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Quando Megumi acordou novamente, percebeu que estava em outra sala, totalmente diferente a anterior, desta vez não tinha cama de hospital, e suas mãos estavam desamarradas, além de que bastantes vermelhas, o local estava completamente escuro, a única luz que vinha, provinha de uma porta no teto, que deduziu estar em uma espécie de sótão.

Tentou levantar, mas foi em vão, pois seus pés continuavam amarrados, o que o fez se insultar mentalmente, mas logo voltou sua atenção para a porta ao ouvir passos vindo nessa direção.

- bom dia bela adormecia - falou Sukuna sorrindo

Megumi receoso respondeu - bom dia... - mas não se atreveu a perguntar onde estava ou o que fazia ali.

- Megumi, você é um garoto tão lindo - tocou em suas bochechas - eu te trouxe uma roupa a antiga sua estava suja de sêmen e ração.

Megumi olhou para o vestido de maid que trazia o assassino e para a comida posta em uma vasilha para comida de cachorro, podia dizer que aquilo era purê, mas tinha suas dúvidas de que se ali tinha apenas batata.

- vai me matar? - perguntou sem rodeios.

- por agora não, você é muito bonito para desperdiçar uma beleza dessa.

Megumi olhava sem vida para os olhos penetrantes de Sukuna, como se fosse uma droga a qual não temia provar.

- então o que fará comigo? - perguntou desviando o olhar, pois o estava começando a temer.

Sukuna pensou, olhou para o seu redor e depois para o de cabelos pretos, sorrindo - deseja saber? - perguntou aproximando seus lábios do outro, o qual assentiu sem medo - você limpará, cozinhará e me vai satisfazer assim todos os dias, até que eu decida te matar, ok? - disse sorrindo, fazendo Megumi engolir em seco e assentir.

- vista-se. - ordenou.

Megumi com ajuda de Sukuna se levantou e deu as costas para o mesmo, assim tirando a fina peça que o cobria, e vestiu a fina vestimenta preta com detalhes brancos, percebendo que não tinha roupa interior, suspirou, pois já se imaginava o porque, teria que seguir as regras se não quisesse morrer, se bem que isso não era o que mais lhe importava, mas sim a preocupação de todos os que conhecia, que devem de estar o buscando desesperado, pois ao menos queria se despedir deles antes de morrer.

quando terminou de subir o zíper do vestido de virou para Sukuna, que arregalou os olhos escarlate o avaliando de cima a baixo, o que o fez arrepiar, se sentindo vulnerável.

- sorria Gummi sorria - era o que Sukuna dizia enquanto tirava fotos com uma câmara polaroid e as mostrava para o mesmo que ficava vermelho de raiva más não dizia nada

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- sorria Gummi sorria - era o que Sukuna dizia enquanto tirava fotos com uma câmara polaroid e as mostrava para o mesmo que ficava vermelho de raiva más não dizia nada. - eu vou sair por umas horas Gummi, limpe a casa.

- e se eu não o quiser fazer?

- o fará a força - sorriu para o garoto, que o insultou mentalmente.

Como Sukuna tinha dito ele se foi, ja si tinham pasado uns vinte minutos, desde sua partida, e Megumi simplesmente saiu do porão onde se encontrava e subiu para a parte de cima.

O lugar era uma pequena casa de madeira sem janelas e com uma porta de ferro bem reforça sem maçaneta no inferior, tinha no meio da sala um sofa velho de couro e uma televisão antiga, um quarto trancado com chave e a cozinha, que era bem pequena por sinal, mas de alguma forma aconchegante, com seus quadros abstratos vermelhos pendurados nas paredes e seus pratos sujos dentro da pia.

Megumi suspirou e começou a vasculhar entre toda aquela bagunça algum sinal de celular, computador ou algum aparato de comunicação. Mas nem rastro e isso indignou o garoto.

Começou a vasculhar a medida que varria, para ver se encontrava alguma informação sobre Sukuna, e dentro das gavetas as quais limpava deixou cair uma foto amassada, isso fez a curiosidade de Megumi o matar, abaixando e desamasando a foto, uma foto do que parecia ser uma espécie de entidade, um ser mitológico é poderoso, observou o dorso da foto, continha escrituras antigas, como se fosse o nome de alguma maldição.
Deixou a foto no mesmo lugar e continuou a varrer como si nada.

Quando terminou se sentou no sofá cansado, arrumar e limpar uma casa que parecia nunca ter sido pasada um pano era cansativo, mas ali estava Megumi preso, sem seus antidepressivos e sua LSD, que agora que já não estava distraído sentia falta.

Suspirou e ligou a televisão, estava passando uma serie nova então decidiu assistir.

Por outro lado Sukuna vagava pelas ruas vazias daquela pequena cidade a qual vivia a não muito tempo, cidade famosa pelos seus grandes prostibulos, os quais jovens e ingenuas moças saiam conversando como si nada.
Vítimas perfeitas para Sukuna, que as esperava ansiosamente para usar e abusar delas até o último suspiro.

Foi então que viu uma jovem de cabelos pretos cacheados passar sozinha, olhando o celular, vítima perfeita para esta noite.

Sukuna se aproximou dela sem fazer nenhum barulho, dando forte com o cabo do sua faca a fazendo com um só golpe desmaiar automaticamente, assim o assassino a arrastou pelos pés para dentro do matorral onde ninguém os veria.

Mas diferentes das outras noites, Sukuna não tinha vontade de fazer sexo com ela, ainda lembrava da sensação da noite anterior e nao queria a tirar da cabeça tão cedo, por isso apenas começou a fazer lever cortes em seus braços até que ela acordase.

- por favor não me mate - gritou a mulher ao ver os cortes de golpe.

- shiiii.... se não reclamar eu não te farei sofrer muito - disse Sukuna tranquilo.

Mas como se fosse fácil elas escutar os bons conselhos do assassino, com isso a mulher começou a gritar desesperadamente por sua vida, em vão, então Sukuna apenas revirou os olhos e penetrou sua faca afiada no meio do coração dela, vendo-a chorar de desespero nos seus últimos minutos de vida.

Duas horas se passaram quando Sukuna finalmente tinha terminado de enterrar o corpo da jovem, agora já eram as 23PM e estava ansioso para ver o seu querido Gummi o esperando para jantar como um bom garoto, assim que entrou no Mercedes roubado que tinha, e foi em direção a casa.

Megumi já estava dormido quando Sukuna chegou ansioso em casa, apenas vendo o televisão ligada e a vassoura jogada pelos cantos, o que o fez rir baixo.

Assim o pegando no colo devargar e o levando para o sótão, onde ficava a cama do garoto.

AUTORA ON

OI AMORES!!!

desculpa a demora de postar é que com os afazeres não me da tempo, espero que gostem e comente e votem eu agradeço.

Ate o próximo capítulo!!

Happy Pills  ||  SukufushiOnde histórias criam vida. Descubra agora