Capítulo 14

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Simplesmente me dei a ele, sentindo o poder da sua pegada, sua língua incansável na minha e sua mão descendo para a minha bunda

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Simplesmente me dei a ele, sentindo o poder da sua pegada, sua língua incansável na minha e sua mão descendo para a minha bunda. Ele deu um tapa sobre a nádega direita que me fez soltar um gemido de susto, mas não me deixou falar mais nada, caminhando comigo e me pressionando de encontro a cômoda. Quando sua mão se infiltrou sob a minha blusa, eu me lembrei de algo importante.

— Preciso ir ao banheiro. Passei o dia todo no trabalho — consegui dizer quando começou a descer os lábios pelo meu pescoço.

Eu havia tomado banho antes de ir para a faculdade apenas, não podia ir para a cama com ele depois de passar o dia todo sem me lavar. Tive dificuldade para manter o pensamento em ordem, pois Christian aproveitou aquele momento para passar a barba rente pelo meu pescoço antes de morder o lóbulo da minha orelha.

— Acha que vou te comer com o sangue daquele filho da puta no meu corpo? — perguntou baixinho, seus dedos subindo pela minha barriga e chegando ao meu sutiã. Estremeci quando ele passou o polegar pelo tecido, encontrando meu mamilo teso. — Você vai para o chuveiro comigo.

Nunca havia tomado banho com ninguém antes e pensar em fazer isso com Christian sem antes termos qualquer intimidade, me deixou um pouco tensa, mas resolvi ignorar a sensação e deixei que me guiasse até o banheiro. Ele tirou o colete com cuidado e o deixou sobre a bancada da pia, quase como se reverenciasse a peça, em seguida, deu um passo em minha direção. Lambendo os lábios, ele me fitou de cima a baixo e tocou a barra da minha blusa, que já estava enrolada acima do meu umbigo. Percebendo o que ele queria, levantei os braços e deixei que me despisse, sentindo minha pele queimar sob o seu olhar intenso.

— Seus peitos me deixam louco — murmurou com a voz mais rouca do que antes, dando a volta e parando às minhas costas.

Encarei-o pelo espelho que ficava acima da pia e senti minha pele ficar toda arrepiada quando colocou meu cabelo sobre um ombro e beijou o que ficou livre, seu corpo todo encostando-se ao meu por trás, sua ereção em minhas costas e suas mãos indo para a frente do meu corpo, correndo até o fecho da minha calça jeans. Ele desabotoou e desceu o zíper, empurrando a peça pelas minhas pernas, que desceu com um pouco de dificuldade por ser colada em minhas coxas. Segurei-me à bancada de granito quando ele se ajoelhou e terminou de descer o jeans, empurrando-o junto com os meus tênis e as meias. Um gemido escapou dos meus lábios quando mordiscou minha nádega esquerda.

— Mas essa bunda... Essa bunda, Maya, foi a minha perdição desde a primeira vez que te vi. — Suas duas mãos tomaram as nádegas e gemi de novo quando deu um tapa nas duas, não muito forte, mas que me deixou com o clitóris pulsando. — Vai dar esse cuzinho lindo para mim, não vai?

Christian voltou a subir, seus dedos passeando pela lateral da minha calcinha. Eu não tinha o costume de usar as minhas lingeries mais bonitas para ir à faculdade, portanto, aquela que usava era de algodão, mas isso não pareceu diminuir o tesão que ele sentia. Seus olhos ainda pareciam soltar faíscas quando voltaram a me encarar pelo espelho, principalmente depois de ter visto minha calcinha enfiada na bunda. Até poderia ser de algodão, mas não era nada decente.

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⏰ Última atualização: Mar 03, 2022 ⏰

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