!

- Vai se foder.

- Kacchan... Foi maravilhoso...

- Desgraçado. Vou explodir seu pau por ter arrombado o meu uc.

E assim Kacchan quase explodiu minhas partes íntimas.

Depois de acalmá-lo, colocamos nossas roupas de volta, estranhando o fato da minha mãe não ter trazido as bebidas, abri a porta vendo no chão uma bandeja de sanduíches e limonadas.

Se ela passou por aqui, ouviu tudo.

Katsuki Bakugou é uke? DekubakuOnde histórias criam vida. Descubra agora