"Mas o pecado nunca morre. O pecado... nunca... morre."
— Carrie a estrañaMegumi abriu os olhos, se sentindo tonto e perdido no tempo, apenas sentindo o forte cheiro de carne, isso fez sua barriga roncar.
Olhou para sua mão e estava menos inchada e vermelha, não lembrava bem o que tinha passado. Olhou ao seu redor e não estava no sótão, isso o deixou confuso.Nunca tinha entrado neste quarto antes para limpar, mas diferente dos outros estava organizado e consideravelmente limpo.
Se levantou meio desorientado, se apoiando na cabeceira para não cair, observando o banheiro que tinha dentro do quarto, decidiu ir devagar até ele, se observou no espelho fragmentado a sua frente, se via que mesmo que tivesse dormido, suas olheiras demonstravam o contrario, seus cabelos pretos bagunçados, sua pele pegajosa pelo suor, suspirou, e se sentou no chão.
— Megumi meu amor? — ouviu a voz do assassino ao lado de fora, mas não respondeu — você acordou? — falou surpreso.
—mmghh — foi o único que saiu da sua garganta.
Ouviu os passos de Sukuna se aproximando ao banheiro.
— não devia ter levantado sem minha ajuda — falou mas não de uma forma grosseira.
— o que aconteceu? — Megumi por fim levantou a cabeça.
— você foi mordido por uma cobra, quando cheguei estavas inconsciente — deu uma pausa — desesperado fui a farmácia e te cuidei.
— entendo — abaixou o olhar novamente — quanto tempo fiquei em coma?
— cinco dias — disse nervoso.
— QUE? — gritou.
Megumi não tinha palavras para descrever o que estava sentindo, pois nem ele bem sabia.
— tenho fome — disse saindo do banheiro, ja não tinha vontade de tomar banho — espero que tenham feito algo comestível — falou sarcástico.
Entrou na cozinha se sentando na mesa de jantar, observou a montanha de panelas sujas a poucos metros de si, se via que não tinha tocado uma vassoura nesse pequeno tempo, todo o seu trabalho de limpeza tinha ido para a merda.
— eu fiz purê com bife — sorriu colocando uma boa quantidade no prato — coma você precisa.
Megumi olhou o prato, começou a comer como se não tivesse feito tal ação por um mês, mesmo a bife mal pasado e o purê mal batido, tinha fome, esses pequenos detalhes se foi para o caralho.
— Megumi, esta gostando?
— mmghh
— Megumi eu te amo, me conte algo sobre você, para que possa te amar mais — sorriu o assassino, mesmo o mesmo já sabendo absolutamente tudo sobre o seu amado, desde o dia que nasceu até o dia em que vai morrer.
— eu sempre vivi com meu pai e minha irmã mais velha, mas ela esta doente — deu uma pausa — entrei em depressão pela falta da minha irmã, foi justo quando mudei de escola e não tinha amigos.... sou tímido e socializar não é meu forte, Itadori se apresentou para mim e logo depois o grupo de amigos dele, os quais me identifiquei muito — sorriu — Itadori foi de grande ajuda emocional para mim, e foi quando percebi que realmente gostava dele... e quem me apresentou a Gojo meu psiquiatra ele me deu sessões gratuitas, pelo problema financeiro do meu pai, pois gastava muito dinheiro em tratamento para minha irmã.
— sente falta deles? — perguntou em voz baixa.
— para falar a verdade, sim, mas não é como se importasse mais não é como se fosse a voltar a vê-los.
— e se eu te dizer que tenho uma sorpresa para você meu amor — sorriu.
Megumi não sabia ao que o assassino estava se referindo com uma sorpresa para ele, não sabia o que se imaginar a respeito, então apenas voltou a comer como si nada.
Sukuna levantou e cobriu os olhos azuis de Megumi, com um trapo preto.
— me siga — sussurrou.
O de cabelos pretos obedeceu, deixando-se levar, por instinto sabia que passava pela sala, e descia as escadas do sótão, o assassino o deitou no chão de madeira, abrindo as suas pernas e posicionandose entre elas, beijando de forma suave e delicada o seu amado, mas logo começou a ter intensidade, desejo e prazer.
Mordia os labios vermelhos a ponto de sair sangue, depois os soltava, desceu ao encontro do pescoço do seu amado, deixando consideráveis marcas, tirou a sua blusa, lambendo os seus mamilos com brusquedade.
— aa-aah! — escitou Megumi.
Sukuna jogou a calça do outro deixando apenas seu boxer, se via como estava molhado, então o assassino começou a beijar e lamber sua erecção. Tirou o resto de roupa de tinha e com o pre-semem penetrou um dedo em seu interior, fazendo movimentos profundos.
— por favor.. — implorou Megumi.
— me diga o que quer.
— me penetre. — implorou de forma quase inaudível.
— como desejar.
Sem mais rodeios Sukuna tirou a sua calça que o estava matando, e obedecendo o pedido do seu amado, o penetrou ferozmente, sem se importar se doía ou não, fazendo movimentos de vai e vem chegando até o mais profundo do seu corpo, ouvindo os gritos e gemidos que o outro lhe proporcionava.
— ma-ais for-te — implorava, molhando a venda.
Sukuna entrava e saia do seu corpo, enquanto com uma das suas mãos batia ferozmente a ponto de deixar a marca em sua perna, com a outra segurou seu pescoço o presionando.
— diga o quanto você gosta que te trate assim?
— muito.
— mais do que seu namoradinho?
— sim — gritou.
— então goze para mim — sorriu canalha.
Megumi já estava em um êxtase de prazer, nunca admitiria em voz alta o quanto gostava de ser maltratado no sexo e que nenhum ex-namorado chegou a complazerlo a tal ponto, nem sequer Itadori.
Sukuna afundou mais dando em seu ponto sensível que imediatamente o fez gozar, segundos depois Sukuna fez o mesmo em seu interior, deixando escorrer o gozo de dentro do seu corpo.
O assassino o beijou delicadamente. Tirou a venda dos olhos do seu amado, sussurrando em seu ouvido.
— surpresa.
Megumi ainda tentando controlar a sua respiração, olhou para o seu lado direito, onde estava a sua antiga cama, arregalou os olhos, deixou de respirar por alguns segundos, lá estava ele, com as mãos e pernas amarradas e sua boca com um pano nela.
Seus olhos cheios de lagrimas e com feridas em diversas partes do corpo, sua expressão de medo, assombro e terror, ao vê-lo daquela forma.
Megumi não sabia o que dizer, como se justificar, como se direcionar, estava perdido em seus próprios pensamentos, buscando as palavras certas (inexistentes naquele momento) para argumentar sobre o que ele tinha presenciado.
—Ita-dori.... — pronunciou em voz baixa quase para si mesmo.
AUTORA ON
Aaaaaaaaaaaa voltei, agora terei mais tempo.
Espero que tenho gostado, o que acham desse golpe??? Esperavam essa sorpresa?
Até próximo capítulo :)
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Happy Pills || Sukufushi
FanfictionSUKUFUSHI +18 Só vai ser uma festa - disse Nobara - o que pode acontecer de ruim? ©️Jujutsu Kaisen obra de Gege Akutami ▫️slowburn, serial killler AU, sadomasoquismo, sobrenatural. 🔺 drogas, violencia, sexo.