chapter one

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LAURA ESTAVA SENTADA em sua cama

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LAURA ESTAVA SENTADA em sua cama. Criando coragem para se levantar e enfrentar todos os seus problemas. As vezes ela pensava que dormir ajudaria ela esconder tudo de todos.
Oque não é mentira, pois, enquanto ela dorme, nenhum problema pode atrapalhar. Mas, quando acorda, todos eles vem a tona.

Levantando-se da cama, ela foi direto ao banheiro. Olhando-se no espelho, ela não ficou surpresa com sua aparência. Cabelos na cara e arrepiados, cara amassada e olheiras. Com os ombros caídos, por conta da preguiça, ela foi até o chuveiro, ligando-o.

Depois de lavar os cabelos e tomar um banho relaxado, ela vai até o seu guarda-roupa pegando uma blusa de manga, para que não a mostrassem seus ombros, uma calça jeans e uma bota de couro cano baixo.

Voltando para o banheiro, colocou-se em frente ao grande espelho e, pegou apenas um corretivo e um delineado. Passando em seus olhos. Logo, ela já se via pronta.

Desceu as escadas e foi até a cozinha, encontrando sua mãe fazendo café e, seu pai ao lado, ajudando a colocar as coisas na mesa. Ela deu um mínimo sorriso para os dois, e sentou-se em frente à mesa. Soltando um suspiro, ela falou:

― Por quê eu não posso ficar em casa? A escola tá tão chata ultimamente.

Sua mãe a olhou, tomando seu café. Seu pai soltou o jornal, para olhá-la também.

― Porque você tem que estudar. ― a mãe disse. ― E se formar.

― E do quê você tanto reclama? ― o pai perguntou, ainda olhando-a. ― Tem uma vida que muitos não tem e queriam ter. Quer mais oque?

A garota respirou fundo, cansada. Não queria discutir e então, deu de ombros, terminando de comer um pequeno pedaço de bolo.
Levantou da cadeira, subindo para o quarto, indo escovar os dentes.

Terminando tudo oque tinha para fazer, ela saiu de casa. Entrando no carro com seu motorista, que seus próprios pais contrataram.

Óbvio que ela acho aquilo um exagero. Mas, pais conservadores são assim. Além do motorista levá-la para escola, ficava a vigiando toda hora. Ida e volta da escola, e, se duvidasse, ele olha ela até dormindo.

Chegando na frente da escola, ela saiu do carro, adentrando-a. Pôde-se ver os corredores lotados de alunos. Alguns, olhavam para a garota parada na porta, uns cochichavam, outros, nem ligavam.

Foi até seu armário, pegando seus livros das aulas que iria ter. Logo, o sinal soou em todos os corredores.
Fechou o armário e foi direto para a sala. Sentando em seu lugar.
Depois de um tempo, o professor de física entrou na sala, calando os cochichos da sala toda.

° ∘ ° ☪︎ ° ∘

Saindo da sala, no horário do intervalo. Ela esbarra em alguém. Olhando para ver quem era, ela ficou surpresa, e seus olhos já estavam marejados. A pessoa ainda estava estática, esperando alguma ação da garota.

― Não vai falar nada? ― a outra garota perguntou ― Me dá um abraço pelo menos.

E assim, Laura fez. Rodeando seus braços em volta da outra menina.

― Ai meu deus! Eu não acredito que está aqui! ― Laura quase gritou. ― Sophie, eu vou te matar! Por quê não me avisou que chegaria hoje?

― Queria fazer uma surpresa, senhorita ― falou, separando-se do abraço. ― Eu estava te procurando. Também estava com saudades.

― Vem, eu quero comer ― falou a morena, puxando a amiga.

― Cuidado para não engordar em Laura ― um garoto desconhecido que passava pelos corredores, falou.

Logo o sorriso de Laura sumiu.

― Vai tomar no seu cú, moleque ― Sophie gritou. Voltando a olhar para a amiga ao seu lado, ela disse ― Vem, não liga para eles, você é perfeita. Vamos comer.

Seguiram para o refeitório conversando.
Chegando lá, elas sentaram-se para comer oque tinham pegado.
Terminando, o sinal tocou, fazendo todos voltarem para suas salas.


° ∘ ° ☪︎ ° ∘

Na hora da saída, Laura despediu-se de Sophie, e entrou no carro. Sentando no banco de trás, ela pegou em seu celular, ignorando todas as mensagens de ódio que ela recebia no Instagram.

Ela apertou apenas a que lhe interessava; seus olhos se arregalaram; suas mãos tremiam e soavam; seus olhos se encheram de lágrimas rapidamente, quando ela leu a seguinte mensagem:

Olá Laura! Tudo bem com você? Nós da equipe loudgg, entramos em contato com a sua pessoa, pois vimos suas jogabilidades e queríamos que isso se tornasse profissional. Queremos saber se aceita fazer parte da nossa org.
Caso aceite, avise seus pais e entre em contato conosco. Agradecemos desde já!

Deligando o celular, ela chorou, o motorista ouviu seus soluços, mas não ligou. Afinal, não era da conta dele, mas, ele contaria para os pais da garota. Fazer oque? Ele era pago para isso.

Chegando em casa, ela correu para seu quarto, jogou sua mochila no chão, jogando-se em sua cama logo em seguida.
Ela adormeceu pensando em como iria falar com seus pais sobre isso

Ela adormeceu pensando em como iria falar com seus pais sobre isso

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