Skin To Skin | Drarry One-Shots¹

XXII. Pink Panties | @sugarhbottom | +18.

PINK PANTIES | DRARRY VERSION.

Obra originalmente escrita por sugarhbottom.
Adaptação autorizada. Todos os créditos a autora! | CRÉDITOS

Sem sinopse. | SINOPSE

au | +18 | drarry!het | harry!cisgirl | draco!cisboy | sexo semi-público | cunnilingus | 6.7k de palavras.

Aqui iniciamos o booksmut! Yay!

Dessa vez não tem sinopse, então se guiem pelas tags para saberem se é um conteúdo de seu agrado e se vocês não gostarem desse tipo de one, só pulem para o próximo capítulo, por favor.

Sincera e particularmente, eu não sou muito fã de Harry!girl porque sinto que tornam o Harry em uma menina/mulher em várias fics apenas para fugir da temática gay, como se abordar Harry e Draco, Harry e Tom, Harry e quem seja como dois homens fosse algo errado. Nunca vi ninguém falar disso abertamente, mas é a impressão que EU tenho acerca do assunto. Não gosto também de heteronormatizar as coisas e ao adaptar uma one hétero não tenho isso como objetivo, mas além de ter sido solicitada, não vejo real mal nisso, além desse fato que citei de fugirem da temática de dois homens.

É isso. E a autora não mudou o nome do Harry porque nome não tem gênero/sexo #quebrandootabu kkkkkkk

Aí vai um Draco Malfoy hater dos burgueses safados pra vocês! Boa leitura!

— X —

Capítulo Único.

Draco Malfoy odeia a Elite. Ele absolutamente odeia a classe alta, odeia esses idiotas pomposos que usufruem de diamantes no pescoço, diamantes que poderiam facilmente sustentar uma família. Ele odeia ricos idiotas que colecionam carros, ou aqueles que compram mansões ao redor do mundo, mansões que eles nem sequer usam.

Ele odeia, odeia muito a Elite.

Draco foi criado em um bairro periférico de Londres, longe das luzes brilhantes e da tecnologia da cidade grande. Ele não era miserável, mas Draco não colecionava carros ou comia toda semana em restaurantes. Ele nem se lembra se algum dia entrou em um restaurante, ou foi no cinema mais de uma vez no mês.

Criado pela avó, que se sustentava somente pela aposentadoria e pelo ateliê de costura, Draco teve uma infância e uma adolescência normal e simples. Ele brincava na rua, sofria com as provas de matemática e até trabalhou em um cinema local. Draco nunca sofreu realmente, ele tinha alguns problemas como qualquer outra pessoa, mas ele era feliz acima de tudo.

Com dezenove anos, Draco tem um pequeno problema, na verdade, ele tem um problema gigante. A avó de Draco infelizmente faleceu aos oitenta e três anos de idade. Draco passou um mês de luto, chorando pela perda de alguém que sempre esteve ali para ele, triste pela perda de um ente querido. Depois de um mês, Draco atendeu a porta e encontrou um homem vestido com um terno preto, dizendo que Draco deveria sair da casa, a casa que já estava com mais de cinco meses de aluguel atrasado.

As coisas mudaram drasticamente depois disso. Draco precisou ir atrás do pai biológico, o pai que é dono de um hospital em Londres, o pai que teve um caso de uma noite com uma stripper e não quis assumir um filho bastardo. O pai que procurou Draco depois de quinze anos e foi recebido com um belo e charmoso "não". O pai que foi a única solução, a única escolha que Draco teve depois da morte da avó e a perda da própria casa.