Senti Eskild se mexer e continuo fazendo movimentos circulares em suas costas, olho para ele fixamente e vi seus olhos se abrirem.
Estava anoitecendo, havíamos passado o dia inteiro aqui e eu nunca me senti tão feliz, além do dia em que ele me aceitou.
— Olá baby — ele sussurrou encarando meus olhos e eu sorri envergonhado, beijando seu nariz rapidamente.
— Olá sunflower — sussurro de volta e ele sorriu se levantando e sentando em cima da minha barriga, me fazendo encará-lo, ainda estávamos nus. — O que está fazendo?
Ergui a sobrancelha confuso e ele sorriu carinhosamente, tocando meu rosto e o beijando me fazendo fechar os olhos e aproveitar o contato de seus lábios em minha pele.
— Eu queria transar mais com você agora — ele sussurra arrastando os lábios em minha bochecha, seu corpo inclinado sobre o meu e sua bunda empinada praticamente tocando meu membro semi desperto — Sentir você fundo dentro de mim dessa vez.
— Eskild — Sussurrei meio atordoado e ele beijou meu pescoço, se levantando em seguida.
— Mas não podemos, temos um aniversário para ir, agora — ele diz sorrindo como se não tivesse feito nada, mas seu pênis me dizia o contrário.
A ideia de ajudá-lo com sua ereção me veio a mente e eu gostei dela, ergui o olhar para Eskild e me levantei da cama. Dou dois passos até ele e o empurro contra a parede, fazendo-o me olhar surpreso.
— O que foi? — questionou mas eu apenas sorri de canto, beijo seu pescoço arranhando meus dentes em sua pele, não sentindo nenhuma vontade de machucá-lo, felizmente.
Me ajoelhei á sua frente e vi seus olhos arregalarem, seguro seu pênis desperto e o masturbo com a mão meio sem jeito já que eu nunca tinha feito isso, nem em mim mesmo.
Abri meus lábios e coloquei a glande na boca, chupando-a com cuidado e acumulei saliva do jeito que eu pude na boca, usando para sugar e molhar seu pênis. Ergui o olhar para cima ainda chupando seu membro e quase gemi aí vê-lo com os olhos fechados e mordendo a mão para conter os gemidos.
Sorri internamente e coloquei mais do seu comprimento, passando minha língua fria na pele quente, não tinha um gosto ruim, mas era diferente. Ouvi seu arfar e voltei a prestar atenção na glande, sentindo as veias ficarem ainda mais visíveis e seu membro inchar.
— Baby, e-eu vou...— ele murmurou apertando os fios do meu cabelo com força entre os dedos me fazendo suspirar e chupar sua glande com mais vontade.
E alguns segundos depois senti todos o sêmen ser despejado na minha boca, era espesso e meio doce mas também meio amargo. Engoli e me levantei limpando minha boca com as costas da mão e olhei para Eskild que já tinha tirado a mão da boca, ela estava com uma marca profunda de dentes, meu companheiro ainda estava ofegante.
— Tudo bem? — questionei preocupado, franzindo as sobrancelhas.
— V-você — ele murmurou me encarando chocado — Foi incrível, mas me avisa antes para eu me preparar pelo amor de Deus, eu quase infartei.
Soltei uma risada baixa e assenti abraçando seu pescoço e colocando meu rosto em seu ombro, Eskild abraçou minha cintura e beijou minha cabeça.
— Eu te amo Eskild — digo em tom firme e sincero.
— Eu também te amo Edward — ele diz e eu pude sentir a sinceridade em suas palavras, me fazendo estremecer.
Ficamos abraçados por longos momentos, apenas assim em silêncio, aproveitando o toque corporal um do e outro já que ainda estávamos nus, eu ouvia seu coração batendo calmamente, era um dos melhores sons que eu já ouvi e estar em seus braços me traz uma paz que antes era desconhecida.
— Temos que tomar banho para sairmos baby — Eskild diz e eu assenti.
Suspirei e lhe soltei, ele segurou minha mão, puxando-me para o banheiro e ligou o chuveiro, me arrastando para dentro. Olhei para o meu pulso e fiquei surpreso e confuso.
— Cadê a pulseira?!
20/02/2022
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My Dear Sunflower |Concluído|
RomanceCrepúsculo Edward Cullen Uma vista completamente diferente surgiu em seus olhos, ele vía o quão babaca estava sendo, ele vía o quão sua La Cantante parecia doente de tão obcecada. Por que ele estava com ela? Só pelo seu sangue? Não era justo. Ele a...