chapter four

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ESTE CAPÍTULO, PODE CONTER
GATILHO!!!

LAURA CHEGOU EM CASA e subiu para o quarto

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LAURA CHEGOU EM CASA e subiu para o quarto.
Assim que entrou, jogou sua mochila no chão, ao lado da cama.

Haviam se passado dois dias desde que ela conversei com seus pais, para a deixarem ir pra Loud, e, desde então, não deram resposta e nem tocaram no assunto novamente.

Entrou no banheiro e tomou um banho. Saiu dele já com a roupa trocada e desceu para comer seu almoço.

― Já estou indo. ― ouviu seu pai assim que entrou na cozinha. ― Vê se consegue não fazer besteira em criança. Conversamos mais tarde. ― olhou para a outra mulher e saiu.

― Mãe? ― a chamou, a mulher olhou. Em seu rosto havia machucados e alguns hematomas em seus braços, no qual a filha tinha visto. ― Tá tudo bem? O que aconteceu com seu rosto?

― Ahn... Nada. ― passou a língua nos lábios e os mordeu, de forma nervosa. Em seus olhos já haviam brotados, lágrimas. ― Não foi nada. Vá comer! Quer que eu coloque para você? ― perguntou. a mais nova negou com a cabeça e ela saiu da cozinha.

Laura sentou-se em um dos bancos do balcão e abaixou a cabeça, passando as mão pelos meus cabelos. Não podia ser o que ela estava pensando.

Se levantou e colocou sua comida.
Assim que terminou, colocou o prato na pia e subiu para seu quarto. Escovou os dentes, já que não iria sair de casa e nem ter visitas, colocou um pijama.

A garota pegou um livro, e começou a ler. Obviamente. Em cada parte do livro ela chorava um pouco. Não só por ele ser triste, mas também, por estar pensando em sua mãe, e o relacionamento dela com seu pai.

Talvez ela deixaria isso pra lá. Ou não...
Com tantos pensamentos na cabeça da mais nova, ela dormiu.

Já no quarto da mãe, ela chorava descontroladamente. Ela tinha que reagir de alguma forma, mas não sabia como...

° ∘ ° ☪︎ ° ∘

Laura havia acordado para jantar, e dormiu de novo assim que terminou. Já estava de madrugada quando ela decidiu ir na cozinha beber um pouco de água e pegar um chocolate.

Quando ia descer as escadas, ela ouviu alguns sons de dentro do quarto dos seus pais. Resolveu não ligar, vai que era outra coisa. Mas então, ela ouviu barulho de tapas, seguidos de choros e gritos do seu pai.

Ela correu para o quarto da mãe, abrindo a porta, ela viu a mulher encolhida na cama chorando, e seu pai de pé com um cinto em mãos. Lágrimas rolaram de seus olhos e antes que ela pudesse fazer qualquer coisa, o pai a viu e veio em sua direção.

A garota mais nova saiu do transe e correu para seu quarto, trancando a porta. Seu pai batia na porta. Laura pegou seu celular e discou o número da polícia.

Algum tempo depois, as batidas pararam e a polícia chegou. Laura destrancou a porta e saiu, indo em direção ao quarto da mãe, a encontrando e abraçando a mais velha logo em seguida.

― Por que não me falou? ― Laura a encarou, segurando em seus ombros. Seu rosto estava inchado, nada diferente do de sua mãe.

― Não queria te meter nessa situação. ― suas palavras sairam quase em um sussurro. ― Para te proteger... Não queria que soubesse e, por isso, sempre falei que não era nada. Eu tava tentando arrumar um jeito de falar com alguém.

― Tá tudo bem. Vai ficar tudo bem ― falou docemente, passando as mãos nos cabelos morenos da mãe. ― Vamos lá embaixo.

Elas desceram e foram para perto de um dos policiais.

― Vamos levá-lo. ― o policial disse. ― Queremos que vá prestar uma queixa contra ele. Não precisa ser hoje, já está tarde. Recomendo que descanse um pouco. ― falou, por fim e saiu dali, indo até a viatura.

Os policiais foram embora e as duas mulheres entraram.

― Quer uma água?

― Ah, não. Obrigada, querida. ― negou a mulher. ― Vou tomar um banho e ir dormir um pouco. Qualquer coisa, estou no quarto de hóspedes.

― Tudo bem, então. ― murmurou Laura. ― Vamos nos mudar, né? Não quero ficar nessa casa, mãe.

― Filha, veremos isso outra hora. ― disse ― Agora, eu realmente, preciso ir descansar.

― Tá bom. Boa noite.

― Boa noite, querida.

A mais velha virou-se e subiu as escadas, indo em direção ao quarto de hóspedes. Laura foi até a cozinha, tomar um remédio para dor de cabeça.

Subiu para o quarto e dormiu assim que encostou a cabeça no travesseiro.

Não queria deixar as coisasmais difíceis e fazer o pai dela baterna filha

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Não queria deixar as coisas
mais difíceis e fazer o pai dela bater
na filha.

Fiz tudo um pouco mais fácil,
para não ser um história com muitos gatilhos.

[Se houver algum erro
irei corrigi-lo]

FOR YOU || ᵗʰᵘʳOnde histórias criam vida. Descubra agora