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Vou colocar as intrigas na casa, mas entendam que nem todas vai ser sobre o casal. Porque por mais que essa fic seja sobre ela, seria muito cansativo todas as discussões serem por causa do casal.

Bárbara Heck

Estava esperando o aviso do almoço do anjo, mas pra minha surpresa o telão acendeu e Tadeu pareceu ali ao vivo para nós.

- Bárbara, fizemos uma votação aqui fora para o pessoal decidir se o anjo teria o almoço do como de costume, ou se você teria a chance de ficar por 2 horas em um espaço sem câmeras e valendo levar apenas um acompanhante. - Eu fiquei totalmente envergonhada por causa  das meninas que estavam falando alguma coisa pra ela.

- Escolha alguém, e vá curtir a sua privacidade! - Eu dei um pulinho totalmente animada e todos da casa soltaram gritinhos.

- Nos surpreenda. - Brunna falou e todos riram.

- Eu vou levar a lalazita. - Entrelacei nossos dedos e ela soltou um beijinho para mim.

- Ok, daqui a pouquinho vocês vão receber o aviso para irem pro local.

O telão apagou e eu fiquei ali na sala com as meninas ainda sem acreditar. - Amiga, você vai querer chá de camomila ou não gosta? - Eslovênia não perdia a oportunidade de encrencar a Laís.

- Não, amiga. Vai ser chá de Bárbara.

- Eu odeio vocês. Minha família tá assistindo isso, suas cão! - Eu sentia pena de Laís nas mãos das meninas, mas era inevitável não achar graça.

- Deixem ela quieta, capetas. Vocês que estão levando tudo na imoralidade.

- Fica quieta, Bárbara. Tu não pode nem abrir a boca pra tentar se defender.

  Ia responder Eslô, mas o monitor apitou avisando para eu e Laís irmos pela dispensa, e entrarmos na primeira porta do corredor.

- Tchau, quengas. - Disse Laís e eu apenas mandei beijinhos para elas.

    Abrir a porta, e era quase um quarto do líder. Tinha algumas coisinhas para comer, bebidas e uma cama. Fechamos a porta, e parei um momento para raciocinar tudo.

- É tão estranho a saber que não estamos sendo filmadas. - Foi a primeira coisa que eu falei.

- Eu ainda não conseguir me acostumar com isso, fico procurando as câmeras em algum lugar.

- Mas é isso mesmo que está acontecendo, então agora é só aproveitar.

  Laís Caldas

Bárbara me beijou, desceu os lábios explorando devagar meu pescoço, e o colo antes de voltar aos meus lábios. Passei minhas mãos pelos ombros dela. Sentir os dedos dela se enterrarem em meus cabelos, meu corpo estremeceu. Ficamos nos beijando ali no meio do quarto por um longo tempo. Por fim, ela se afastou e pegou na minha mão e caminhamos até a cama. Ela caminhou rapidinho até a porta, desligou a luz do deixando apenas o abajur ligado e voltou até mim.

  Pela sombra acentuando cada movimento dela, pude vê-la tirar o vestido que estava usando. Seus seios totalmente expostos para mim. Ela caminhou até mim que estava totalmente hipnotizada com aquela cena. Ela empurrou meu corpo em um gesto brincalhão paga que eu me deitasse. Começou a levantar a minha blusa tirando pelas ombros, e enquanto eu terminava de me livrar daquela peça, ela abriu o meu short e num instante eu já estava faltando apenas a minha calcinha para ficar completamente nua ali.

Sentia seus lábios fazendo uma trilha de beijos sobre o meu corpo, me causando sensações que eu nunca tinha sentido antes. Já sentia minha calcinha encharcada sem ela precisar fazer muito esforço. Seus lábios chegaram nos meus seios, onde ela fez questão de dar atenção. Sentia que poderia gozar só com aquilo, e isso me deixava até envergonhada por saber que Bárbara me tem tão facilmente. Meus gemidos começaram a se fazer presente no quarto, meus dedos se enterravam nos fios de cabelo dela.

- Poderia passar horas chupando seus peitos, mas infelizmente não temos tanto tempo assim. - A voz dela rouca pertinho do meu ouvido me deixava mais excitada.

- Não é só meus peitos que eu quero que você chupe. - Sem me dar resposta, ela levou os dedos até o meu sexo e começou a massagear o meu clítoris. - Aah...eu quero eles dentro de mim.

- Você que manda, amor. - Ela meteu dois dedos dentro de mim e começou a estocar rápido. - Quando for gozar, me avise. 

  Meu corpo todo contorcia em cima da cama, eu já não conseguia mais controlar os meus gemidos. Os peitos de Bárbara subiam e desciam acompanhando cada estocada dela dentro de mim, seus olhos estavam vidrados em mim, provavelmente era excitante ela me ver gemendo pra ela.

- Eu não vou aguentar por muito tempo. - Na mesma hora Bárbara parou com as estocadas, e eu xinguei todos os palavrões possíveis mentalmente. -  Não era pra você, ohh! - Não conseguir terminar a frase, sua língua passeava pelo meu sexo e ela me chupava como se tivesse saboreando sua sobremesa favorita. Ela começou a estocar os dedos em mim, enquanto me chupava e dali em já não demorei muito para ter o melhor orgasmo da minha vida.

- Eu não estava brincando quando falei que seu gosto era o meu novo vício. - Ela se deitou ao meu lado, e eu só estava focada em voltar a controlar minha respiração.

- É tão ruim saber que nossas próximas transa vai ter que ser  toda uma burocracia para não correr o risco de sair em um site pornô.

- Sem contar que eu não vou poder apreciar o quanto você consegue ser mais gostosa sem roupa. - Ainda não tinha me acostumado com os elogios de Bárbara, mas eu amava.

- Acho que agora é minha vez de provar do meu vício. - Olhei rapidinho para o relógio que tinha marcando o tento que tínhamos ali no quarto, e vi que ainda tínhamos um pouco mais de uma hora.


Bárbara Heck

Depois de mais duas rodada de sexo, comemos um pouquinho das coisas que tinha ali e voltamos para casa.  Assim que as meninas notaram nossa presença correram até nós e começaram a fazer várias perguntas.

- Eu não vou falar nada, vocês que pensem o que quiser. - Ela olharam desapontadas para nós duas.

- O que adianta ir para um quarto sem câmera, e depois chegar aqui e contar tudo? - Laís falou enquanto se preparava para tomar banho.

- Se vão tomar banho é porque transaram. - Brunna falou tranquilamente e Laís jogou a sandália nela. - Eu não tenho culpa de saber notar as coisas. E bárbara não foi nem um pouco cuidadosa em ser discreta.

- Como assim, menina? - Olhei pra trás e pude ver uma pequena vermelhidão na bunda de Laís.

- Eu não acredito nisso não, Bárbara. - Laís estava quase me matando com os olhos, já que ela tinha falado varias vezes para eu não deixar ela marcada. Mas eu não tinha culpa, se a minha mão era quase um     imã perto da bunda dela.

- Sai daqui, vocês duas. - Expulsei as duas do banheiro e comecei a me despir ficando apenas de biquíni para tomar banho também.

autora

não precisamos seguir totalmente a realidade, né? iukkkkkkkk espero que gostem do capítulo.

lembrando que não sou boa com hot, então me perdoem!

Por AcasoOnde histórias criam vida. Descubra agora