Chapter Three.

615 41 20
                                    

Harry assistiu divertido enquanto Ginny foi bufando em direção ao vestiário de Quadribol

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Harry assistiu divertido enquanto Ginny foi bufando em direção ao vestiário de Quadribol. Eles estavam ensopados devido a forte chuva que assolava o terreno de Hogwarts, porém nem a tempestade foi capaz de impedir o time da Grifinória de treinar naquele dia.

Ginny chutou a porta do vestiário e passou sem olhar para nenhum colega de time, ela estava irritadíssima com Harry porque além do treino ser embaixo de um pé d’água ele pediu pra ela ajudar ele a guardar os equipamentos de treino.

Pouco a pouco o vestiário foi se esvaziando deixando apenas os dois, Ron foi o último a sair pedindo pra Ginny não ficar muito tempo ou iria pegar um resfriado. Ela apenas mostrou o dedo pra ele.

— Hipócrita... Hipócrita — Harry ouviu ela murmurar — Ele reclamava tanto e olha agora .... Eu estou encharcada ... Eu odeio Harry Potter com todas as minhas forças.

— Sabe, Gin, se você falar um pouquinho mais alto talvez eu entenda o que você está tentando me dizer.

— Você entende o que eu estou falando, Potter — ela o olhou — Você vive dizendo que o Oliver era um maníaco, louco por Quadribol e que reservava o campo pra vocês  cedo demais e com chuva e olha o que você fez. Exatamente igual!

— É um jogo importante — Harry disse enquanto secava o cabelo com um aceno da varinha — Sei que quer muito ganhar, tanto quanto eu.

— Eu quero mais ter que treinar embaixo do fim do mundo? — ela fez beicinho — Eu gostaria de estar em minha cama embaixo do meu cobertor quentinho não aqui fora.

— Melhor na minha cama — Harry disse baixinho.

— O que disse?

— Nada, Gin, esqueça e vamos voltar ao castelo — ele caminhou até ela e pegou em sua mão, porém ela não saiu do lugar — O que foi agora?

— É que eu estava pensando — ela disse com um sorriso sapeca brincando nos lábios — Estamos sozinhos aqui e a gente poderia aproveitar um pouquinho.

Harry a olhou como se ela fosse um enigma muito difícil de ser resolvido. Não era ela que queria ir para o castelo?

— Certo. E o que você sugere?

— A gente poderia sei lá... — ela se aproximou dele e falou as próximas palavras entre beijinhos — Aproveitar. Que. Não. Tem. Ninguém. Aqui. E. Namorar. Um pouquinho.

— É uma ótima ideia, Ginny.
Harry se aproximou dela e a beijou apropriadamente e ela logo retribuiu, as mãos indo até os cabelos pretos que ela tanto amava.

Quando o ar se fez necessário Harry abocanhou o pescoço da ruiva beijando e às vezes mordiscando o local com cuidado para não deixar marcas. Ginny odiava ser marcada.

A ruiva empurrou Harry até um banco que havia no vestiário onde ele se sentou de bom grado e ela aproveitou para passar as pernas envolta do quadril  enquanto ele apertava suas coxas.

Lá fora a chuva rugia e Ginny já não sentia mais frio pois um rastro de calor tomava conta dela por onde os dedos e a boca de Harry passavam.

Harry adentrou as mãos por baixo do suéter de treino de Ginny, subindo lentamente até os seios que já estavam duros de excitação.

— Quero fazer uma coisa com você — Harry disse enquanto a beijava — Me deixe sentir você.

Ginny apenas acenou em confirmação incapaz de dizer uma palavra. Harry a sentou no banco e ajoelhou em sua frente. Ginny acompanhava cada movimento dele cheia de expectativa, ela sorriu ladina quando ele abaixou sua calça e calcinha juntos e sentiu vontade de explodir ao ver o olhar que Harry deu ao vê-la exposta a ele.

Ela gemeu quando sentiu os dedos acariciando sua intimidade com tanta precisão.

Harry estava com medo de machucá-la por isso foi explorando e vendo o jeito que ela mais gostava. Ele percebeu que ela gostou quando ele colocou um dedo nela e ele sentiu seu membro apertar quando ele colocou a boca e sentiu o gosto delicioso que era de Ginny.

Harry aprendeu rápido o jeito que deixava Ginny com prazer e língua e dedos trabalhavam juntos para fazer a sua ruiva gemer seu nome. Ele gozou quando ela o fez e sentiu sua boca ser cheia do mel mais doce do mundo.

Ginny estava molhada mas agora não era mais pela chuva e sim pelo suor, ela sorriu pra ele e o puxou para um beijo.

— Não vejo a hora de ser a minha vez de sentir você — ela o abraçou e Harry sentiu seu corpo pesar.

Ele sabia o que estava acontecendo, ele estava acordando, contudo antes de deixar mais uma vez aquele paraíso ele disse a Ginny que ele a amava.

Five times I dreamed of you - Hinny.Onde histórias criam vida. Descubra agora