Ele me deu um tapa forte na bunda, me fazendo choramingar e apertar os lençóis abaixo de mim, ele me torturou o máximo que pode e só parou quando tinha quatro dedos dentro de mim.
— Vou te mostrar como é ser fodido por um macho de verdade.
— Sim...
Ele me ajeitou na cama, afundando minha cara no colchão e pressionando minhas costas, pra que eu ficasse o máximo arqueado possível, cuspiu e meteu de uma vez. Gritei com a invasão e a sensação de queimação que acompanhava a penetração.
— Cuzinho quente do caralho. Apertado do jeito que eu gosto.
— É...?
— É sim... e você vai aprender a manter ele assim, pra agasalhar meu cacete todo dia.
— Sim, meu macho.
Ele segurou no meu quadril e começou a meter, rápido e forte, a cama balançava e eu sentia o suor dele pingando em mim, a vontade de lamber veio forte.
— Me...me deixa...sentar em você.
— Quer cavalgar no meu cacete? Hãm?
— Quero.
— Então me mostra o quanto você quer. — Rebolei no pau dele e comecei a piscar meu cu, ele gemeu alto e meteu mais forte.
— Ahhh sua cachorra! Monta em mim!
Ele meteu o tapa na minha bunda, enquanto tirava o pau do meu cu. Ele deitou na cama e colocou os braços atrás da cabeça, sorriu como cafajeste e deixou as pernas abertas, não perdi tempo e sentei sobre seu quadril. Apoiei uma mão no seu peito e a outra eu usei para apontar o pau pro meu cuzinho, sentei nele com força e joguei a cabeça pra trás com a sensação deliciosa. Comecei a subir e descer e fui aumentando a velocidade, eu subia e descia com força e rapidez, meu pau balançava e batia na minha barriga, melando tudo com pré gozo que escorria.
— Você nunca... esteve tão lindo quanto agora... suado, todo vermelho, com esse pau balançando pra cima e pra baixo .... enquanto cavalga no meu pau, me engolindo com esse cu gostoso.
— Eu mereço uma gozada no cu não mereço? — Perguntei usando a voz mais manhosa e puta que consegui.
— Merece ser arrombado pela minha pica a noite toda, isso sim!
Ele segurou minha cintura e começou a me foder de baixo pra cima, a força era tanta que eu me desequilibrei e cai sobre o peito dele, enquanto ele metia no cu sem dó. Afundei meu rosto no seu pescoço e comecei a sugar e lamber aquela região suada e até o suor dele era bom. Esse homem inteiro é gostoso. Ele me virou na cama, ergueu minhas pernas pra cima e voltou a meter. O som dos nossos corpos se chocando, da cama rangendo e nossos gemidos e gritos, enchiam o quarto assim como o cheiro de sexo. O nosso sexo. Senti minhas bolas apertarem, eu ia gozar, avisei a ele que iria gozar a qualquer momento. Ele saiu de dentro de mim, me virou de bruços, abriu minhas pernas e meteu forte, rápido e duro.
— Goza pra mim puta safada. Goza pro seu macho.
Ele se inclinou sobre mim, sem perder o ritmo ou parar de meter e começou a lamber minha orelha e mordiscar meu pescoço. Não demorou muito e eu gozei, gozei apertando seu pau dentro de mim e empurrando minha bunda em sua direção. Ele levantou o corpo, segurou no meu quadril e meteu mais forte e mais rápido, gemendo alto, enquanto meu cu se apertava ao redor do seu pau. Não demorou muito e ele gozou fartamente dentro de mim, um gozo quente e pela quantidade parecia que não fodia a um tempo. Ele caiu sobre mim, respirando pesado, enquanto eu ainda tentava me recuperar.
— Delicia do caralho! Há tempos que não fodo assim...
— Porque?
— É difícil alguém me aguentar, sempre reclamam do meus 22cm.
— Eu não reclamei.
— É porque você é uma boa puta, feita só pra mim.
Sorri com a fala dele, ele saiu de cima de mim e se deitou ao meu lado, me puxou pro seu peito e ficou mexendo nos meus cabelos. Gemi manhoso e me aconcheguei nele. Era ali que eu queria ficar, poucos minutos depois ele pegou minha mão e colocou no seu caralho, entendi o que ele queria e comecei a brincar com ele, sentindo ele endurecer e crescer na minha mão.
— Vira de lado e empina esse rabo pra mim vai.
Dito isso ele meteu o tapa na minha bunda, eu virei e fiquei o mais empinado possível, ele cuspiu no meu cu e forçou o pau pra dentro, gemi com a invasão.
— A partir de agora puta, meu pau vai sempre dormir dentro de você.
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Valentim - Série Daddy - Livro 1
KurzgeschichtenConteúdo não recomendado para menores de 18 anos. obs: todos os livros da série mostra relacionamentos de caras mais velhos (os daddy) com caras muito mais jovens, porém ambos são maiores de idade.