• Capítulo 25 •

1.9K 94 1
                                    

• Tainá •

Passei a mão no meu rosto que tava vermelho, corri pro banheiro e demorei muito tempo no banheiro, eu não aguento mas ser estrupada.

Eu sou estou aqui pro meu irmão, assim que ele nascer irei pegar ele e sair daqui. Coloquei meu vestido longo e sentei na cama.

Carla: Olha essa roupa - me mostra um macacão azul

Tainá: E lindo mona - Sorrimos - acho que e só isso?

Carla: Compramos os bico, as roupas, já tem fraldas em casa da festa de ontem. Acho que só isso mesmo.

Tainá: Então vamos - levamos pro balcão pra pagar

••

Deixei a Carla na casa dela e desci pra minha, abri o portal com o controle e entrei, fechei o portal e abri a porta pra pegar as coisas.

Abri a porta de casa e vir o cobra mas Isa na sala, coloquei as sacolas no sofá e olhei pra ele que me encarou

Tainá: Oque você faz aqui - peguei as sacolas

Cobra: Precisamos conversar - eu rir e subir as escadas

Entrei no quarto e coloquei as sacolas na cama, ele fecha a porta e eu sentei na cama tirando as roupinha dele.

Tainá: Não tenho nada pra falar com você - coloquei os sapatinhos na cama

Cobra: Quero estar presente na vida do meu filho - tirei o shortinho da sacola - Eu quero você Tainá.

Tainá: Deveria ter feito isso quando descobrimos - olhei pra ele - agora e tarde

Cobra: Não é não - eu neguei - Vamos tentar mas uma vez.

Tainá: Vou fazer isso pelo meu filho - olhei pra ele - Você pode vim aqui pra ficar com meu filho, mas a gente não vai voltar - ele olha pro chão.

Cobra: Você não quer tentar de novo mesmo - eu passei a mão no rosto - Eu quero você e meu filho juntos.

Tainá: Você não queria quando nos descobriu né - eu rir - Já falei que você pode vim aqui ver eu e ele, não basta?

Cobra: Não - revirei os olhos - Sentir sua falta pra caralho, eu vir você em tudo, e ainda lutei pra não fumar.

Tainá: Eu sei - passei a mão da barriga - A culpa não foi minha foi? - ele nega - Já falei cobra, agora quero descansar, eu tou bem cansada e enjoada.

Cobra: Eu fico aqui com você - eu passeia a mão no rosto já sem paciência

Tainá: Não - olhei pra ele - Venha quando eu mandar mensagem, agora pode ir - ele concorda

Ele vem até mim e passa a mão na minha barriga, se abaixa e beija ela. Ele me encara e olha pra minha boca, ele me deu um selinho e eu virei o rosto. Ele suspira e sair.

Coloquei as mãos no rosto com raiva, respirei várias vezes e fui tomar banho. Coloquei uma calcinha e deitei na cama.

Me encostei na parede perto da porta e tampei a boca pra não fazer barulho.

• 𝐒 𝐈 𝐆 𝐈 𝐋 𝐎 • Onde histórias criam vida. Descubra agora