Pov's Jiraiya
Eu estou alguns segundos encarando o segurança a minha frente. Ele tem quase a mesma altura que eu, sendo um pouco mais baixo, seus cabelos são negros, como meus olhos. Ele fixa seu olhar, diretamente no meu, com um olhar severo, mas o meu consegue ser bem pior. Se ele pensa que eu vou sair daqui, sem falar com aquela mulher antes, ele está muito enganado!
- Eu vou passar, saia da minha frente! - Digo austero, mantendo-me firme.
- E mais uma vez vou te dizer, essa área é restrita, vaza!
- Eu preciso entrar. - E o segurança segue irredutível. Inspiro pesadamente, tentando manter meu controle. - Por um acaso, você sabe quem eu sou? - Sorrio de canto. - Eu sou o presidente da Empresa de Serviços Financeiros Ogata. Então, muito cuidado, ao falar comigo dessa maneira! - Não desvio minhas orbes nenhum momento se quer, o fitando sombrio, com um olhar completamente corrosivo.
O outro segurança que se manterá calado até então, se aproximou de nós cautelosamente, segurando em meu ombro.
- Por favor, Sr. Ogata, peço que tenha calma, e se controle. - O encaro por meros segundos, fazendo engolir a seco.
- Saia!
- Escuta aqui, meu Sr.! Nesse estabelecimento, não importa se você é presidente de empresa ou até mesmo do país. Daqui não passa, sem a permissão ou convite da Srt. Yoshida! - Eu não ouvi isso.
Totalmente indignado , começo a gargalhar, enquanto o segurança de cabelos negros ainda me olhava sério, e o outro suspirava apreensivo.
- Quer saber? - Que se dane essa merda. - Foda-se! Eu vou entrar. - Sem quaisquer resquício de maturidade e postura ao qual me restará, fui para cima de ambos decidido a passar.
Mas para minha infelicidade, estou embriagado e minha visão não estar uma das melhores, o que me dificulta pra caralho. Então, ambos percebendo meu estado, segura em cada lado dos meus braços, e me levam para fora.
Tento a todo custo me desvencilhar de seus braços, mas é inútil nesse estado deplorável de embriaguez em que me encontro. Ótimo hora para o whisky e a tequila começar a fazer efeito. Que homem de sorte eu sou, não é mesmo?
Me levam para fora do estabelecimento, me jogando com agressividade para fora. Para meu azar, tropeço nos próprios pés, e escorrego, caindo da escada de entrada. Termino caído de barriga para cima, na pista, respirando ofegante.
- Não permitam a entrada dele, eu fui claro? - Escuto a voz daquele arrombado, falando com os seguranças da entrada, antes de sumir da vista de meus olhos.
Me forço a ficar de pé, mesmo que todos os músculos do meu corpo estejam me repudiando pelo meu ato inconsequente, e parar como um idiota no meio da rua. A primeira coisa a qual faço, quando finalmente estou de pé, é gritar altos insultos e xingamentos, fazendo os olhares das pessoas na fila, mirarem em mim.
Esbravejo incansavelmente, até minha voz morrer. Quando apoio em meus joelhos , respirando ofegante, determinado a continuar meu segundo roud, escuto a buzina de um carro logo atrás de mim. Me viro encontrando aquela cabeleira prateada e aquele olhar reprovador, desanimado, entediante. Mas até que o último eu já estou acostumado a ver quase todo dia.
Ele suspira, à espera que eu vá até ele. Eu seria até birrento e continuaria a passar vergonha, mas estou cansado e muito irritado. Se eu continuar, vou acabar parando na delegacia, e isso é o que eu não devo arranjar no momento. Vou em sua direção, apoiando meus braços na janela de seu carro.
- Fala.
- Que porra você tá fazendo, imbecil? - Exclama exasperado e eu rio.
- Por acaso virou meu pai, foi? - Questiono zombeteiro. Não perco a oportunidade mesmo!
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𝗣𝗢𝗥 𝗧𝗥Á𝗦 𝗗𝗔𝗦 𝗠Á𝗦𝗖𝗔𝗥𝗔𝗦
Fanfiction𝑃𝑒𝑠𝑠𝑜𝑎𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑙𝑒𝑣𝑎𝑚 𝑣𝑖𝑑𝑎𝑠 𝑑𝑢𝑝𝑙𝑎𝑠 𝑝𝑜𝑟 𝑢𝑚 𝑙𝑎𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑠𝑡𝑢𝑚𝑎𝑚 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑖𝑟 𝑢𝑚𝑎 𝑟𝑜𝑡𝑖𝑛𝑎 𝑒, 𝑝𝑜𝑟 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜, 𝑢𝑚 𝑚𝑢𝑛𝑑𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑓𝑜𝑔𝑒 𝑎 𝑡𝑢𝑑𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑎 𝑠𝑜𝑐𝑖𝑒𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑙𝑜𝑐𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑜 '𝑛...