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As crianças andaram o dia todo sem descanso e também sem rumo. O dia ia lentamente chegando ao fim e o véu da noite escura caía lentamente na floresta, quando finalmente alcançaram a estrada.
— Kenji, veja! – seu rosto se iluminou em esperança. — A gente chegou na estrada! Agora vai ser mais fácil conseguir ajuda.
O pequeno sorriu de volta para você, e ambos apressaram mais o passo. A adrenalina de ter alcançado um novo ponto os tinha motivado novamente.
O que os pequenos não imaginavam era que onde estavam na verdade era o local em que passava a antiga rodovia, desativada há mais de dez anos.
Era improvável encontrar uma única alma viva nesse lugar...
Em casa, Lillie apanhava mais uma vez. Preparava o jantar quando Madara chegou e deu falta das crianças. Agora, tentava arrancar dela à força o paradeiro deles, queria saber para onde tinham fugido.
— Vadia imprestável! – mais um tapa foi desferido contra o rosto da mulher. —Não é capaz de cuidar nem dos próprios filhos.
Os olhos dela estavam cheios d'água e sua mão estava sobre a bochecha ardida.
— O que disse? – ele avançava em sua direção de novo. Lillie recuou até sentir a parede atrás de si, estava encurralada mais uma vez. Madara segurou o rosto da mulher pelo maxilar, com força. — Repete.
Ela só conseguia chorar e se debater na tentativa falha de se soltar, mas o aperto não fora diminuído.
Inesperadamente, ele largou dela e se virou de costas, suspirando.
— Escute, meu amor... – seu tom de voz era forçadamente calmo, Lillie sabia disso. Ele estava tentando manipular ela novamente. — Nossos filhos são a alegria desse lar, tenho que encontrá-los.