Capítulo único, porém parte três

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Gente, fudeu

Eu estava escrevendo hoje né, bem bonita e cheirosa, porque sou assim 24/7 e ai pah, fechei o capítulo 5 sem finalizar o que queria pra históriaKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK pq sou assim af

Agora tô na dúvida se deixo a história assim, com os 5 capítulos que prometi. Se escrevo mais um um pouco mais curto. Se faço extra anos a frente. Se danço. Se choro. Se corro. Se durmo (pra ser sincera, tô precisando dormir KKKKKKKKKKK)

Então é isso, tô indecisa. Votem aqui na opinião de vocês, o que eu deveria fazer, que eu vou fazer o total contrário, beijo beijo

É isso, curtam o capítulo de hoje. Espero que gostem, boa leitura!




  — Tem um ditado popular que diz: não dê o peixe, ensine a pescar. – Minato dizia, sério e concentrado. — Então eu quero saber de vocês, quem é que vai me dar a vara?

Tobirama apertou um lábio no outro, segurando a risada. Mas quando olhou para Indra do outro lado da mesa de reunião e viu o moreno vermelho de tanto segurar a risada, não se aguentou. Deixou escapar um pouco do riso, mas abaixou a cabeça e tampou o rosto, tentando ao máximo não se entregar.

Só que Indra não teve tanta sorte. Ele começou a rir alto, sem nenhuma maturidade diante a uma frase tão boba. Tobirama o encarou, rindo em silêncio enquanto todos os demais homens presentes demoravam para entender o motivo da graça. Eles riram também, com menos intensidade dos outros dois, e Minato olhou furioso para ambos.

— Desculpa. – Tobirama pediu, tossindo algumas vezes na tentativa de parar de rir. — Foi sem querer.

— Às vezes o 5° ano não sai da gente. – O chefão dali disse, com bom humor, e Indra riu mais por conta disso. — Eu mesmo senti muita vontade de responder algo a altura, sinto muito, senhor Namikaze.

— Tudo bem, senhor Hatake. – Minato murmurou, constrangido. — Eu só quis dizer que o pessoal tem que se ajudar. Não precisa fazer o trabalho do outro por essa pessoa, mas auxiliar não é tão difícil assim.

— Eu concordo com você. – Kakashi disse, cruzando os dedos das mãos em cima da mesa. — Quando os contratei, pedi que tivessem um bom relacionamento entre os seus colegas de trabalho. Que cooperassem. Que fizessem um a mais pela empresa. Estamos perdendo clientes porque não pedimos ajuda ao próximo. E isso é inaceitável. Eu quero que ajeitem isso. Não estou afim de reunir uma nova equipe. – Deixou a ameaça no ar e todos engoliram em seco, assentindo com a cabeça então. — Estão dispensados.

Eles se levantaram e saíram. Indra e Tobirama automaticamente começando a rir baixinho. Minato revirou os olhos, olhando para eles bravo.

— Cresçam. – Ele rosnou, só fazendo os dois apenas rirem mais.

— Ok, desculpa loiro. – Indra pediu, indo abraçar ele, que corou um pouquinho. — Que tal se nós saíssemos hoje? Só nós três?

— Só nós três? – Tobirama perguntou, involuntariamente.

— Ih, alá o cara, vei. Não pode mais ficar um rolê sem ver o Izuna. – Ōtsutsuki debochou e Tobirama revirou os olhos.

— Nada a ver, cara.

— Nada a ver? Quantas vezes você saiu nesses últimos quatro meses sem saber que Izuna ia para o mesmo lugar? Terminando a noite na cama com ele? – Ele provocou de novo e o Senju não parou pra fazer as contas, porque sabia que não tinha como contar.

Os acordos - TobiizuOnde histórias criam vida. Descubra agora