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Pov Edward
Eu abro meus olhos novamente, mas desta vez, eu sou recebido com uma dor insuportável que diz que eu não estou sonhando. Eu estou deitado de costas olhando diretamente para cima, arvores de videira enchem minha visão.
Onde eu estou?
Como eu estou vivo?
Onde estar o Arthur? Ele estar vivo também?
Eu tento me levantar, mas meu corpo não responde. A única coisa que consigo fazer e virar minha cabeça, e ate mesmo isso me envolveu em uma série latejante de dor no meu pescoço.
Olhando minha direita, eu encontro minha mochila. Eu viro minha cabeça lentamente para a minha esquerda, coberto pela dor.

Meus olhos arregalaram com a visão e eu vomito imediatamente. Na minha esquerda estar o que restou do feiticeiro que arrastei comigo morro abaixo. Uma piscina de sangue cercou seu cadáver cujo corpo tinha provavelmente mais partes despedaçadas do que partes inteiras. Eu vejo as costelas dele exposta fora do tórax e algumas de suas entranhas escoando para fora do corpo. Os membros dele estavam dispostos em ângulos anormais e o crânio estava quebrado na parte de trás, com algumas substancia cerebrais que vazavam para fora, o rosto dele mostrava uma expressão de surpresa e descrença, exceto os seus olhos que estavam completamente vermelhos, um traço se sangue seco ainda era visível em suas cavidades oculares. Eu não consigo vira minha cabeça rápido o bastante. Eu vomitei tudo que ainda restava no meu estômago ate me sobra somente náuseas. Com o fedor forte e insetos que festejavam no sangue, eu não consigo deixar de me sentir mal. Com partes do meu rosto e pescoço coberto em minha própria regurgitação, eu consigo vera minha cabeça, finalmente libertei minha visão dos restos grotescos do mago.

Mesmo eu que já tive essa visão na minha vida passada ainda e muito nojento e dificil ver tal cena.
Eu não pude deixar de me perguntar o que aconteceu enquanto estávamos caindo es estava inconsistente. Claramente, o mago estava acordado o tempo inteiro ate a aterrissagem. Assim, o que aconteceu até então.
Não. Isso não é importante agora, minha maior preocupação e achar o Arthur.

Será que ele está no mesmo estado que o cadáver ou esta iguala mim. Eu estou considerando as possíveis resposta até que fui interrompido por um forte barulho do meu estomago.

Novamente, eu tentei me levantar, enquanto lutava contra a rejeição do meu corpo em responder minhas ações. As únicas partes do meu corpo que parecem estar me escutando agora são meu braço direito e do meu pescoço para cima. Eu rapidamente usei minha mana em meu braço direito, utilizando meus dedos para arranhar a terra em meu caminho, na tentativa de me movimentar arrastando meu corpo até minha mochila. Não deve ter sido mais do que dois metros de distância, mas para mim levou o que pareceu ter passado uma hora inteira, até que eu finalmente conseguir alcançar a mochila. Puxando-a para mais perto de mim, rapidamente começo a vasculhar ela com minha única mão capaz de busca o que eu procuro. Algumas frutas secas e nozes que minha mãe preparou para viagem.

Eu tenho sucesso em despeja em minha boca o lanche, que eu trouxe comigo porque a minha mãe me atormentou. Com pressa eu me engasguei com o lanche e comecei a tossir. Conduzindo o meu corpo a ficar em um estado de agonia. Procurei desajeitadamente o cantil de água dentro da minha mochila, eu despejo lentamente um pouco a água em minha boca antes de comer outro punhado do lanche. Lagrimas escorriam do meu rosto caindo de lado em direção as minhas orelhas, enquanto eu continuo mastigando a comida seca até fica inconsciente novamente.
Meus olhos se abriram eu despertei me mexendo de frio. Eu dou uma olhada ao redor e percebo que o dia está amanhecendo, com os primeiros raios de luz brilhando no pico através das montanhas.Desta vez, eu posso me levantar, mas somente com ajuda da minha mana. Rapidamente eu escolho examinar cuidadosamente meu corpo inteiro, tentando ter certeza que tudo está no seu devido lugar antes de poder relaxar durante um curto período.Primeiramente. Eu me dirijo em direção ao cadáver do mago, tentando evitar olhar para as monstruosas e horrorosas feridas que causaram a sua morte. Localizando as facas que eu estava procurando, eu rapidamente retiro uma do que seria seu ombro e a outra retiro da coxa dele.

O Começo Depos do FimOnde histórias criam vida. Descubra agora