𝐃𝐈𝐑𝐓𝐘 𝐌𝐈𝐍𝐃 • ᶜʰᵉʳⁱᵏ

prólogo

Olá lindões e lindinhas!!!
Esse é minha primeira Short Fic, então não poupem comentários sobre a história e a escrita, okay?
UM BEIJO E BOA LEITURA DO PRIMEIRO CAPÍTULO MEUS CHERIKLOVER'S💌💌

🌼🌼🌼🌼🌼

Erik Lehnsherr on.

Empurrei a porta do Henry's, vendo que essa noite estava mais cheio que o normal. Muito mais cheio...

Olhei para a baderna ao fundo do bar e vejo Charles Xavier virando um Yard Glass inteiro pela garganta, enquanto as pessoas gritavam e aplaudiam por ele ser o único a conseguir fazer isso.

Charles havia sido contratado por Parker a alguns meses como garçom, e desde então, tem sido o motivo para metade da cidade ir parar naquele bar imundo, onde apenas Charles via esperança de mudar ele.

Não sei o que aconteceu para ele ter desistido do seu sonho de ser Professor. Ele poderia ter tido sucesso nessa carreira! Tendo Ph.D.s em Genética, Biofísica, Psicologia, Antropologia e Psiquiatria nas faculdades de Oxford e Columbia.

Ele fez diversos estudos de graduação em Harvard, onde se formou com apenas 16 anos de idade!

Além de ser o melhor telepata que eu já conheci.
E eu já conheci diversos deles...

Quando Charles termina de virar o Yard Glass pela boca, ele limpa ela e comemora ter conseguido, junto das pessoas ali.

Raven estava ali também, aplaudindo ao irmão.

Sorri por ele ter conseguido pela milésima vez não ter sido derrotado por alguém que soubesse fazer aquilo mais rápido e sem desmaiar no chão sujo dali.

Dou alguns passos até o balcão e me sento na única cadeira vaga, a qual ficava no meio, onde a vista de Charles abraçando Raven era péssima.

Mesmo em tanto barulho, o sino em cima da porta de entrada soa e me seguro para não olhar e ver quem era, mas Charles matou meu interesse ao gritar:

- MOIRA!

Revirei os olhos, me virando para o barman a minha frente e pedindo um copo com Old Elgin dentro dele, até a borda.

Pego o copo e levo a minha boca, me virando para olhar Charles e Moira conversarem sobre coisas que eu não queria saber, por que se eu me importasse, perguntaria a eles!

McTaggert estava aflita com alguma coisa.

Qualquer coisa que Charles lhe dizia, ela rapidamente o interrompia e acabava com o entusiasmo dele mais rápido do que um velocista em uma maratona.

McTaggert era a única pessoa que Charles cantava, só que ela não tinha tempo para devolver os elogios...

Charles ainda segurava o Yard Glass em sua mão direita quando a mão de Moira tocou seu ombro, como se estivesse o consolando por alguma tragédia que acabará de contar.

Não que eu me importasse, mas minha face mudou de desinteressado para interessado totalmente no que aquela mulher disse a Charles para deixar com que o brilho em seu sorriso acabasse de um segundo á outro.

Ela deu um sorriso singelo para ele, deu as costas e caminhou até a saída do Bar. Deixando Charles imóvel no meio do local por alguns segundos, mas logo ele balançou a cabeça, segurou firme o Yard Glass e caminhou para de trás do balcão, onde ficou de frente a mim e á outros clientes.