PRÓLOGO

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Apenas por essa noite...

(Escute Alone With You enquanto lê esse capítulo)

Ele me encosta contra a parede do quarto que está fria, isso me deixa mais envolvido na situação.

Sinto o peso do corpo vindo contra o meu. Arfo com a sensação de tê-lo tão próximo de mim, esse é o prazer.

Viro a cabeça sobre o ombro e lá está, me encarando com os olhos sensuais e pequenos, com o rosto liso e bem definido, com traços finos, mas viril.

A meia luz deixa o clima propenso. Ele Desce as mãos pela minha cintura calmamente enquanto sente a minha pele, ao mesmo tempo me beija com paixão. Se isso é só uma transa, será a melhor delas.

As mãos dele entram por dentro da minha cueca slim, há uma maciez, porém também uma força que revela a gana pelo sexo. Os dedos deslizam pela minha lateral até chegar a bunda. Solto um pequeno gemido contido com o toque.

Ele abandona minha boca e encontra meu pescoço. Os lábios beijam cada região. As mãos, agora mais ágeis, continuam massageando meus glúteos.

Gey pede que eu fique parado na posição em que ele me deixou enquanto tira sua camisa. Aquilo revela um corpo sobre a luz baixa e avermelhada do ambiente. Sem resistir, espio o momento pelo canto do olho enquanto espero ele se reaproximar, agora quase despido. Dentro de mim nasce a vontade de mergulhar naquele corpo semi-nú, de me esbaldar e aproveitar cada centímetro.

Minhas mãos se elevam na parede quando sinto pele com pele. Ele acompanha meu braço até chegar na minha mão e apertá-la pelas costas entrelaçando os dedos finos dele com os meus.

Com a outra mão livre, começa a tirar minha cueca e eu não ofereço nenhuma resistência, quero tanto quanto ele. Vai abaixando aos poucos, revelando pela primeira vez, minha bunda.

Ele se abaixa no nível dos tornozelos e termina de retirar o que começou. Ajoelhado no chão encara meus glúteos que estão panorâmicos aos seus olhos e boca. Me oferece duas palmadas fracas para observar minha carne vibrar com cada contato. Solto mais um gemido. Como isso é gostoso.

Os estalos dos beijos demonstram o quanto está se aproveitando da situação. Eu não esperava receber um beijo grego, eu sinto a língua quente e úmida deslizar entre minha bunda, a sensação me deixa arrepiado, ele abre bem minhas nádegas e leva sua língua bem no meu ânus rosinha, eu sinto a ponta roçando minha entrada. Apoio minha testa na parede e arfeio mais intensamente, pois algo em mim quer explodir de uma vez só. O bico do meu peito fica duro e sensível, eu começo a massagea-lo.

Ele vai se levantando aos poucos, depois de deixar algumas mordidas na minha região pélvica. Mas as surpresas não acabam aí.

Com o dedo médio bem lubrificado de saliva, e já de pé, vai adentrando meu ânus apertado. A sensação causa um arrepio. Minha serotonina implora severamente para que ele enfie esse dedo dentro de mim, mas em vez disso, ele para e começa a massagear a região exterior, me preparando para o que vier depois.
Neste momento não consigo segurar e solto um gemido alto.

— Você não tem permissão para gemer ainda, eu nem te comi. — Sussurra no meu ouvido.

Não pode ser normal sentir tanto tesão em alguém.

Começo a ficar mais ofegante e morder meus lábios inferiores para segurar minha vontade de gritar por mais.
Depois de alguns minutos ele para de estimular minha região anal. Com a palma da mão ele segura meu pescoço e me vira para ele, agora de frente. Aperta minha garganta mas não ao ponto de me sufocar. Olha nos meus olhos, quase dentro de mim, e beija minha boca. As línguas se entrelaçam perfeitamente, eu consigo sentir meu gosto nele, e é muito bom.

Uma de minhas mãos repousa sobre a mandíbula dele e a outra deixo recair sobre o ombro. Mas nada vindo dele é menos incisivo, logo sinto sua mão pegar em meu pênis meia bomba, isso sem deixar o beijo perder a intensidade, e massagear meu pau em um vai e vem magnífico. Eu poderia gozar imediatamente, mas não posso perder todo o resto que ele tem para mim.

