• 𝐒 𝐈 𝐆 𝐈 𝐋 𝐎 •

• Capítulo 7 •

• Tainá •

Grego: Imagina - me olha - patroa do morro, caraca mané - eu rir com animação dele

Tainá: Deus me livre - eles rir

Isa: sabemos que você vai subir naquele palco e ser assumida - eu nego

Tainá: Não - nego - nunca - apontei

Grego: Eu já vou - se levanta - lhe vejo depois linda - ele sai

Isa: porquê o povo tá olhando tanto pra nos - fala olhando pro povo que tavam na lanchonete

Real, algumas pessoas me olharam estranho o caminho todo até aqui, olharam até estranho pra Isa também.

Tainá: não faço ideia - bebi meu suco

Ficamos conversando sobre oque colocar mas no salão, pra ajudar nos e algumas meninas daqui.

Camila: VOCÊ - grita apontando para mim

Tainá: Eu! - falei vendo ela senta na mesa

Camila: Então quer dizer que você e a nova puta do cobra - me olha seria - e eu arrumando homem pra tu.

Tainá: Eu não tou com o cobra - olhei bem pra ela - é não tou precisando de homem - sorrir pra ela

Camila: MENTIRA - bate na mesa - Ele mesmo dizer.. E ta dizendo pra todo mundo.

Eu mato ele.
Maldito

Tainá: Quem ta gritando aqui - cruzei as pernas - cê você quer acredita nele pode acreditar querida.

Camila: Acredito sim - ela levanta - Porquê ele me mostrou uma foto de vocês..

Oque passa na cabeça dele mano?

Tainá: Camila - levantei - Sim, eu fico com ele - eu negue - e eu não brigo pro pica sendo que nessa mundo e só oque tem - cruzei os braços

Camila: com ele - aponta o dedo - Você não ficar mas..

Tainá: Abaixa o dedo ou você fica sem ele - ela rir - Ou você acha que eu só transo com ele? - ela fica seria

Coloquei o dinheiro na mesa e chamei a Isa, descemos o morro indo pra casa. No caminho algumas pessoas me olhavam com nojo.

Assim que cheguei em casa corri pro meu quarto, fechei a porta com a chave e a janela junto. Me joguei na cama

Isa: Amiga - bate na porta - Abre a porta para mim

Tainá: Agora não Isabella - falei chorando.

Escutei os passos delas indo embora e eu chorei, porquê eu tou chorando? Eu não fiz nada.

Achei que nunca ninguém ia descobrir ou ele mesmo nunca ia contar

Isa: Cobra esta aqui amiga - bate na porta

Tainá: Pode matar essa cobra na vassoura - falei com raiva