Bryan Jones o sonho de consumo de todas as mulheres de Nova Jersey. Mudou-se a pouco tempo para um apartamento na cidade de Morristown.
Bryan acostumando com pessoas totalmente diferentes do lugar que ele cresceu. Pessoas calmas demais eram os seus...
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Bryan
Fico parado observando a dona Cigana entra mais um velhinho da cabeça branca.
— Frederico meu amor esse é o meu neto postiço o Bryan, aquele menino que eu te falei lembra? — ele balança a cabeça em confirmação.
— O que significa isso? — coloco a mão na cintura e olho pra ela indignado.
— Eu chamei o Frederico pra almoçar aqui conosco, lembra que eu falei que ia te apresentar uma pessoa e falei que seria um almoço na sua casa e você falou pra marcar um dia — diz e me lembro da conversa, até porque conversamos sobre isso ontem de noite.
— Sim, vozinha, mas pensei que não seria hoje até porque a senhora não me avisou — forço um sorriso quando vejo o pobre do velhinho todo vermelho de vergonha.
— Vamos sentar? Frederico meu amor você quer que eu coloque comida pra você? — ela pergunta é o velho faz que não com a cabeça.
— Não precisa minha arco-íris — ele diz e beija a boca dela.
— Que nojo —sussurro e volto a colocar minha comida.
Quando termino de colocar a bendita comida, sento-me na mesa a espera do casal para arco-íris para de melaçao.
—Vamos comer meus velhos —falo e eles olham pra mim envergonhados e bato meus dedos na mesa esperando ele senta na mesa pra mim comer.
Quando o senhor, cabeça branca termina de colocar o almoço ele senta na mesa.
—Então bora comer —dona Cigana diz e começamos a comer.
Eu sempre que vou comer com uma pessoa ou estou em grupo, eu sempre espero todos colocar a comida e sentar na mesa pra me começa a comer, isso eu aprende desde pequeno quando chegava visita em casa, todos tínhamos que espera o último sentar pra começamos a comer.
—Então Bryan qual a sua profissão —o senhor Frederico pergunta e término de mastiga pra responder ele.
—Bom... eu ainda não tenho profissão, eu estou trabalhando em uma oficina aqui perto e ainda vou começar a junta, dinheiro — digo.
Eu estava juntado dinheiro pra comprar o apartamento e eu consegue comprar e graça a deus sobrou um pouco de dinheiro e vou deixar na conta pra algum caso de emergência.
—Se você precisa de alguma coisa, é só falar comigo — ele diz e assinto e volto a comer e fico observando o jeito carinhoso que o senhor, cabeça branca cuida da minha vó postiça.
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Mexo no meu celular e vejo que essa semana eu não trabalho. Deixo meu celular em cima da mesa do lado do sofá e me deito.
— Eu acho que já vou indo — o senhor Frederico diz e ouço alguém bater na porta — Com certeza deve ser o meu neto o Benjamin.
Levanto e vou abrir a porta e vejo um homem todo vestido de preto.
— O que deseja?
— Um senhor chamado Frederico está aqui com a dona Cigana — ele pergunta é confirmo e ele simplesmente entra na minha casa e vejo a porta, indignado.
A minha casa virou um hotel, entra um sai outro.
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