Elena,uma garota que pensa em ter uma boa vida com os pais e trabalhar para assim focar na faculdade,mas mudar para o México pode virar esses planos de ponta cabeça quando ela conhece Juan.o líder do cartel local que a vê como sua nova conquista e u...
Quando Juan anúncio que ia embora,eu estava no corredor com mamãe enquanto ele conversava com leon.
- Vá com ele,até a porta - mamãe me diz e eu nego com a cabeça.
- Mamãe - ela sorri e passa a mão em meu cabelo.
- Filha,você não pode se prender para sempre - eu não estava me prendendo,mas o Juan, era complicado.
- Homens poderosos tendem a ser problema,papai me mataria - eu me sentia melhor, não estava bem completamente mas ficaria em breve.
- Juan não daria muita escolha a ele de qualquer maneira - eu passo à mão por meus cabelos e um sorriso escapa de meus lábios.
- Cartel está em guerra,eu ainda trouxe mais problemas para ele - tentei não estremecer enquanto pensava em Antônio.
- Juan Gonzalez é do tipo que gosta de problemas - mamãe sorri e aponta pra Juan que parece ter acabado de falar com leon.
Acompanho juan até a porta de casa,quando fecho a porta atrás de nós.
- Se eu tivesse forças,se eu conseguisse matá-lo,você me permitiria ? - não imagino que teria forças,mas precisava saber.
- Sim,A escolha é sua- uma escolha que eu nunca teria antes, que teria sido tirado de mim.
- Se acha que matá-lo com suas próprias mãos a ajudaria a se sentir melhor,isso mãos era negado a você - esperança,foi aquilo que preencheu meus olhos.
- Você talvez não seja um monstro,chefe - não era total mentira,Juan não era de todo ruim,não sabia o que exatamente tinha bom ali,mas pelo menos comigo era diferente eu pelo menos acho isso.
- Juan,sempre pareceu melhor em seus lábios,lindeza - meu corpo queimava com esse apelido, revirei os olhos sorrindo, o que parecia fazer efeito sobre ele.
Ali naquele momento,talvez eu tivesse percebido que era impossível me manter longe dele,não só pela segurança,mas os corpos ali tão perto,a luz da lua sobre nossas cabeças,o cheiro do seu perfume espalhando pelo ar,merda isso não pode tá acontecendo.
- Com toda bagunça de ontem,não pude te dar isso - ele tira uma caixa do bolso,e me entrega, abro caixa, uma pulseira de brilhantes " nossa" escapa dos meus lábios baixinho
(Referência a pulseira)
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- Juan,eu não posso aceitar - ele balança a cabeça e fecha a caixa.
- Pode, você merece,Elena - coloquei a caixa em cima do vaso ao lado da porta de casa,passei a língua sobre meus lábios como um sinal involuntário.
- Vem cá,deixa eu colocar em você - eu me arrependeria daquilo,mas não agora, ele abre a caixa e coloca a pulseira em meu braço, o toque dele em minha pele me arrepia por completo.
