TAEKOOK || COLEGIAL || FLUFFY || COMÉDIA ROMÂNTICA|| ⚠️+16
Jeongguk tem dez dias para finalmente se declarar ao garoto que é apaixonado por anos, Kim Taehyung.
Ao criar uma lista com planos mirabolantes sem pé nem cabeça que só são de fato planejad...
admito que senti saudades de ter uma história pra postar, e embora essa aqui eu tivesse postando um tempo atrás, tive certas adversidades com ela e resolvi tirar.
por favor, se vc estava lendo antes, desculpe, tenha paciência com essa autora incompreendida 🥺
mas não vou me prolongar muito! converso melhor com vcs nas notas finais.
não esquece de me deixar um comentário e de apertar na estrelinha 🌟 ali, no canto esquerdo, não custa nada pra vc, mas vale muito pra mim 💜
boa leitura, bens 🫶🏻
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Internato Budista Haneul Para Garotos.
Cidade de Gwangju.
Coreia do Sul.
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Calo nos dedos, olheiras, morto de cansaço... Este é o retrato de um adolescente obcecado, apaixonado e prestes a se formar.
Prazer, sou Jeon Jeongguk.
E o motivo da minha situação ser tão deplorável assim?
Simples, usei todo o meu final de semana livre numa busca implacável que me fizesse chegar em planos infalíveis e fáceis para ser notado por alguém especial. Na minha cabeça, se eu conseguisse ser percebido, receberia uma confissão e não precisaria me confessar. Parece confuso, mas juro que na prática funciona.
Olho para o lado, observo meu melhor amigo e penso no quanto ele dormiu despreocupadamente durante os últimos dois dias enquanto eu parecia um viciado em abstinência. Perdi a conta de quantos papéis precisei jogar fora e de quantas árvores foram precisas para poder fabricá-los, me senti ainda mais mal e resolvi não usar caderno durante o resto dos dias.
No fim, cheguei a uma conclusão:
Em 10 dias, ou seja, aproximadamente 240h, preciso fazer um dos meus planos sem planejamento suficiente e com uma margem de erro absurda devido aos meus históricos passados, funcionarem. Claro, existem muitos erros de cálculo durante essa trajetória de dez dias, fazer o quê?
Apressado, levanto, em minhas mãos está uma lista rabiscada, a única que não foi parar na lixeira. Olho firme para meu amigo Jiminie, que rola os dedos tediosamente pela tela do celular. Ele percebe que estou encarando, em seguida faz uma expressão típica de “lá vem merda”, familiarizado com minhas abordagens — ou surtos — sobre as tentativas frustradas e mal sucedidas que são meus planos.
— Lá vem, merda, né, Guggi? — diz, sentando de frente para mim. — Que projeto insano você formulou dessa vez?
— Credo, que termo horrível — Franzo o rosto, chateado. Jimin é cruel (quase todas) às vezes.
