Cléber corria furioso pela rua de matagal gritando por Angela,ela subia na árvore com certa dificuldade por conta da perna sentindo muita dor por conta do sangue esfriando. Como estava de noite ela sobe la encima e respirava ofegante queitinha tentando se passar despercebida. Cléber ia seguindo o rastro de sangue de sua perna e parava exatamente onde ela estava. Ela viu ele e ficou la encima encolhida pedindo a Deus para ele não ver ela lá encima
CL- VOCÊ ESTÁ AQUI NÉ?? EU AINDA VOU TE ACHAR,VC ME PAGA...VC AINDA ME PAGA -ele ainda olha ao redor e volta pra trás indo pegar o carro dessa vez
Ângela fica muito aliviada e nao podia perder tempo dms,ela resga um pedaço de sua regata branca e tampa o corte com uma folha fazendo careta por conta da dor. Ela respira uns segundos e desce da árvore. Ela corria bem devagar e nisso consiguiu ver as luzes da cidade onde sorrio acendendo as esperanças.
Não demorou muito e ela chegou na pista vendo os carros passar super rápido. Ela andava rapidamente pelo acostamento olhando toda hora para trás vendo se Cléber não vinha e estava um pouco em choque. Ela estava sem o telefone,sem dinheiro,com frio e com a perna so o sangue.-merda,merda,merda!! -dizia ela ja vendo a placa do aeroporto
Aeroporto de Brasília á 25 km
Do outro lado estava dona Rosa com um terço na mão rezando por Angela que não dava notícias e pedia para rudo dar certo em meio a reza. Já os mamonas...
Angela cadê vc?
Os Mamonas entraram na van e tmb estavam no caminho do aeroporto. Eles iam meio que sonolentos la dentro e o piloto ja estava no aeroporto esperando eles chegar para lançar voo.
Ela estava dando o melhor, estava meia que achando que realmente era coisa da cabeça dela essa história do avião mas algo não deixava ela parar. A quase 10 minutos andando o fôlego acabou e parou numa praça onde sentou no chão se apoiando numa mureta. A perna estava doendo demais,o caco estava dentro ainda e ela não teve outra sugestão a não ser tirar msm doendo.
Ela pega caco com a folha e puxa gritando com a outra mão na boca,era uma dor infernal. No msm momento foi como uma melhora,e deixou mais aliviado,ela pegou novamente a tira e amarrou com força enquanto respirava um ar. Se via sem saída mais quando olhou pro lado viu uma bike, olhou ao redor e não viu ngm,mais por uma boa causa sua atitude foi pegar a bike e disparar para o aeroporto que estava mais próximo.Era a reza de dona Rosa,o carro dos mamonas quase chegando no aeroporto e Ângela indo que nem um raio tmb,era momentos tensos. No carro Julio ia pensando,em tudo meio quieto e silencioso,oq ia acontecer? Ângela subiu um morro e abaixo consiguiu viu o aeroporto,ela sorrio quando parou mais quando olhou para trás viu o carro de Cléber a procura dela.
Ela fica com medo e invoca as especialidades dela de bicicleta, respira fundo e desce o morro em direção ao aeroporto que nem uma bala. Ela ia descendo com as lágrimas voando, era como se outra lembrança passasse em sua mente, quando desceu uma ladeira com Samuel na msm adrenalina (cap 47) naquele dia inesquecível. Cléber tinha passado reto por ela em alta velocidade que nem percebeu ela,e sentiu tão aliviada.
Dps de uns minutos ja era 21:30 e ela chegou no aeroporto. Estava meia suja,a blusa rasgada,a perna cheia de sangue e confusa. Algumas pessoas olhava julgando com os olhos e ela corre para o local de avião particulares se desviando de seguranças que ia atrás dela notificando para a central que precisavam de reforços.A perna parecia ter ajudado no momento que estava perto,mais quando chegou na pista ele olhou pro céu e o avião tinha pegando o voo...
Agora era fatal
O faz de conta terminar assim
Pra lá deste quintal
Era uma noite que não tem mais
Fim
Pois vc sumiu no mundo sem me avisar
E agora eu era um louco a pergunta
Oq a vida vai
Fazer de mim...Gente CALMA KKK
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A melhor amiga/mamonas assassinas
FanfictionMAMONAS ASSASSINAS | uma fotógrafa e uma banda de malucos. Um futuro mistérioso e uma história interessante não sendo atrapalhada por uma tragédia. Espero que gostem <3