Último cap : Junção (Final alternativo 1)

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Hello mozitos, como vcs estão? Espero que bem :)

Boa leitura!!<3

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Três meses depois...

- Já está tudo pronto? - Seungcheol perguntou assim que viu Jaebum entrar.

- Sim! - Mostrou os papéis que segurava. - Estão todos aqui, só precisa das assinaturas. - Pôs tudo na mesa, dando a chance do amigo revisar.

- Ótimo... - Murmurou, pegando a caneta para que pudesse assinar.

- Não vai esperar por ele?

- Não! - Negou já escrevendo seu nome. - Jeonghan foi resolver um problema, e até agora não voltou. Acho melhor eu já ir adiantando. - Deu de ombros, sorrindo ao se lembrar do namorado.

Depois daquele incidente no Donquixote, Jeonghan foi levado ao hospital. O mesmo passara por diversas cirurgias, mas felizmente conseguiu sobreviver. Tinha sido difícil ver o loiro quase sempre inconsciente, e sempre 'tão 'pra baixo.

Em um mês e meio ele saiu do hospital, porém passou mas duas semanas de repouso para uma recuperação completa. Ficara na casa de Seungcheol, e era muito bem cuidado por ele e pelos meninos.

Agora, um mês depois, decidiram dar um passo importante para o futuro deles e também dos moradores de ambas favelas.

Juntar ás facções.

Pensaram muito antes de tomarem aquela decisão, mas no fim viram que seria o melhor. Se ajudariam mutuamente, o lucro seria maior, e o melhor: Se veriam com muito mais frequência.

E todos os apoiaram nessa idéia.

Terminando de assinar a papelada, Seungcheol só teve tempo de soltar a caneta antes da porta se abrir, e um ser loiro e afobado passar por ela.

Jeonghan se jogou nos braços do namorado, - mesmo que esse ainda estivesse sentado - e enterrou seu rosto no pescoço cheiroso do Choi, aspirando o perfume masculino ao mesmo tempo em que tentava se acalmar.

- O que foi, meu amor? - Perguntou baixinho, fazendo sinal para que o amigo saísse. Assim que Jaebum fechou a porta, o Choi envolveu o corpo magro em seus braços, subindo uma das mãos para fazer carinho nos fios claros. - Quer me contar o que aconteceu?

Jeonghan ficou uns segundos em silêncio, antes de sussurrar:

- Meu pai...

- O que têm?

- A máfia japonesa cansou de tentar pegar a mim ou a Tzuyu, então partiram para o caminho mais fácil. - Se ergueu para olhar o maior, que já entendera o que tinha acontecido. - Pegaram ele ontem a noite, mas só acharam o corpo agora pela manhã.

- Oh meu bem, sinto muito. - Limpou a lágrima solitária que decia pelo rosto bonito.

- Eu... - Começou, voltando a colocar a cabeça na curvatura do pescoço do Choi. - Eu nunca tive um apreço 'tão grande pelo meu pai, sabe? Sempre discutíamos por qualquer motivo. - Dizia enquanto brincava com os botões da camisa do namorado. - Mas eu não queria que isso acontecesse. Apesar de tudo era meu pai!

- Eu entendo. - Segurou em seu queixo, puxando-o para um selinho. - Nari já sabe?

- Já sim! Contei 'pra ela no caminho de volta.

- E a Tzuyu?

- Também já contei. Inclusive ela está no mesmo que eu: Triste, mas não surpresa. - Suspirou. Se acomodou melhor no colo de Seungcheol, sentindo o mesmo segurar em suas coxas com firmeza.

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