Ted Bundy cresceu em um lar de classe média-alta em Burlington, Vermont, nos Estados Unidos, em novembro de 1946.
A verdadeira mãe de Ted, uma mocinha chamada Louise, o teve muito jovem e em um relacionamento incerto. Para que o caso fosse abafado e tumultos não fossem gerados em torno da família, os pais de Louise decidiram dizer que Theodore, na verdade, seria filho deles. Desde então, os avós maternos tornaram-se os pais e Louise a irmã mais velha.
Apesar da boa condição socioeconômica, era um lar violento, o pai de Ted sempre fora um homem muito agressivo e viciado em pornografia. A violência física e verbal naquela família se tornou rotina. Há quem diga, mas não há nenhuma prova oficial, que ele jogava as filhas da escada caso acordassem tarde.
Em certo ponto, a mãe biológica de Ted, cansada de tanto abuso e agressividade, foi embora com o menino para a casa de um tio em outro estado. Em busca de um novo recomeço, ela se casou com um bom homem chamado John Bundy -que deu o sobrenome a Ted-.
Como Ted Bundy não sabia a sua verdadeira história, não imaginava que Louise era sua mãe, portanto, nunca entendeu o por que ela o tirou de seus pais. Esse motivo influenciou na relação dele com o padrasto, que nunca fora boa.
Não muito depois, Theodore se aproximou de um outro tio, professor de música, um homem inteligente e educado, em que o jovem se inspirava.
Infelizmente, como "cavaco não voa longe do pau", Ted aos poucos começou a ter os mesmos hábitos que via em seu pai. Tornou-se um rapazinho agressivo, roubava revistas pornográficas em mercados, farmácias e demais estabelecimentos e também apresentava dificuldades em ter relações sociais.
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Ted Bundy, assassino sedutor
RandomCom certeza você já ouviu alguém mais velho -ou não- dizer: "pois é, meu filho, nem tudo que reluz é ouro! As aparências enganam, e muito!". E, talvez, esses dois ditados se encaixem tão perfeitamente neste caso, que parecem feitos sob medidas. Não...