Capítulo 6

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ATENÇÃO!

Este capítulo contém linguagem imprópria e algumas referências sexuais.

Divirtam-se!

:)

~*~ 

— Suzi... eu... eu não quero trair a Mari. — Rafael gaguejou.

— Relaxa, Rafa. Não é traição se ela mesmo concordou.

Suzana aproximou seu rosto do pescoço dele e começou a beijar ali. Passando a língua e as vezes mordendo, deixando uma marca. Rafael sentiu seu corpo estremecer com as mordidas e retirou suas mãos do bolso e tocou a cintura dela, dando apertões. A ruiva deslizou suas mãos até a bainha da camisa dele e retirou jogando em algum canto da esquina, descendo mordidas pelo peito até a barriga, fazendo ele ficar estático e enlouquecido de prazer.

Ela cravou as unhas cumpridas na pele do peitoral desnudo de Rafael, deixou um rastro avermelhado até seu umbigo e enfiou uma mão dentro da calça jeans dele, sentindo sua ereção, Rafael fechou os olhos tentando controlar sua respiração que estava ofegante. Seu coração acelerado mais do que nunca. Porém Suzi não se demorou muito por ali. Ela acariciou o lábio inferior dele com a ponta da língua e Rafael apertou ainda mais a cintura dela, tentando manter o controle.

Enquanto isso, na praça Ícaro perguntava para Mariza: — O que você acha que eles estão fazendo lá?

— Acho que Suzana deve estar tentando convencer Rafael a fazer alguma coisa. Já que ele me prometeu que não faria nada.

— Você confia no seu namorado? — Márcio indagou.

— Claro. Rafael me ama demais, ele não seria capaz de fazer uma sacanagem dessas comigo, ainda mais sabendo que não vou com a cara da Suzana.

— Se eu fosse você não ficava tão confiante assim. — Márcio decretou — A Suzi conhece todos os pontos fracos do Rafão.

— Pare de deixar a Mari nervosa, Márcio! — Ícaro deu um tapa no braço do tatuado — Mari, se você confia tanto assim, no Rafael... Então não tem com o que se preocupar.

De volta a esquina escura, Suzana enroscou os cabelos curtos de Rafael nos dedos e agarrou, ao mesmo tempo que lambia o lóbulo de sua orelha, o fazendo estremecer. Ela desceu beijos até o pescoço dele mais uma vez, se demorando um pouco ali, enquanto sua outra mão acariciava seu membro rijo por cima da calça. Rafael permaneceu parado sentindo o calor percorrer por suas veias. Suzana abriu a calça dele, colocou seu pau para fora, se abaixou e começou a chupá-lo.

— Suzi, não... não faz isso.  — Ele tocou no ombro dela, a fazendo parar.

— Eu sei que você quer, Rafa. Não tente negar. — Suzana ficou de pé em sua frente.

— Por favor. — Ele colocou seu membro de volta na cueca e fechou a calça com certa dificuldade, pois sua ereção estava exagerada.

— Para de fugir, Rafael. Eu tô vendo que ainda sente algo por mim. — Ela se aproximou, tocando em seu tórax — Larga aquela pirralha e vamos ficar juntos.

— Você enlouqueceu? — Ele se afastou dela — Eu gosto da Mari.

O despertador do celular da ruiva tocou interrompendo a conversa.

— Porra, já passou 7 minutos? — Suzana resmungou.

— Até que enfim. Não aguentava mais essa tortura. — Disse Rafael, se afastando dela, procurando sua camisa pelo chão no meio da escuridão.

Depois do Beijo (CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora