Capítulo 2

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CAPÍTULO 2: TENTANDO ME CONTROLAR
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T: É o Teddy, tô entrando.
C: Oi, tô na varanda, pode entrar
T: Onde posso deixar isso?
Olho para ele, e ele estava apontando para as coisas que ele trouxe para ficar aqui.
C: Olha, vai no closet e deixa tudo lá, depois a gente arruma certo.
Teddy então fez. Logo em seguida, tirou seu moletom ficando só de camisa, ele era lindo.
Teddy então, puxa uma outra cadeira e vem ao meu lado com a mesma. Ele senta ao meu lado.
T: A vista daqui é linda.
C: Sim. Eu amo esse lugar.
Teddy me encara e eu o encaro de volta. Eu sempre senti que ele reparava em mim, mas eu nunca soube separar as coisas corretamente, então sempre fiquei na minha. Sinto que ele sabia que eu também reparava nele. A diferença. É que antes ele namorava, e agora não. E acreditem, não é a primeira vez que ele vem dormir na minha casa e no meu quarto.
R: Oi gente, o que vocês estão fazendo?
T: Nada, apenas sentados vendo à vista
C: É, a melhor vista. E porque você tá arrumada assim?
R: Eu vou com a mãe e o pai para o mercado, e também vamos dar um passadinha no shopping. Alguém quer vir?
C: Eu to fora dessa porra!
T: Eu vou ficar aqui também.
R: Beleza. A gente vai demorar um pouco mas chegamos aqui antes do almoço. Vamos passar no mercado e esperar o shopping abrir, ele abre lá pelas 9. Enfim. Antes do almoço a gente chega aqui. Vamos trazer comida de fora pra vocês blz? A, e mais uma coisa, venham trancar a porta, só não deixem a chave virada ok?

Eu e Teddy concordamos. Renata sai. Eu e Teddy então vamos para a sala para trancar a porta como Renata havia pedido.
T: Só eu e você.
C: É, e aí?
T: Sei lá, quer ir pro quarto?
C: Teddy, você quer me comer?
T: Que? Porra?
C: PORRA você tá falando num tom sexual?
T: Caralho, óbvio que não. Eu não tô aqui com meu pau balançando esperando você sentar nele não, calma aí.
C: Você é estranho.
T: E você é nojenta.

Nós dois rimos e subimos para o quarto. Teddy então pulou na minha cama e eu fui em direção a poltrona do meu quarto, sentei e peguei meu celular como o mesmo tinha feito.
T: Eu vejo você me olhando.
C: Isso significa que você também me olha.
*Ele me encara, abaixa a cabeça e sorri*
T: A diferença, é que eu nunca escondi isso.
C: Eu também não.
T: Mentira! *se levanta*
C: Que? Agora você sabe mais que eu mesma?
T: Eu sei que é mentira, porque a sua irmã sabe que eu olho pra você, mas você nunca disse pra ela que olha pra mim.*caminhando em minha direção*
C: Eu nunca falei, porque isso aqui, *aponto o dedo para ele e para mim logo em seguida* nunca vai acontecer, olha as diferenças.
T: E o que tem? *Chega perto e abaixa sua cabeça bem perto da minha*
C: Você não devia estar chorando pelo seu relacionamento? *Empurro ele e saio para varanda*.

Teddy então sorriu e veio atrás de mim. Eu estava com minhas mãos no ferro, encostada na varanda. Ele veio até mim e passou suas mãos nas minhas costas. Então, rapidamente levantei e segurei em sua mão.
C: Você para.
T: Ou vai fazer o que?
Aquilo foi idiota, a pergunta foi idiota. Como um garoto de 17 anos pode saber provocar tanto assim, que caralho. Ele sabia o que fazer. Respiro fundo, e vou chegando mais perto dele.
C: Seu merdinha.
Digo e logo solto de seu braço e saio. Abro a porta do quarto e vou em direção a escada.
T: Qual o seu problema?
Diz Teddy vindo em minha direção.
C: E qual é o seu jogo? Você faz isso com todas as garotas?
T: De que porra você tá falando?
C: Caralho, você acabou de terminar um relacionamento e já está na porra da minha casa louco pra me pegar. Isso não é o que eu quero.
T: Eu não sei se você tá chapada, mas eu já te disse que terminamos por outros, VÁRIOS OUTROS motivos Cristal, e que caralho isso importa?
C: IMPORTA TEDDY, importa que eu sempre estive reparando em você, SEMPRE, e você vem fazer isso agora. PORRA.
T: Caralho, eu estava namorando. Qual o seu problema porra?
*Vou em sua direção e coloco minha mão tapando sua boca.*
C: Para de perguntar qual o meu problema.
T: Desculpa. Não foi nesse sentido. Cristal..
*Vou em direção a porta do quarto novamente*
Teddy veio atrás, fui até a cama, ele insistia me chamando, e eu estava de costas pra ele. Eu respirava em sequência. Estava ofegante e confusa, e prestes a fazer a maior loucura.
T: Conversa comigo.
C: Eu não resisto a você.

