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ꨄ︎ | TUMBLR :: clints-lucky-arrow
ꨄ︎ | TÍTULO :: ruína
ꨄ︎ | WORD COUNT :: 670
ꨄ︎ | PAIRINGS :: Druig x F!Reader.
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"Toque-se."
Há uma voz em seu crânio. Baixo e persistente - áspero. Lírico. Isso te instiga. Cajoles. Fornece instruções enquanto você empurra sua calcinha para baixo em torno de seus tornozelos, chutando-a como se você não pudesse se livrar dela em breve.
Lá fora, o mundo está escuro. Seu quarto é iluminado por uma vela minguante que pisca sobre sua mesa de cabeceira. Talvez alguém do lado de fora possa ver como você se senta em sua cama - ofegante - e se abaixa com dedos trêmulos para deslizar pela umidade lisa acumulada em sua boceta.
"Bem ali. Sim. Boa menina."
Respirando pesadamente, seu olhar confuso se afasta - piscando para a escuridão do lado de fora de sua janela. A vila é tranquila. Ninguém está fora. Mas ainda assim, você acha que pode ver algo do outro lado da praça de terra áspera. Dois minúsculos pontos de ouro queimam na varanda do Mestre, perfurando diretamente em você.
Aparentemente por vontade própria, seus dedos flexionam. Um gemido sai de seus lábios enquanto seus pontos suaves deslizam por suas dobras, separando-as. É como se o seu corpo fosse um fantoche - não o seu. Ainda assim, alguns de vocês permanecem. Essa presença invasora permite que você permaneça, choramingando enquanto se acaricia.
Ele vem novamente. A voz. Tão familiar, mas você está muito confuso e confuso para reconhecer o porquê.
"Agora, circule lentamente. Ambos os dedos em seu clitóris, querida. Role suavemente. Sim - você sente isso, não é? Como a respiração trava em seus pulmões. É bom, não é?"
Desajeitado, sua cabeça balança em um aceno. Ondas de prazer rolam de sua boceta. Ofegante - esforçando-se para permanecer em silêncio - sua cabeça bate para trás contra a fina parede de madeira atrás.
Uma risada soa em sua mente, seguida por mais daquela sugestão lírica. "Não seria melhor se fosse outra pessoa?"
Há um flash em sua mente.
Uma boca áspera em seu pescoço, dentes em seu ombro. A queimadura em suas pernas enquanto você salta sobre um colo firme, e o cisalhar áspero de um pênis enquanto você monta a figura oculta abaixo. Mãos pálidas percorrem seus seios, provocando seus mamilos.
"Como ele é?" a voz pergunta animadamente.
A demanda força uma imagem dos recessos de seus pensamentos.
Um choque de cabelo moreno. Olhos azuis brilhantes. Lábios rosados se curvaram no mais sarcástico dos sorrisos.
"Ah. Ele?" Essa voz dentro de seu crânio murmura, parecendo satisfeita. "Sim, querida. Ele seria capaz de cuidar de você."
Seus dedos se curvam, e sua outra mão bate em seus lábios para abafar um gemido enquanto você os empurra em sua boceta em chamas. Não é sua própria ação. No entanto, não há como negar o quão tonto e quente isso faz você se sentir. Ainda assim, seu corpo coça por mais.
"Quão bom você acha que a língua dele seria contra você - e seus dedos no cabelo dele, puxando-o para mais perto?" Deuses. Essa voz é quase má nas coisas que sugere. Essa imagem se marca em seu cérebro. "Talvez você devesse descobrir."
Aquela risada sombria e sem palavras soa novamente. Mas desta vez - você acha que pode realmente ouvi-lo. Que seus ouvidos possam captar o ruído à medida que ele sobe no ar, descendo da têmpora do Mestre. Um arrepio percorre sua espinha.
"Mas agora, você deve vir para mim - para ele - para que o slick já esteja molhando sua boceta quando você for para a cabana dele. Faça com que seja agradável e fácil para ele deslizar e levá-la por trás. Para arruiná-la por qualquer outro homem." Você tem que morder o lábio para parar de gritar. Tudo o que você pode sentir é sua mão dentro de sua boceta, habilmente movida por outra.
A voz muda, um sotaque familiar rastejando mais forte à medida que continua - lascivo. "Porque é isso que vou fazer, querida. Vou arruinar você."
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