Capítulo 16 - Talvez, um momento a sós?

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Peço desculpas pela demora da atualização, é que eu estava com bloqueio criativo e muita coisa aconteceu aqui do outro lado que contribui para isso. Bom, mas aqui está o capítulo, espero que curtem bastante.

Mas... a um porém. Eu não sei se vocês tem o costume de lerem a sinopse , mas eu deixei um aviso de que essa história contém certos tipos de gatilhos, que podem deixá-los incomodados com a leitura, e nesse capítulo não será diferente. Essa é a última vez que aviso, pois esse tipo de chamado já se encontra na sinopse. Uma boa leitura, e espero por vocês nos comentários!

[...]

A loira adentrava em seu apartamento, já retirando os saltos para que aliviasse as dores suaves de seus pés, por ficar um longo período de tempo com os calçados. Ela os deixou em qualquer canto, retirou a máscara a jogando no sofá e caminhou para cozinha, suspirando pesadamente pelos lábios sentindo uma tensão sobre os ombros. Teve a pequena surpresa de encontrar a ruiva encostada no balcão preparando um chá.

- Não sabia que estava acordada uma hora dessa. Problemas para dormi? - Questiona a Senju em um tom baixo, era por volta das 02:30, claramente ficou preocupada com a mesma. Levou as mãos as suas longas madeixas douradas, fazendo um coque desajeitado, enquanto se aproximava da Terumī.

- Fiquei virando de um lado para o outro, acho que é insônia. - Sorri de maneira divertida para amiga. - Mas, nada que um chá de Camomila não resolva. - Passa as flores por água e as seca usando uma folha de papel toalha. - Aceita?

- Deve vez , até que sim. Mesmo que eu esteja prestes a bater na cama e apagar, quero um chazinho. - Curva os lábios em um sorriso.

- Está bem. E como foi na Verdant hoje?

- Estressante, devo admitir. Deixei aquele lugar a mercê da própria sorte, e isso me trouxe consequências desnecessárias, no entanto nada que não pudesse ser resolvido.

- Isso é ótimo! - Levanta seu olhar para Tsunade. - Por que não vai trocar essas roupas? Assim que estiver pronto eu levo para você.

- Obrigada ruivinha, te devo uma! - Segue em direção as escadas , caminhando pelo corredor até chegar ao seu quarto. Seguiu ao guarda-roupa, e optou por um conjunto de lingerie branco contrastante com rendas e vieiras. A calcinha uma boyshorts, o tipo do sutiã com fio, ambos de Elastano e Poliéster.

Seguiu para o banheiro, onde assim que retirou o vestido, fitou seu próprio reflexo no espelho à frente por alguns segundos, mantendo o olhar fixo de seus olhos sobre si

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Seguiu para o banheiro, onde assim que retirou o vestido, fitou seu próprio reflexo no espelho à frente por alguns segundos, mantendo o olhar fixo de seus olhos sobre si. Contudo fez algo que não fazia a muitos anos. Desceu vagamente seu olhar pelo seu corpo até encarar a cicatriz do lado direito que insistia em permanecer em sua pele, mesmo que fingisse para si que ela não estava ali, a marcando e a marcaria para sempre. Levou seus dedos trêmulos até aquela área da cintura até o quadril, que era um pouco preenchida por uma tatto de flores sobre aquela marca, que fizera com um significado de "renascimento".

𝗣𝗢𝗥 𝗧𝗥Á𝗦 𝗗𝗔𝗦 𝗠Á𝗦𝗖𝗔𝗥𝗔𝗦Onde histórias criam vida. Descubra agora