Vou em direção ao Teddy e o puxo, começo a beijar o mesmo. Minhas mãos estavam em seu rosto. E logo sinto o mesmo se entregando ao beijo. Suas mãos se cruzavam na minha cintura, ele desceu sua mão para a minha bunda e passou para as coxas, logo sinto uma imensa pressão. Era Teddy, Teddy me puxou para seu colo. Não paramos o beijo. O mesmo me levou para a pia do banheiro, e lá continuamos o nosso beijo. Não era um beijo quente, era apenas um beijo longo de puro desejo. Separamos por falta de fôlego. Teddy encosta sua cabeça na minha.
T: Me diz que isso é real.
C: Quer que eu te belisque?
Rimos e voltamos a nos beijar. Paramos. Teddy tira a mecha de cabelo que estava em meu rosto e coloca atrás de minha orelha,
T: Isso vai significar algo pra ti?
C: Pra você vai?
T: Sempre significou, você significa.
C: É o mesmo pra ti.
T: Justamente por significar. Eu não quero ir longe demais tão rápido, você me entende?
C: Você fala de sexo?
T: É isso, insensível.
*Nós dois rimos*
C: Entendi. E compreendo. A gente precisa se conhecer de verdade para ver se não estávamos loucos.
T: Você diz em qual sentido?
C: Em todos os possíveis sentidos. Você conhece a minha irmã e o meu lado de irmã, você não conhece a verdadeira Cristal, a problemática Cristal.
T: Eu posso te garantir que nada vai fazer eu perder o encanto que tenho por você, você é sensacional.

Eu sorri e então desci da pia. Peguei em sua mão e fui em direção a cama.
C: Deita aí.
T: Você entendeu o que eu disse?
*Me deitei com ele*
C: Eu ouvi, eu só não sei se eu concordo.

Teddy me olhou com um olhar de indignação. Logo deitou. Ele virou para mim e eu para ele, logo me aproximei e comecei a beijar aqueles lábios carnudos que me chamavam. Começo a subir em cima do mesmo. Ele me olhava com seus olhos brilhando, eu sorria, e voltava a te beijar.
T: Você me deixa louco sabia?
C: Em quais sentidos?
T: Ah, *respira fundo* em todos os sentidos?
Eu sorri.
T: Você tá em cima de mim, eu tô tentando me controlar ok?
C: Você não precisa se controlar. Temos 3 horas.

Teddy sorriu para mim. O mesmo colocou suas mãos em minhas coxas. Logo tirou uma mão e fez um sinal me chamando, então fui, comecei a beija-lo novamente. Sinto suas mãos indo em direção a minha cintura, logo sinto novamente uma pressão, era Teddy me puxando para baixo com força. Ele me fez sentir o volume de seu pau, ele estava com muito tesão. Sinto novamente uma pressão em minha cintura. Teddy então me vira, logo me encontro em baixo dele. Ele me beijava. Teddy então começou a descer seus beijos para meu pescoço, e continuou descendo. Sinto suas mãos descendo do pescoço até o top, logo vejo o mesmo tirando meu top, e jogando ele para o lado, e sinto novamente suas mãos no meu sutiã, o mesmo desabotoou e então tirou. Ele me deu um selinho e logo voltou com os beijos por todo meu corpo, novamente descendo do pescoço, o que me fez arrepiar e me contorcer toda. Encostei minha cabeça completamente no travesseiro. O mesmo então desceu seu beijos e chegou em meus peitos, e então o mesmo começou a brincar com sua mão em um e no outro, o mesmo começou a passar sua língua. Sentia um completo arrepio. Não parou por aí. Teddy continuou descendo. Minhas mãos foram em seu lindo cabelo. Ele descia até meu shorts. Novamente encostei minha cabeça no travesseiro e o mesmo desabotoou meu shorts. O puxou para baixo, Teddy ia descendo seus beijos e olhando para mim, e então o mesmo puxou minha calcinha. E lá estava ele. Teddy se encontrava com meu clítoris, fazendo movimentos instigantes que me fizeram soltar grandes e satisfatórios gemidos de prazer. Logo forcei minhas mãos em sua cabeça.
T: Você quer que pare? Posso parar se quiser.
C: Nã-Não, não para, continua vai.
Respondo ofegante para o mesmo e logo volto com minha cabeça no travesseiro. O mesmo sorriu e então voltou a fazer o que pedi.

Criseddy - O início (CANCELADA)Onde histórias criam vida. Descubra agora