Oi! Já tenho ideias interessantes para o próximo capítulo. Por isso, Não se esqueçam de votar e comentar! Quero saber o que vocês estão achando dos personagens durante esses primeiros capítulos da história. Lembrem-se! Tudo nesse livro é ficção.
ANTÔNIO CACCINE
Me despeço de Oriana a deixando pra trás num o seu hotel, e parto direto pra o lado de fora do prédio. Ergo minha cabeça pra cima, em direção ao céu, e contasto que ainda está escuro o suficiente, pra não dar de cara com nenhum repórter indesejado. Volto a olhar pra frente e vejo a figura do meu motorista a minha espera em pé perto da porta do passageiro. Assim, que ele me vê, sai do seu estado a comodado. e vai logo abrindo a porta do carro para mim. Júlio me cumprimenta com um jesto de cabeça e eu entro no carro logo após o cumprimentar também. O percurso até a minha casa é feito em silêncio e eu agradeço ao meu motorista por isso. Penso em Oriana e talvez seja algo bom para nós dois manter uma amizade. Após nós nos satisfazer um do outro não conversamos sobre como será a nossa nova relação daqui pra frente. Apesar do rompimento do nosso relacionamento ser recente, eu queria poder contar com a amizade da loira, na minha vida. Oriana, merece alguém que cuide dela e a amizade que eu tenho a oferecer, agora. pode servir para algo bom na vida dela.
- Chegamos - Júlio diz, quando adentramos o condomínio.
- Diga ao líder da segurança que o trajeto do hotel até aqui, ocorreu bem. - digo a Júlio, antes deixar ele para trás e entrar no meu apartamento.
Sou recebido por aquele cheiro familiar e me obrigo a respirar fundo. Saio do hall e vou direto para o meu quarto, no segundo andar. No entanto, levo um susto ao dar de cara com a figura do meu irmão, parado na frente do quarto de hóspede ao lado do meu.
- Você me assustou! - digo e chego perto dele.
- Impossível! - Ele diz.
- Você está bem? - Será que ele está passando mal?
- Estou com saudades da minha mulher. Dormir sozinho, é ruim. Eu me acostumei a dormir, abraçado com ela - Sua voz tem leve toque de melancolia.
- Se você ainda fosse aquele bebê, que eu tive que cuidar. Eu deixaria você dormir comigo. - Lembro da nossa infância. - Mas nós já estamos crescidos e precisamos dormir, os dois! Por isso, entre nesse quarto e procure descansar, pois nada vai se resolver no seu casamento com você perdendo horas de sono.
- Você tem razão! - Diz. - Nos vemos daqu a pouco. - Fala e entra em seu quarto, logo em seguida.
Logo faço o mesmo que ele e entro num meu próprio quarto. Me jogo na minha cama, e apago pois não dormir essa noite passada. Satisfazer Oriana a noite toda foi a minha prioridade, por isso não tive tempo para dormir.
Durmo pensando na bela mulher que foi minha amante por anos.
(....)
Acordo ouvindo um barulho irritante de liquidificador. Penso de onde esse som está vindo e lembro que o meu irmão dormiu aqui no meu apartamento. Fecho os olhos novamente e penso em voltar a dormir mas logo me dou conta de que ainda não gozo desse privilégio. O privilégio de ficar deitado na cama o dia todo, sem fazer nada. Levanto da cama e vou até banheiro. Faço a minha higiene pessoal, e logo depois tomo um banho. Pego uma toalha qualquer e a enrolo em volta da cintura. Saio do banheiro e procuro me vestir de maneira formal para ir trabalhar. Me visto e vou em direção a cozinhar, saber o que Giovanni está batendo no liquidificador.
- Bom dia! - digo entrando na cozinha.
- Oi! bom dia! Espero que se não importe, eu estava usando o seu liquidificador. - Diz, após me pegar olhando pra o copo de liquidificador em cima da mesa.
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[O GOVERNADOR E UM ELO ENTRE NÓS] Degustação Disponível Completo na Dreame
Chick-LitSarah Wilson soube desde o primeiro momento qual era exatamente, o seu lugar. na vida do implacável Antônio Caccine. No entanto, o fato de ser apenas a faxineira da luxuosa cobertura dele. Não há impediu, de desenvolver. uma adorada admiração, pelo...