Começo a empurrá-lo em direção a cama. Ele me libera um sorriso safado como se já estivesse esperando por aquilo. Jogo seu corpo no colchão que cai de costas, ele apoia a cabeça sobre os braços e isso faz suas axilas e músculos ficarem bem marcados e visíveis.

Subo até o meio de suas coxas, e enquanto ele encara a cena me assistindo como um filme, vou desabotoando sua calça jeans. Depois abro o zíper devagar e retiro toda a calça, deixando-o só de cueca preta diante de mim.

A cueca já marca o relevo do órgão dele, tão excitado quanto eu, e percebo os pelos aparados saltando para fora. Escalo o corpo desse homem igual se fosse uma montanha perigosa e em vez de cair de boca no que eu realmente quero, vou brincando de mordiscar sobre o tecido escuro.

Ele deixa o rosto cair para trás e pressiona os punhos contra os olhos para sentir o momento com mais intensidade. A verdade é que eu não aguento mais brincadeiras. Então, ele retira sua própria peça intima às pressas, isso revela o quão duro ele está. Uma pica grossa e cheia de veias que parece querer explodir bate na minha cara.

— Me chupa!

Eu obedeço. Ele se senta na beira da cama enquanto me ajoelho entre as pernas dele. Segurando minha nuca, direciona minha cabeça a onde quer, e eu encontro o que ele queria.

Eu caio de boca. Boquete nunca foi minha especialidade, mas me esforço o máximo para satisfazê-lo. Em um ritmo compassado o encaro, parece estar funcionando, seu estímulo está alto.

Pressiona minha cabeça contra seu pênis, me levando a praticar uma garganta profunda. Me engasgo. Sinto a cabeça na minha garganta. Ele me segura nesse posição uns segundos e me deixar sofrer, eu adoro. Quando ele retira o pau da minha boca, eu seguro a base e brinco com a cabeça rosada do seu pau, passando a língua em círculos.

Ele geme. Não qualquer gemido, um daqueles que são incontroláveis, esses são os melhores.

Ao longo de alguns minutos aproveito bem, tudo o que tinha me sido oferecido. Mas ele decide que é a hora de prosseguir. Me levanta segurando meu queixo, e massageia meu mamilo esquerdo.

Não diz nada, somente aponta para o colchão e me deixa livre para escolher a posição.

Eu me deito normalmente. Quero ver o rosto dele próximo ao meu, quero assistir a minha própria noite de prazer, quero tanto estar dentro dessa situação o máximo possível, pois somente sentir não é suficiente, eu quero é ver.

Ele vem por cima de mim com um mini salto. Sinto seu órgão junto com o meu, os dois pulsantes e rígidos.

— Coloca em mim? — Gey pede.

Me entrega um pacote de camisinha que pegou do bolso de sua calça enquanto eu me posicionava para ele. Abro a embalagem em um rasgo único e preciso, logo após visto no pênis dele, que está mais grosso que outrora.

Peço carinhosamente a ele:

— Me fode.

— Pode deixar! — Me responde.

Com o lubrificante espalhado por todo seu órgão, começa a forçar a entrada.

A pressão no início é grande, mas fecho os olhos e sinto o momento. Ele vai empurrando com cuidado e vou sentindo cada centímetro em mim.
Ele leva uma de minhas pernas ao seu ombro, para facilitar a penetração, e me come com gosto.

Depois de alguns minutos ele começa a me masturbar no ritmo de suas estocadas. O misto de sentir algo dentro de você te preenchendo, enquanto tocam o seu pau é inexplicável, talvez isso dê sentido no porque meus gemidos se tornaram gritos arfados.

Eu seguro o travesseiro com tanta força que ele afunda entre meu dedos. Involuntáriamente minha costas arqueiam e me fazem se contorcer de prazer. Gey deixa seus gemidos grossos se misturarem com o barulho do seu quadril se chocando minha bunda que está vermelha.

Daí em diante houve explosões de gemidos, abraços, beijos e suor. Tudo da maneira mais prazerosa possível para os dois.

— Eu vou gozar — Ele anuncia.

— Eu também.

Nós dois gozamos juntos.

Apenas por essa noite eu não planejo cobrar pela hora de serviço.

Apenas Por Essa Noite (Hot Gay +18)Onde histórias criam vida. Descubra agora