II

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Duas semanas depois, eu estava lavando um sapato no tanque, deixei a escova cair no chão e me inclinei pra pegar, nessa hora eu ouvi um gemido e quando olhei discretamente para trás, vi Enrico olhando pra minha bunda e apertando o pau por cima da roupa. Pelo visto não era só eu que tinha desejos pecaminosos, empinei mais a bunda e subi bem devagar, fingi que não tinha visto ele ali e coloquei o sapato no tanque, fiz uma cena básica.

— Oi rico, chama ele assim as vezes, não vi você aí... — Falei na maior cara de puta, olhando ele de cima a baixo.

— Ta distraído garoto, quer ajuda com isso aí? — O olhar dele era pura malícia e eu saquei o que era aquela pergunta, olhei pros lados e constatei que por já ser depois do expediente, não tinha mais nenhum peão ou empregado na casa, meu pai tinha ido na cidade vizinha e ia chegar só de madrugada, era só nós dois.

— Quero sim.

Ele ficou bem atrás de mim e segurou minhas mãos sobre o tênis, colou seu corpo no meu e eu pude sentir o pau duro roçando na minha bunda. Empinei a bunda pra trás e me esfreguei naquele pau gostoso, imaginando o sabor que ele teria, ficamos nos sarrando por um tempo, eu comecei a gemer baixinho e ele começou a beijar minha nuca. Quando achei que teríamos algo, ele se afastou e me chamou pra jantar, eu estava ofegante, com as pernas bambas e o cu sedento. Respirei fundo, terminei de limpar o tênis e entrei pra casa, a partir dali começou uma série de provações das mais variadas, por quase 2 meses até eu decidir dar o próximo passo. Eu aproveitei que teria feriado prolongado no final de semana e todos seriam dispensados, fui até a uma cidade vizinha no final de um expediente, comprei um conjunto de lingerie vermelho de renda e voltei pra fazenda. Quando o feriado chegou conferi se meu pai tinha mesmo ido pro rodeio no estado vizinho e ia passar o feriado lá, feito isso, passei o dia provocando Enrico, fiz um jantar caprichado pra ele durante a noite, jantamos em meio a insinuações e provocações. Quando terminamos eu guardei a comida e ele lavou a louça, subi pro quarto e fui me preparar, tomei um banho caprichado, passei um creme bem cheiroso e vesti a lingerie. Arrumei os cabelos, passei um gloss e desci, não encontrei rico em lugar nenhum então fui até seu quarto. Ele estava na poltrona com as pernas abertas vendo televisão, estava sem camisa e com a calça aberta, mostrando a cueca branca. Abri a porta e caminhei direito pra ele, sentando em seu colo de frente pra ele. Ele me segurou pela cintura e sorriu pra mim. 

— O que você está fazendo?

— Sabe... quando eu te vi quando eu cheguei, só consegui pensar que precisava do seu pau dentro de mim, precisava ser seu.

— Não lembro de você ser uma put

— Quando eu era criança eu não era puta.

— E agora você é, por acaso?

— Agora sim...

— Safada.

Dito isso ele me beijou, era um beijo forte, bruto e violento, com mordidas e lambidas envolvidas. Quando nos soltamos estávamos sem fôlego e com os lábios vermelhos. Ele desceu beijando e chupando meu pescoço, enquanto suas mãos apertavam minha bunda com força, rebolei no seu colo provocando ele e em resposta ele me deu dois tapas fortes e estralados na bunda.

— Então quer dizer, que minha puta usa lingerie...

— Só pra você.

— É bom que seja mesmo, porque agora esse cu me pertence

Ele me pegou no colo, sem deixar de me beijar e morder e nos levou pra cama, tirou a roupa, segurou o pau e ficou alisando enquanto me olhava.

— A cadela até que é gostosinha... vou comer você até encher seu cu de porra

— Me come, arromba meu cu.

— Sua cachorra safada, vem me chupar.

Caí de joelhos no chão e fiquei cara a cara com aquele pau, eu acertei no tamanho tinha fácil fácil 22cm, era grosso, quente e lindo. Babava pré gozo aos montes, cheguei minha boca bem na cabecinha e chupei, passando a língua na fenda e me fartando naquele líquido delicioso. Dei toda minha atenção pra aquele pau, lambi sua extensão, dei beijinhos, suguei suas bolas e então fodi minha boca naquele pau, me engasgando nele, sentia meu rosto quente e podia apostar que estava vermelho, lágrimas escorriam dos meus olhos mas eu não parei. Enrico segurou minha cabeça com força e começou a foder ela, ele gemia e já estava todo suado, limpou algumas das minhas lágrimas mas só parou de foder, quando gozou fundo na minha boca.

— Engole tudo! Não desperdiça a porra do seu macho!

Ele me levantou do chão e voltamos a nos beijar, eu bebia da sua saliva como se fosse água, chupamos a língua um do outro num beijo violento, passei minhas mãos pelo seu peito alisando e puxando seus pelos, enquanto ele me apertava por todos os lados e distribuía tapas na minha bunda.

— Chupa meu cuzinho.

— Fica de quatro na cama vadia.

Fiquei de quatro na beira da cama, com as pernas bem abertas, meu pau já tinha saído da calcinha mas rico apenas arredou ela pro lado, sem tirar. Ele abriu minha bunda com as duas mãos o máximo que podia e lambeu meu cu me arrancando um gemido, sua língua era áspera e espalhava saliva por todo meu cu. Ele chupava, beijava e mordia minha bunda, meus gemidos manhosos eram altos e constantes, ele enfiou a língua no meu cu começando a me foder e foi adicionando os dedos, me abrindo para receber o pau dele.

— Me fode!

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— Me fode!

— Calada sua puta, ainda não acabei com você. 

Ele continuou me torturando, me chupando como se não houvesse amanhã. Ele enfiava a cara na minha bunda e me devorava, me mordia, enfiava a língua até onde dava  e parecia faminto pelo meu cu. Meu cu piscava enlouquecido querendo ser preenchido pelo pau grande e grosso dele. Comecei a chorar de prazer e de desespero, implorando para ele me foder.


Valentim - Série Daddy - Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora