Izuku Midoriya +16

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Como havia dito, estou começando a colocar os capítulos que vocês havia pedido.

Fiquem com o capítulo e desculpe qualquer erro de escrita.
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Quanto tempo se passou desde que Izuku havia desaparecido? Dias? Semanas? Meses? Anos? Izuku havia sumido, simplesmente evaporado do mapa, ninguém o achou, ninguém o viu, ninguém ouviu falar dele em um ano inteiro. Então, quando finalmente completou um ano, eles deixaram de procurar pelo amável garoto de cabelos verdes. 

[Nome] continuou a levar a vida normalmente, mesmo sentindo imensa falta de Izuku. [Nome] era uma pessoa comum, por assim dizer, não havia se tornado heroína para falar a verdade, nunca teve real interesse na profissão, então apenas concluiu a faculdade de gastronomia. 

Havia terminado mais um dia de trabalho no pequeno restaurante que havia sido contratada, não havia quase mais ninguém nas mesas, apenas um casal no canto, outra pessoa aqui e ali. Não gostava de ficar como atendente, mas hoje teve de atender algumas pessoas pois Safira havia faltado pois estava passando muito mal do estômago, então deve de cobrir a falta da amiga na parte da frente hoje. Viu o casal no canto se levantar assim como as outras pessoas espalhadas pelo restaurante, o senhor de idade, que sempre vem no restaurante, acenou levemente com a cabeça e saiu. 

Logo estava totalmente vazio na parte da frente então voltou para a cozinha para avisar sua chefe que estava lá com as outras funcionárias, mas assim que entrou na cozinha ficou horrorizada com a visão que teve, vários corpos destroçados, corpos de suas amigas e sua chefe estavam jogados no chão totalmente destroçados, as cabeças nas bandeiras, pés e mãos separados em um canto perto dos fogões, os corpos estavam mutilados completamente desmembrados. 

Segurou o vômito por quanto segundos conseguiu até se virar, cair de joelhos e vomitar tudo que tinha no estômago, vomitou por vários segundos até não restar nada no estômago. Ficou ali jogada no chão totalmente em choque com cena atrás de si, isso até finalmente cair na real e lembrar que talvez o assassino ainda estivesse na cozinha,atrás de si, então se levantou de súbito e sentiu tudo girar por breves segundos, afinal havia vomitado a pouco, olhou em volta e não viu ninguém, mas quem garante que realmente estava sozinha no ambiente. 

Então se virou e correu em direção a porta da frente, fechada, correu de volta para a cozinha e viu a pequena porta de emergência, aberta, como não havia reparado nela antes? Ah sim estava ocupada demais colocando as tripas para fora de tanto vomitar, correu o mais rápido que conseguiu tendo que desviar de alguns membros jogados pelo chão e tomando cuidado para não escorregar com o sangue.

Assim que saiu do restaurante, deu de cara com o beco onde saiam para colocar os sacos de lixo, olhou para ter certeza de que estava sozinha e começou a correr, correu como nunca antes, levou a mão ao bolso da calça e sentiu o celular, ficou rapidamente o número da polícia, não foi atendida, continuou a correr já ameaçando chorar e viu de relance alguém sair de trás de uma caçamba de lixo e começar a andar na mesma direção que você, olhou os contatos e se lembrou de Kirishima, havia pego o número dele a meses atrás, então não pensou duas vezes antes de clicar no número do ruivo e suspirou com breve alívio por estar chamando. 

Kirishima: Hey [Nome], como você tá? - perguntou animado - Eu tava mesmo pensando em te ligar. - disse e pareceu meio envergonhado por admitir 

-Kiri, me escuta - disse ofegante enquanto corria mais rápido por ouviu os passos se apressaram atrás de si - Olha eu tô na saída de trás do restaurante onde eu tô trabalhando. - pausou e respirou fundo enquanto continuava a correr - Vem rápido pra cá, tem uma cara maluco me perseguindo. - pausou novamente e começou a chorar - Olha só, ele matou todo mundo no restaurante, eu, eu só… olha eu tô correndo, ele tá atrás de mim. Kiri… me ajuda. 

Kirishima: [Nome], primeiro de tudo tenta se manter calma, eu já tô indo. Eu preciso que você saia o mais rápido que conseguir desse beco e começa a gritar, continua na minha comigo tudo bem? - explicou e você apenas concordou - Ótimo, eu tô bem perto dai, sai logo dessa beco e frite por ajuda, deve ter algum herói mais perto. - continuou a conversar contigo que apenas corria o mais rápido que conseguia 

Fogo, fogo azul havia coberto toda a saída do beco assim que chegou perto o suficiente, sentiu mãos firmes segurar seu pulso e torcer fazendo o celular cair e você gritar de dor, escutou Kirishima gritar seu nome antes do aparelho ser esmagado pela bota do homem. Dabi a segurava com força e a arrastava para dentro do beco novamente, quando chegou no final do beco foi jogada com força no chão e sentiu o pé torcer. 

?: Dabi, seja mais delicado. - escutou uma voz  feminina dizer para o homem que havia se escorado na parede e ignorou totalmente 

-O que quer de mim? - perguntou trêmula e chorosa 

?: Nos não queremos nada meu bem, nosso chefe quer deseja você. - a menina saiu do escuro revelando o cabelo loiro em dois coques do lado da cabeça e um sorriso meigo - A propósito sou a Toga. - sorriu estendendo a mão 

- Eu sei quem é você. - fechou a cara e se encolheu no chão - Quem é o sei chefe? - perguntou com receio da resposta - E o que ele quer comigo? - completou segurando o choro e abaixando a cabeça 

?: Minha doce, doce [Nome]. - uma voz mais grave saiu das sombras no final do beco - Minha amada e doce garota. - continuou a falar 

[Nome] tremeu com a voz, sabia a quem aquela voz pertencia, mais não queria admitir, a voz estava mais grossa, mais fria, quase que sem vida alguma nela, mas ainda sabia a quem pertencia aquela voz.

Era a voz do doce rapaz que um dia amou, que um dia a tratou com amor e carinho, sabia que era ele mas não queria admitir aquilo nem para si mesma nem para o mundo. Ouviu uma movimentação e viu botas pretas perto de suas joelhos. 

Sentiu a mão calejada a pegar pelo queixo e levantar a cabeça, então sentiu o mundo desabar sobre os próprios pés. Izuku bem ali, na sua frente. Sorrindo, um sorriso que não continha mais o amor puro que o garoto tinha por ti, era apenas um sorriso de pura luxúria e pisicopatia. 

Deku: Sentiu saudades, minha doce e amada [Nome]? - disse para a garota - Agora você pode ser minha para todo sempre. - sorriu de forma psicótica 

A última coisa que se lembra era do sorriso psicótico de Deku e então tudo ficou preto. 

 

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