primeiro capìtulo

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Wallace Henrri Walker

Estava no meu escritorio dentro da delegacia quando meu companheiro de trabalho e melhor amigo aparece em minha sala

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Estava no meu escritorio dentro da delegacia quando meu companheiro de trabalho e melhor amigo aparece em minha sala.

Andrew Adiers

 - eai chefe como vai?-  ele fala zoando e senta na cadeira de frente para minha mesa e me entrega um dos copos de caputtinos que ele tinha na mão ja tomando um gole do outro

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- eai chefe como vai?-  ele fala zoando e senta na cadeira de frente para minha mesa e me entrega um dos copos de caputtinos que ele tinha na mão ja tomando um gole do outro.

- estou òtimo, obrigada- agradeço por o caputtino e ele me olha sorrindo irônico.

- òtimo com essa cara de quem comeu e não gostou?, vamos amigo se abra-  ele fala e eu o olho revirando os olhos.

- està bem, ontèm aconteceu de novo.- falo irritado.

- como assim? Do que està falando?- ele pergunta se arrumando na cadeira.

- do sonho- respondo e ele me olha sèrio por alguns segundos mais logo fala.

- A você esta falando da mulher que você vê todas as noites em sonho, mais nunca a viu em lugar algum, não sabe o nome dela, de onde ela è, e não sabe nem mesmo se ela existe, nè?- ele pergunta e eu o olho e reviro os olhos.

- è ela mesma, você sabe que eu não entendo isso, não quero mais sonhar com isso mais ta fora do meu controle, e sò eu dormir que ela aparece nos meus sonhos-  respondo e ele coça a barba me olhando sèrio.

- Irmão, eu acho que você tem que procurar uma piscologa, isso não e normal, você ta noivo da Hazel  parceiro, não faz sentindo ficar sonhando com outra mulher, e o pior que è uma mulher que você nunca viu na vida, não sabe o nome, não sabe nem se existe- ele fala.

- eu sei Andrew, mais oque posso fazer virou rotina, todas as noites ela vem me visitar, e ela è  a mulher mais linda que eu ja vi, todas as noites eu sonho com ela e todos os dias ela oculpa a minha mente, eu so queria que ela fosse real, para que eu pudesse beija-la, te-la em meus braços fazer amor com ela como faço todas as noites sò que queria que isso fosse real eu daria tudo, Andrew- falo e o vejo me olhar de boca aberta pois ele nunca tinha me ouvido falar assim em todas as vezes que jà contei que sonhei com essa mulher.
E quando vejo que ele ia responder o telefone da minha sala toca.

- alò?- falo iniciando a ligação.

- Bom dia chefe, e o agente gomes, fizeram uma denuncia que o dono do morro dos alemões o Dylan Harris foi visto cometendo varios crimes nesse endereço- ele citou o endereço e eu peguei uma caneta com a mão puxei a tampa com a boca e anotei rapidamente em um papel.

- està bem Gomes Reuna minha equipe, estou indo para là agora mesmo.- respondo me levantando.

- sim senhor- ele responde e finalizo a ligação.

- o que houve?- pergunta o Andrew tambèm levantando.

- o dono do morro dos alemões foi visto cometendo crimes, è hoje que ele deixa de cometer, por que eu vou prender esse palhaço.- respondo pegando meu fuzil.

- temos que ter cuidado irmão, esse cara não è um bandido qualquer ele e um traficante perigoso.- ele fala.

- eu não tenho medo de nada Adiers, nimguèm e palho para mim, e se esse merdinha me dè algum trabalho eu apago ele, incluise vocês tem ordem para matar em qualquer movimento suspeito do vagabundo, agora vamos.- falo e saio do prèdio sendo seguido por Andrew e mais três homens eu mesmo mataria esse idiota sozinho, mais não posso arriscar, pode ser  que tenha mais pessoas envolvidas. Entramos nos carros e fomos atè o endereço citado.
Ao chegar la estava tudo tranquilo, nos escondemos atràs dos carros e ficamos observando para ver se nos esparava por ataque, atè que estavamos certos uma fumaça è levantada perto de nos protegemos nossas àreas respiratòrias e esperamos a fumaça cesar, assim que ela baixa nos deparamos com varios bandidos estavamos cercados. E ai começou a troca de tiro, alguns corram, minha equipe baleou dois vagabundos, atè que achei o merdinha com a mesma caracteristicas descritas do tal dono do morro, mirei com meu fuzil nele, coloquei a mão no gatilho mais escultei um barulho de tiro que me fez parar vi que o mesmo homem que eu mirava abriu fogo atirando uma bala de seu fuzil, e sò vi um homem caìdo ao meu lado olhei  e vi meu melhor amigo alì deitado no chão e muito sangue saia de sua boca.
- Andrew não- me ajoelhei ao lado de meu amigo e começei a olhar o ferimento, e vi os meus homens nos encobrindo.

- me promete uma coisa- ele pede sussurando. Jà com seus labios brancos, e ele tambèm tava sem cor.

- não, não se esforçe não fale, vou salvar você- susurro de volta.

- me esculta irmão- ele sussura novamente. E eu o encaro calado.

- và atras da mulher dos seus sonhos e se a achar não a deixe escapar, seja feliz como nunca foi com a Hazel.- ele fala sorrindo fraco.

- eu prometo irmão- falo e o vejo deixar a cabeça cair ainda com os olhos abertos e sua mão soltou a minha.

- não- falo e verifico seu pulso. Não tinha mais pulsação.

- eu prometo, eu te amo irmão- falo pela ultima vez, e levanto a cabeça com uma lagrima escorrendo vejo que todo mundo tinha ido embora, veio a imagem do tal dono do morro na minha cabeça e susurrei para mim mesmo.

- você e um homem morto merdinha-

O Chefe de polìcia e a Mulher do Traficante.Onde histórias criam vida. Descubra agora