Sete

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Jogo a camisa sobre ombro e largo as chuteiras de lado, pegando uma de suas mãos e colocando bem onde o meu pau marca destaque; pulsando e pedindo para ser usado:

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Jogo a camisa sobre ombro e largo as chuteiras de lado, pegando uma de suas mãos e colocando bem onde o meu pau marca destaque; pulsando e pedindo para ser usado:

- Pega aí vai! - instruo, e parece meio estranho que seja eu fazendo isso; ditando as regras que ele já deveria conhecer.

Mas é como se só precisasse disso, porque daí em diante não preciso fazer nada além de observar enquanto ele apalpa o meu pênis com vontade, usando a outra mão para acariciar meu abdômen trincado – à custo de muito treino!

É gostoso demais...

Meu pênis pulsa aos seus toques, e tenho de morder o lábio inferior para evitar um gemido. Ele faz menção de me beijar, mas viro o rosto rapidamente e evito a consumação do ato. Não é isso que eu quero - e ele percebe -, então baixa um pouco o meu calção e a cueca, fazendo com que parte do meu pau (só a cabecinha) salte para fora.

                Fico meio constrangido por ela conter semi-gozo, mas ele não, e continua acariciando enquanto observa meus músculos se contorcendo de prazer.

                É puro tesão...

                Já está praticamente ficando de joelhos e partindo para a próxima etapa quando ouvimos alguns barulhos de passos mais ao longe, atraindo nossas atenções para os dois jogadores que deixaram o vestiário.

                Bernardo e Luca, empata fodas de uma figa!

                Ele para o que está prestes a fazer, muito embora a chance de sermos vistos aqui seja mínima:

                - Continua vai. - Peço. - Porque parou?

                - Aqui não... - responde. - Eles já estão saindo. É perigoso demais.

                - Quando, Então? – indago, subindo o calção ligeiramente e aguardando que pense em algo.

                - Amanhã. Meus pais trabalham o dia todo e a casa vai estar vazia. Posso vir para a escola normalmente e desviar o caminho. Aí eu retorno e te espero lá. Consegue fazer o mesmo?

                - Já é. - assinto em confirmação, sem me ater aos detalhes.

                Nada disso importa além de tê-lo pra mim.

                Ele sai na frente, voltando ao local onde estava (como se nada de incomum tivesse acontecido). Espero alguns segundos para despistar - e também para que o meu pau semi-gozado amoleça -, então saio na direção oposta, ansioso pelo que faremos na manhã seguinte...

                Amanhã... – penso, embasbacado – finalmente vou estar dentro dele.

(Degustação) Nossa Primeira Última Vez - Série Nuances I.Onde histórias criam vida. Descubra agora