Aqui você lerá situações/momento nas quais você poderia passar/estar com Draco.
P.s.: O idioma original de todos aqui é o inglês, por isso, me perdoem por qualquer erro de tradução.
* Essas obras não são de minha autoria. Estou apenas realizando a t...
Resumo: Gravidez acidental. Eles tiveram um caso e a leitora engravidou e Draco ainda não queria um filho porque estava perto da guerra e não aguentava mais. Eles terminaram e nunca mais se falaram e Draco só pensa em como seu filho pode estar sem pai e ele se sente horrível.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
"Draco onde você vai!? Você não vai nem falar comigo!? Acabei de dizer que estou grávida! S/N gritou para o garoto de cabelos loiros que tentou ao máximo evitar seus olhos sentindo seu medo e culpa interior consumi-lo.
Ele era um Comensal da Morte e ao contrário dela, ele sabia que havia uma guerra chegando, uma guerra que certamente colocaria a vida de todos em risco. Mesmo sendo associado a ele, ela e o bebê estarão em perigo mais desnecessário, pois seriam uma alavanca perfeita para o "você sabe quem" usar contra Draco.
"Saia do meu caminho S/N! Eu não vou me repetir!" ele rosnou e ela sentiu-se estremecer com sua aspereza repentina. Ela deu um passo para o lado, mas conseguiu lhe dizer algo antes que ele partisse para sempre.
"Você é um maldito covarde Draco Malfoy! Te odeio!!!" ela gritou para ele de volta antes que a porta se fechasse e ela caísse no chão chorando enquanto segurava sua barriga de grávida.
Draco já se odiava por tanto: falhar com seu pai, empurrar Snape para matar Dumbledore, ver sua escola pegando fogo enquanto ele ficava de lado, assistindo o Lorde das Trevas torturar e assassinar, mas acima de tudo ele se odiava por ter ido embora naquela noite. Ele pensou que era o melhor para todos, mas não passa um dia sem que ele pense em S/N e se ela manteve seu filho.
Pensar nos dois a salvo em algum lugar longe de todo o derramamento de sangue que ele testemunhava diariamente era a única coisa que o mantinha sobrevivendo por tanto tempo. Ele tinha que esperar que ambos estivessem seguros e vivos, mesmo que isso significasse que ele nunca faria parte de suas vidas.
Depois que a guerra passou, Draco tentou ao máximo seguir em frente. Ele até tentou voltar para Hogwarts, mas só por estar de volta naqueles corredores tudo o que ele conseguia pensar era no tempo que ele passou com S/N lá, que foi o mais feliz que ele já esteve.
"Eu preciso encontrá-la, mãe" ele disse para Narcissa e ela acenou com a cabeça, estendendo a mão para seus contatos na área de Herbologia, já que Draco se lembrava dela dizendo a ele que as plantas sempre fizeram parte de sua vida e ela pode se ver como uma herbóloga no futuro. .
Depois de algumas semanas pesquisando alto e baixo, Narcissa mandou uma coruja para Draco com o endereço do pequeno apartamento em algum lugar na beira do Beco Diagonal.
Ele ficou na frente de sua porta por horas sem ter coragem de bater e olhá-la nos olhos novamente. Ele não se sentia digno de estar na presença dela depois de se tornar um monstro que ela já devia desprezar.
Ele saiu na primeira noite, mas na segunda voltou e encontrou coragem para bater. A porta se abriu e lá estava ela em um de seus velhos moletons verdes da Sonserina que ela sempre usava em suas partidas de Quadribol e seu coração derreteu com a visão. Ele ainda está loucamente apaixonado por essa mulher.
