quase nossa primeira vez

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marilia pov*

Eu estava completamente confusa, sentia algo que nunca senti com alguém quando estou perto da maraisa, parece que ela me atrai como ima, seu beijo é sensacional, nunca senti algo tão incrível na minha vida, nem com o Murilo foi assim, e a gente tinha uma ligação incrível.
Ela deitada no meu colo, sua respiração calma e devagar, eu estava encantada com o jeito que ela confia em mim, se entrega, naquele banho acho que foi o melhor momento da minha vida, senti um frio gostoso na barriga só de lembrar daquela cena, ela avançando meus lábios, nossas línguas se entrelaçando, tudo estava perfeito, mas oq mais me deixa apreensiva é que ela não quer conversar sobre mas tbm não se afasta de mim, não quero perder minha amizade com ela ao falar oq to sentindo, mas não consigo guardar mais para mim.
Estava tão perdida nos meus pensamentos que mal percebi que todos ja estavam dormindo, decidi acordar maraisa porque não aguentava mais essa curiosidade.

Marilia: isa, acorda - mexi ela, que logo acordou.
Mara: lila, oq foi? oq aconteceu? - disse se sentando no sofá.
Marilia: fica quieta e vem aqui, preciso conversar com você. - puxei ela para a varanda.
Mara: ta calma, to indo. - veio e se sentou na cadeira na frente para mim e colocou o pé para cima.
Marilia: maraisa, a gente precisa conversar sobre mais cedo, pq eu estou muito confusa, eu senti algo diferente quando nos beijamos, e não sei se vc sentiu o mesmo, eu não quero que nossa amizade acabe caso eu esteja confundindo as coisas, ao mesmo tempo quero que isso de certo, pq quero que ... - e senti minha boca ser calada pelos lábios da isa.
Mara: você fala demais - disse assim que terminou o beijo - e a verdade é que eu senti o mesmo que você e quero que isso continue. - me beijou denovo e eu a puxei para sentar no meu colo, ela colocou a mão no meu pescoço e eu na sua cintura.

Eu estava tao feliz, finalmente achei alguém que sente o mesmo por mim e me faz sentir completa, o beijo começou a esquentar e minhas mãos ja estavam na sua bunda, foi então que eu apertei e ela gemeu no meu ouvido, e confesso que quase gozei com isso mas me segurei.

Marília: gatinha, acho melhor a gente parar antes que alguém ache a gente aqui. - maraisa ja beijava meu pescoço e deu pequeno chupaozinho ali me fazendo gemer. - olha isso vai ter troca mocinha.
Maraisa: e vc vai fazer oq ? - falou no meu ouvido, e me arrepiei, perdi o controle e tirei sua blusa e seu sutiã e comecei a chupar aqueles seios maravilhosos e então dei um chupão nele, que com certeza ia ficar roxo. - fela da puta - disse brava.
Marilia: eu falei que eu ia dar o troco, agora coloca esse sutiã e essa blusa gostosa antes que eu perca mais o controle. - e dei um tapa forte na sua bunda.
Maraisa: ainn lila - disse colocando a blusa e chegou perto do meu ouvido - na próxima vez que me der um tapa desse, vê se faz o trabalho todo, pq sente aqui. - pegou minha mão e colocou dentro da sua calcinha e eu percebi o quanto ela estava entregue a mim, fiz uma massagem ali e vi ela suspirar, tirei minha mão de lá, a peguei no colo e a levei perto da churrasqueira, coloquei ela sentada em cima da pia e a beijei.
Marilia: você confia em mim pequena? - e ela assentiu, desci pelo seu corpo e logo baixei sua calça e vi aquela calcinha maravilhosa que eu havia escolhido, logo arrastei ela pro lado e comecei a chupada ali mesmo.

Maraisa pov*

meudues que língua é essa senhor, parece que sabe cada ponto meu de prazer, eu estava quase gozando quando escuto Maiara me chamar.

Mara: Marília, é a Maiara, ela ta vindo aqui. - lila tomou um susto ergueu minha calça e minha calcinha e se afastou com tudo, fiz um gesto para ela arrumar o cabelo e a roupa e ela logo fez.
Mai: irmã, oq voce ta fazendo aqui com a lila? - disse com uma cara de interrogação.
Mara: é que deu a hora do meu remédio denovo, lila me ajudou a levantar e estamos aqui pq la dentro ta sem gelo. - inventei a melhor desculpa que veio em minha cabeça e ela pareceu acreditar.
Mai: deixa eu ver seu pe. - ela se agachou na minha frente - acho que não precisa mais de gelo, ja esta bem menos inchado, lila, você pode pegar a bota ortopédica la dentro?.
Marília: claro mai, ja volto- e saiu correndo.
Mara: e você mocinha, assim que colocar a bota, vai descansar, ja é bem tarde. - falou autoritária e eu logo assenti, não demorou alguns minutos Marília apareceu com a bota e minha irma colocou no meu pé, as duas me ajudaram a descer da bancada e eu senti uma forte no quadril mas decidi ignora-la.

As meninas me levaram para o quarto e acordaram o pessoal da sala para que fossem para o deles tbm, logo depois minha irma entrou no meu quarto e disse que ia dormir comigo para me ajudar caso acontecesse alguma coisa durante a noite. Apesar de estar meio braba por ela me atrapalhar mais cedo mas eu amo o jeitinho que ela me mima demais quando eu to doente, ela se deitou de conchinha comigo e estava fazendo carinho nos meus cabelos na intenção de me fazer dormir mas eu estava hiperativa e a única coisa que pensava e queria era a Marília que estava do quarto ao lado, por fim fui vencida pelo sono assim que amanheceu.

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