• Capítulo 26 •

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• Cobra •

Entrei em casa, fui até a cozinha e vir a mãe lá. Ela me olha surpresa e entre em choque quando ver minha roupa

Cobra: sangue não e meu - olhei pra minhas mãos

Cecilia: Deus - coloca a mão na testa

Eu suspirei e sair, subir as escadas entrei no meu quarto. Tirei minha roupa e coloquei no chão do banheiro. Entrei no banheiro tirando todo aquele sangue.

Coloquei as mãos na parede e olhei pro chão vendo o sangue, minha vida ta difícil sem ela. Eu não sabia que eu era tão apegado a Tainá dessa forma.

Toda hora a gente conversava mandava mensagem um pro outro, amava o jeito que ela pergunta se eu já tinha comigo algo.

Adoro escutar a risada dela, ou quando eu ia ensinar ela a lutar ou atira, ela me tirava do sério mas eu amava.

Coloquei a toalha na cintura e sair do banheiro, fui até o closet e coloquei um calção e uma blusa preta, coloquei minhas correntes e passei perfume

Coloquei o rádio na cintura e a arma, sair do quarto olhando pro celular. Assim que cheguei na sala vir a Tainá falando com a mãe. Olhei pra roupa dela marcando um a pontinha da barriga, vestido azul com o decote na frente

Cobra: Oi - coloquei o celular no bolso de trás

Tainá: Oi - ela sorrir - vim buscar unas coisas minhas - concordei

Cobra: Vem, vou contigo.

Tainá: Não, você não ia sair? - neguei - ok.

Subimos as escadas, ela abre a porta e vai pro Closet, sentei na cama e respirei fundo.

Cobra: Eu te quero Tainá - olhei pro chão - Vamos tentar só mas uma vez.

Tainá: Não sei Nicolas - fala no closet - Você me chamou de irresponsável sendo que eu não sou, aquilo me machucou.

Cobra: Eu tava com raiva - olhei pra porta do closet - Tenta me intender, eu nunca quiz um filho pro causa do morro intendi?

Tainá: Intendo, e difícil pra mim também você deveria saber.. Nenhuma mãe quer ver seu filho no tráfico, mas isso quem decidir e o nosso filho quando crescer.. Eu não posso mudar o futuro que ele quer..

Cobra: Eu sei disso também - passei a mão no cabelo - Ele quem faz o futuro dele, Mas eu tenho medo de ser um pai ruim.

Tainá: Você acha que eu não? - ela aparece na porta - Eu fui estrupada a minha adolescência toda Nicolas - eu concordei - E difícil mas para mim.

Cobra: Você quer mesmo sair da minha vida? - olhei pro chão

Me referir as roupas dela que estão aqui. Pra mim e uma forma de querer sair da minha vida.

Tainá: Não estou saindo de sua vida - ela anda até mim - Até porque termos um filho - coloquei a mão na cintura dela

Cobra: Você e a ração do meu viver - coloquei minha testa na barriga dela - e agora temos um filho - olhei pra ela - eu quero você Tainá.

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