My Dear Sunflower |Concluído|

Capítulo 19 🎶

Eu encarei o seu olhar decidido, a segurança em sua voz me trouxe calmaria, em nenhum momento eu desconfiei dele, mas realmente me senti desconfortável com o ambiente em que estava.

— Não diga isso, não quero que morra — diga o encarando seus olhos brilhantes e ele sorriu beijando meu nariz.

— Todos morrem em algum momento baby, até vampiros — Eskild diz e eu soltei um riso baixo, não deixa de ser verdade. — Está melhor?

Eskild colocou os braços ao redor do meu pescoço e me olhou curioso me fazendo sorrir e eu beijei seu queixo.

— Sim — sussurro e encaro seus lábios brilhantes pelo gloss, em seu corpo a fantasia lhe caindo extremamente bem.

Desci meu olhar para os seus lábios e os encarei fixamente, eles pareciam me chamar e a carne grossa e macia parecia tão atrativa para se juntar à minha boca.

— Pelo amor de Deus, me beija logo — Eskild diz me encarando e um sorrisinho surgiu no canto de sua boca, me fazendo rir.

Ataco seus lábios com urgência, sentindo seu gosto fortemente contra a minha boca, aperto sua cintura com cuidado e suspiro, separamos nossos lábios por um momento e Eskild pulou no meu como, me fazendo olhá-lo surpreso. Sua língua encontra a minha de forma erótica novamente,de modo abrupto e eu gemi.

— Sunflower...— chamei em um sussurro ele me olha com os olhos tomados pela luxúria, senti meu corpo se arrepiar e desci minhas mãos para as suas coxas grossas e as apertei. — O que você quer?

— Eu quero você, quero que me faça seu novamente hoje, me tome — diz com a voz mais rouca e excitante do que antes, suspiro sentindo minha ereção doer com a excitação que tomou meu corpo.

Ele me olha com um brilho no olhar e volta a me beijar ainda mais urgentemente, adentrando a língua na minha boca habilidosamente, me fazendo suspirar e abrir meus lábios, acompanhando-o.

Movi meu corpo em velocidade sobrenatural e fiz suas costas baterem contra um tronco de árvore, um gemido escapou de seus lábios me fazendo sorrir e morder seu lábio inferior com cuidado.

— Um segundo — murmuro e o coloco no chão, em velocidade sobrenatural eu retiro minhas roupas ficando nu e ele me olha de cima a baixo, sorrindo de canto e lambendo os lábios em expectativa.

— Pode tirar para mim? A gente economiza tempo — ele sussurra e eu assento, dou um selinho em seus lábios e retiro suas roupas em dois segundos.

O olho de cima a baixo assim que despistagem o seu corpo e as mãos de Eskild seguraram meus ombros e me puxaram, colando nosso corpos nus, a pele quente contra a minha e o vento natural ao nosso redor só me trazendo arrepios gostosos. 

— Você tem certeza disso? Eu posso acabar indo forte demais — murmuro olhando em seus olhos  atentamente e ele sorriu de canto, gemi ao sentir sua mão começar a massagear meu membro e ele ri baixinho, mesmo que eu saiba que também está completamente excitado, senti contra minha coxa.

— Tenho certeza absoluta Edward — ele sussurra e eu rosnei, puxando sua cintura e erguendo seu corpo, até fazê-lo ficar em meu colo.

Faço o seu corpo ficar contra a árvore e sinto ele pegar minha mão e o olho, sinto dois dos meus dedos serem sugados pela sua boca quente e sua língua deixá-los molhados. Suspirei e levei os deoss até sua entrada, forço um deles e quase gemi ao ver ele morder o lábio e fechar os olhos.

Coloco o outro dedo ssim que achei que estava tudo bem e ele gemeu me fazendo sentir uma arrepio, abaixo meu rosto e capturo um dos seus mamilos com a minha boca, o sugando com cuidado e senti ele se arrepiar e seu membro pulsar, curvelo meus dedos e pressionei um lugar de seu interior que o fez sobressaltar.

— E-edward...— ele sussurrou e aquilo me fez tremer, ele havia gemido meu nome no momento em que atingiu o orgasmo.

Tirei meus dedos de dentro dele, lhe fazendo resmungar e com cuidado encaixo meu membro em sua entrada que ainda piscava, ele sorriu para mim com malícia e carinho, Eskild abraça meu pescoço e eu sentia meu corpo pregando um pouco pelo seu sêmen. Adentro seu corpo com cuidado e ele suspirou, gemi assim que estava totalmente dentro dele, era apertado, quente e pulsava.

— Está doendo muito sunflower? — questiono e suspiro me movendo minimamente.

— Não...,pode se mover — ele diz baixo e move o quadril de encontro com o meu membro e eu sorri.

Movi meu quadril para trás e voltei lentamente, o fazendo abrir a boca e soltar um gemido mudo, seguro sua nuca e junto nossos lábios, continuo estocando em seu interior com cuidado, nossos lábios se encontrando de forma bagunçada.

Meu corpo parecia pedir mais e o seu parecia implorar por tudo que eu pudesse lhe dar. E eu daria, daria tudo de mim.

Senti ele apertar ainda mais meu membro e sorri ao ver que encontrei o pontinho de novo, me concentro apenas ali e senti meu orgasmo também se aproximando, seu corpo se apertou ainda mais contra o meu.

Estávamos perto.

16/03/2022