Do Virtual Para A Vida

03

  Quandos as aulas terminam, Alya está como o de costume em frente à porta da sala da azulada, mas dessa vez está acompanhada de Nino.

– (Não acredito que eles vão mesmo levar isso a sério) - pensa enquanto segue em direção à porta de cabeça baixa - Vocês não precisam fazer isso.

– Vamos? - Nino pergunta ignorando o comentário da mestiça - Vou pegar o carro no estacionamento, me esperem na entrada do portão principal.

– OK amor, vamos Mari - puxa o braço da mesma.

– Até quando vão fazer isso? - Fala quando chegam em frente do portão.

– Até quando for necessário.

– Ok! Então eu informo que não é mais necessário.

– Nem adianta, por um momento é necessário sim, - avistou o carro de Nino - vamos.

  Marinete decide não discutir mais aquele assunto... por hoje.

  Em alguns minutos depois Nino estaciona em frente à casa da mesma. Eles se despedem e ela entra para dentro de casa.

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No dia seguinte...

  A manhã ocorreu normal, sem novidades, apenas aulas e mais aulas cansativas. Marinette de vez enquando olha a hora no celular, mal via a hora de sair da sala de aula, só não saia daquele local naquele exato momento porque não gostava de perder conteúdo, mas aquela professora e matéria não colaboravam muito para paciência da mesma.

  Minutos depois se é ouvido ou som do sinal.

– ( finalmente) - Marinette não tarda mais nenhum minuto, guarda rapidamente suas coisas na bolsa, a pega e sai da sala.

  Ela vai direto para o pátio. Chegando lá ela já avista Alya sentado em uma das mesas e logo vai de encontro com a mesma

– Oi amiga

– Oi Mari, e aí, como é que foram as aulas até agora?

– Uma descrição bem rápida... eu não aguentava mais ficar naquela sala - Alya rir da amiga

– Respira que ainda temos até 5 horas

– Infelizmente.

– Por que você não vai para casa? Já que não aguenta mais ficar aqui.

– Você sabe muito bem o porquê.

– Ok ok, não é à toa que você é a melhor aluna da sua turma.

– Quatro olhos - ouve-se uma voz se aproximando

– Quem você está chamando de 4 olhos olhos Layla?

– Fica quieta no seu canto que a conversa não chegou até você.

– Chegou a partir do momento que... -  Interrompida.

– Calma Mari, - coloca a mão no ombro da mesma que ameaçava se levantar para confrontar a Rossi - o que você quer Layla?

– Não se finja de esquecida, você sabe muito bem.

– Ah, Desculpa mais..

– Você não fez? - fala alto com tom irritado - eu te falei que era para hoje por acaso você tem deficiência auditiva?

– Não, eu ouço muito bem, apenas cansei de fazer seus artigos e relatórios, e não tem mais motivos para mim continuar, na verdade nunca teve.

– Tem certeza?

– Tenho, afinal você fez a minha melhor amiga descobrir os motivos de eu nunca está disponível para sair com ela quando me chamava e eu conseguir por mérito próprio entrar nessa faculdade, estou aqui por mérito próprio e não porque sou uma filinha de papai que subornou o diretor para mim estudar aqui, e não tem nada que vai me tirar daqui, então boa sorte com seus trabalhos - se levanta da mesa