Sasuke Retsuden

capítulo 2

Com suas presas saindo do corpo do homem, (-rara besta) ele pousou sem um som. Abrindo com raiva as mandíbulas, o corpo do homem caiu no chão. Outro homem correu por sua vida tentando escapar. Esmagando-o enquanto ele rolava no chão, suas garras se prenderam em suas omoplatas e arrastam-no mais adiante. Parando no pátio e abrindo sua enorme boca vermelha, as mandíbulas se fecham no ombro direito do homem.

"Aaaah!", o homem gritou e deixou seu corpo ir. Como um pedaço de carne, o sangue escorreu pelo estômago, formando uma poça vermelha aos seus pés.

Se você quer devorar um homem fácil, você deve comê-lo o mais rápido que puder. A carne da parte inferior das costas do homem foi arrancada com facilidade. Seus músculos se separaram como fibras de linha.

Ainda vivo, o homem gritou enquanto enterrou sua cabeça e rosto na areia abaixo dele. Para desencorajar desertores, a besta arrastou propositalmente o corpo para o pátio para ser vista pelos outros prisioneiros.

"Se você tentar fugir, este será o seu destino."

"Uau... egh..."

"O que há de errado, medroso?" Os pensamentos de Sasuke foram interrompidos pela voz de Jiji.

Ele podia ver Jiji olhando para ele a partir da sombra do cabelo comprido sobre seus olhos.

"Nada, não é nada."

"Certeza? Você parecia tão... sério."

"Não se preocupe com isso"

Ofuscado com a pergunta de Jiji, Sasuke pegou novamente sua enxada de jardim com o braço único. Sasuke, depois do jantar, retornou à sua cela apenas para ser recebido com um grito estridente enquanto colocava a mão na porta de ferro.

No meio do chão, um homem foi deitado no chão, tímido e um pouco curto. Era Penjira, o segundo companheiro de cela. Cara a cara em frente a ele estava Jiji, olhos olhando para o outro, e entre eles sentou-se um pouco de chá, uma tigela, e dados rolando ao redor.

"JIJI, SEU BASTARDO! Esse cara! Heh, eu vou fumar."

Jiji puxou todos os cigarros no chão que estavam diante deles em direção a ele. Sasuke achava que eles estavam jogando aquele jogo de azar, Chinchirorin. Com a falta de entretenimento nesta vida de supervisão constante, a maioria dos prisioneiros jogavam o jogo, mas Penjira tinha o hábito de ser um fanático por jogo absoluto.

Penjira encontrou alegria por ser um cara mau, acumulando dívidas em uma série de perdas constantes e sendo pego algumas vezes casando com garotas por seu dote e fugindo. Fraude matrimonial, mínimo de um ano de prisão.

"Ah, Sasuke! Você é o próximo!" Penjira havia notado Sasuke. Sem pular uma batida, ele jogou os dados na tigela.

"Tranquilo".

"E aí?" Penjira perguntou, olhando insatisfeito e seu sorriso puxando o rosto para baixo em uma carranca maçante. Ele virou a cabeça para o canto da cela.

"Ei Ganno! Por que está demorando tanto? Pare de pintar ou o que for e venha aqui." Penjira gritou com o terceiro companheiro de cela, Ganno.

No canto da sala estava Ganno, de costas para Penjira, agachado sobre algo como um pássaro com seu ovo em um ninho.

"Agora não, Penjira", ele respondeu sem pensar. Ganno, que já está na metade dos seus 60 anos, é o mais velho da cela. Ele tem um tipo vermelho de tinta esfregada no pescoço caído.

"Você ainda está jogando isso? Estou cansado."

"Não fale comigo agora, estou prestes a ganhar."