TAEKOOK || COLEGIAL || FLUFFY || COMÉDIA ROMÂNTICA|| ⚠️+16
Jeongguk tem dez dias para finalmente se declarar ao garoto que é apaixonado por anos, Kim Taehyung.
Ao criar uma lista com planos mirabolantes sem pé nem cabeça que só são de fato planejad...
esse segundo cap é pra mostrar que podem confiar em mim porque, dessa vez, vou seguir com essa história até o final! ela tá uma delícia de se ler, espero real que gostem e que de alguma forma meus personagens te intretam 💕
não esquece de deixar um comentário e um voto 🌟, essas coisas são muito importantes pra mim e pra história, com isso ela alcança mais pessoas 👥
boa leitura, bens 💜
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Meus membros inteiros doem.
Eu poderia dizer que estou nas nuvens, flutuando ao lembrar da genuína beleza de Kim Taehyung, mas sou realista. Passar a tarde inteira com ele teria sido o auge da minha carreira de garoto apaixonado, mas ensinar aquelas pestes a fazer uma coisa simples que eu fiz de tudo para fugir assim que tive a oportunidade, foi, sem dúvida, a parte mais difícil da minha vida nesses últimos tempos.
Posso superar. Hoje é um novo dia, um novo começo para mim.
Durante a noite, me preparei para driblar o destino e passar a perna no acaso em busca de uma solução. Não faço a mínima ideia de quantas horas dormi, na verdade não lembro se isso de fato aconteceu, só lembro de lembrar de um lugar que provavelmente só eu sei como usar — gosto de acreditar nisso, me sinto especial —, se tudo der certo posso levar Taehyung lá... mas admito que ele conhece muito bem o ambiente porque, bem, já o segui até lá algumas vezes.
Por favor, não julgue.
Jimin ronca. Me assusto com o som, tira meus pensamentos, só então percebo que tenho fome. O despertador ainda não havia tocado e é terminantemente proibido sair do dormitório fardado antes da hora marcada, e como ainda é cedo, uso meu pijaminha surrado e muito, muito confortável. Levanto depressa, saio do quarto sem alarde e me atento para não ser notado. Os monitores têm mania de fazer perguntas sobre o motivo de estarmos fora do quarto e afins, e cedo da manhã não estou apto a responder ninguém inconveniente com educação.
Sigo para a cantina na esperança de ter algum caldo pronto. Felizmente as tias que trabalham lá são pessoas boas, que se compadecem de alunos famintos que as abordam antes da hora marcada. Sou campeão nisso.
— Oh, Jeongguk-ah, finalmente deu o ar da graça! — diz tia Lin, a melhor cozinheira do Haneul. Não é à toa que é a chefona por aqui.
— Hoje tem sopa de pepino? — ela confirma — E kimchi de rabanete? — ela confirma novamente. — Acho que hoje é meu dia de sorte — sorrio. — Pode me dar um pouco?
Sempre sou um pangaré pra pedir qualquer coisa, mesmo tendo intimidade. Tia Lin sorri, amassa minhas bochechas e vira para pegar uma tigela.
